Continua��o de Eu e meu primo na fazenda:
Bem, n�o encontrei meu primo desde que ele se casou e foi para outra cidade em 2006. O pior � que fui padrinho de casamento do safado.
Fui morar em Guaratinguet�, interior de S�o Paulo, onde estou at� hoje. E ele mora atualmente em Varginha.
No fim de ano de 2009, como de costume toda a fam�lia se reuniu para esperar a passagem de ano na mesma fazenda onde descobri o amor entre dois homens, entre dois primos. Pensei que ele n�o viria para as festas, e se viesse, traria toda a fam�lia.
Cheguei na fazenda de viajem, no dia 30 de dezembro de manha e toda a fam�lia j� estava l� preparando pratos maravilhosos e tal. Depois do almo�o chegou um carro e eu estava com meus primos menores dando alguns ajustes e pintando a casa da arvore. Quase cai de cima da arvore quando vi Adriano cumprimentando a fam�lia. Sozinho!!!
Quis me esconder pois sabia que estava vermelho, ofegante. Minha fam�lia n�o sabe de mim at� hoje, e prefiro que n�o saibam.
Adriano entrou na casa e eu desci da arvore. Arrumei uma desculpa, peguei o carro e desci para o centro da cidade. Enrolei, vi alguns amigos mas n�o teria como escapar. Meus pais e toda a fam�lia iriam dormir na fazenda. O que eu ia fazer. Peguei o rumo da fazenda e fui tendo na cabe�a que ele era um homem casado, pai e que n�o iria rolar nada. Absolutamente nada.
Entrei na cozinha, meus tios jogando baralho. Minhas tias cozinhando e ele, esquentando fog�o de lenha. Sem gra�a fui at� la:
-Adriano, quanto tempo cara, tudo bem com voc�? E sua esposa e seu filho?
-Minero, verdade fera, nunca mais te vi. Voc� ta bonit�o eim. È de fam�lia mesmo n�?
Pensei comigo, provoca mesmo filho da m�e!
-Ent�o, Lucia ficou na casa dos pais delas e vim passar com voc�s aqui. Fico at� dias 3 e voc�?
Minha vontade era de responder que j� estava indo embora, ele estava mais lindo do que antes.
-Vou embora dia 5.
Fui falar com outros parentes que chegavam mas quando olhei, Adriano n�o tirava o olho de mim. Me deu o mesmo frio na barriga de 5 anos atras.
Passei a tarde toda fugindo dele mas eis que perto de minha m�e e de meu pai ele fala:
-Minero, vamos para o pomar, chupar laranja. Disseram que est�o caindo de t�o madura.
-Vai la cara, to cansadao.
Minha m�e:
-Para de pregui�a e vai l� com ele. Aproveita e traz um balde cheio para que eu possa fazer bolo.
No meio do pomar ele fala:
-N�o consigo te esquecer, sonho com voc� e com nossas aventuras. Te desejo muito.
-N�o vou mentir que n�o sinto o mesmo, mas voc� � casado e sua esposa � �tima.
-Forcei para que ela n�o viesse e torci para que voc� estivesse aqui e sozinho. N�o quis nem saber de outro homem. Ou era voc� eu era minha mulher.
-Adriano, n�o...
Antes mesmo que pudesse falar alguma coisa, ele me abra�ou e me deu um beijo. O beijo que eu estava sonhando e esperando. Larguei o balde e as laranjas ca�ram no ch�o. Segurei em seu corpo e o apertei. O tes�o veio a tona. Fomos para tr�s do bambuzeiro, na beira do rio. Arranquei a camisa dele com tanta intensidade e desejo. Beijei seu corpo musculoso. Ele gemia de prazer. Est�vamos de p� em cima de uma pedra gigante. Puxei para o ch�o. Deite sobre ele e beijei. Beijei como se fosse a primeira e ultima vez. Desci pelo seu peito, barriga ate chegar ao seu pau. Que pau, melado, pulsando. Engoli com tanto desejo que quase engasguei. Virei meu corpo e dei meu pau para que ele chupasse. Que 69.
-Quero voc�, sempre quis. Quero comer e dar pra voc�.
Est�vamos embriagados de prazer. Atolei meu dedo no cu dele e o chupei. Ele tremia de tes�o. Peguei ele de quatro e meti. Meti e prendi meu corpo no corpo dele. Abra�ava, beijava sua nuca e socava meus 19 cm no seu cu.
-Agora sou eu, tenho sonhado com seu cuzinho.
Ele deitou e eu sentei nele. Seu pau deslizou em meu cu e sumiu.
-Como sonhei com este cu apertando meu pau.
Senti o pau dele pulsando dentro do meu cu e crescendo cada vez mais. Apertava seu pau no meu cu e ele, nossa, s� n�o gritou pois se n�o iriam pegar a gente.
Trepamos como dois loucos. Como dois cachorros no cio e gozamos.
Depois disso at� o dia 3 transamos pelo menos umas 19 vezes. De dia, de tarde e at� de madrugada. E l�gico, tivemos que transar na cachoeira, onde tudo come�ou.
N�o sei quando vou voltar a v�-lo, mas se gostaram da hist�ria e se estiverem afim de me conhecer, � s� add o msn:
[email protected]