Aconteceu de novo e dessa vez foi melhor que a primeira vez. Eu e meu amigo inventamos de sair no s�bado à noite. N�o t�nhamos um lugar certo para ir, mas mesmo assim eu n�o poderia deixar a minha filha em casa. Sempre que saio, procuro lev�-la comigo. N�o havia nada programado para aquela noite. Meu amigo passou em minha casa e estava com a sua namorada no carro. Sa�mos e fomos para uma casa noturna que tocava Rock Pop. Ao chegarmos l� subimos e ficamos na parte superior e pedimos um balde com dez Long e pedimos tamb�m o tira-gosto que n�o poderia faltar. Por algum motivo, a minha filha Larissa bebeu mais que todos na mesa e come�ou a se soltar. Havia no mesmo ambiente um grupo de rapazes que pela apar�ncia pareciam ser militares. Larissa me cutucou e disse que j� queria um deles. Eu ri e disse sossega o facho! Ela rio e continuou a flertar. Ap�s mais dois baldes de long, resolvemos ir embora. Eram quase duas da manh�. Para n�s ainda era cedo, mas o meu amigo ainda teria que deixar a sua namorada em casa, que por sinal mora longe. Fomos deix�-la em case e depois seguimos para a minha casa. At� aqui, nada de mais, contudo, ao chegar em casa, o meu amigo pediu para ira ao banheiro. Bem... eu sei que meu amigo n�o � muito de fazer isso ao n�o ser que haja algum interesse. E com certeza tinha (...) a minha filha abriu a porta e foi direto para o banheiro, enquanto meu amigo aguardava no quarto comigo. Quando ela saiu do banheiro, ele foi em seguida e fez o que tinha que fazer. Depois eu fui l� tamb�m e para a minha surpresa, ao retornar para o quarto, dei de cara com os dois no maior amasso: ele pegando nos seis dela e ela pegando no pau dele. Ambos estavam se beijando. Porra!!! Eu pensei. Seria mais uma noitada de pura sacanagem entre a gente.
Eu tranquei a porta, preparei a cama e os dois j� partiram para o ataque. Ela ficou toda aberta e insinuou para ele chup�-la. Ele foi tirando a sua cal�a e j� estava de pau duro enquanto eu estava s� olhando a cena. Ele come�ou a chup�-la com gosto e eu fiquei acariciando as pernas dela que ficavam bem abertas querendo que fosse penetrada logo. Ent�o ele se levantou e ela me chamou para chup�-la tamb�m. Eu chupei com gosto enquanto ela gemia dizendo aiiiiii paizinho.... que gotoooso!!! Aquilo me deixou mais excitado ainda. Ela segurava a minha cabe�a e apertava meu rosto na buceta dela e reinava. Pense numa guria branquinha cheirosa e toda delicada mordendo os l�bios e gemendo ao mesmo tempo. � coisa de louco. E nesse momento o meu amigo ficou batendo uma, s� na expectativa, ent�o eu parei por alguns instantes e a puxei em dire��o dele, ele deitou e ela entendeu o recado e ficou por cima dele esfregando a xaninha dela no pau dele. Afastou um pouco para baixo e deu mais uma chupada no pau dele e em seguida foi em dire��o ao corpo dele se colocando na posi��o para sentar no mastro. Quando ela sentou no pau do meu amigo e come�ou a cavalgar, eu preparei o meu pau, dei um beijo na bundinha dela, passei a m�o na bundinha branca dela, fazendo car�cias at� deixar escorregar o meu dedo no cuzinho dela. Eu preparei o meu pau e esfreguei por tr�s dela enfiando dentro daquele cuzinho maravilhoso. Ela gemeu e come�ou a mexer mais. Em um determinado momento, o meu pau saiu e eu a ouvi dizer para mim como se estivesse chorando de prazer manha mesmo que era para eu colocar de novo. Dizia assim aaai pai!!! Coloca de novo!!! R�pido pai!!!! R�pido paiiiii!!! E nesse momento, o meu amigo sem se importar que eu estivesse comendo minha filhinha, mexia muito. O cuzinho da minha filha � muito delicioso. Eu quis comer o cuzinho dela desde quando ela disse que gosta de dar o rabo e eu tive a prova que ela gosta mesmo. Eu n�o aguentei de tanto prazer e nem ela que n�o parava de mexer e gemer ao mesmo tempo. Eu disse que ia gozar e ela mexeu mais ainda e pediu para n�o parar, mas eu n�o aguentei e jorrei todo o meu gozo no cuzinho dela. N�o tirei de dentro. Gozei tudo, at� �ltima gota; tudo dentro. Depois eu tirei, mas a vontade de fuder aquela guria era tanta, que quando o meu amigo gozou em seguida, eu continuei por tr�s dela, metendo s� no cuzinho. Ela mexia tanto e nem se importava de saber que era comigo que ela estava transando.
Apesar de estarmos sob efeito de �lcool, est�vamos cientes de tudo que ocorria ali. Depois de todos terem gozado, Larissa foi para o banheiro se lavar enquanto o meu amigo a aguardava querendo mais, contudo, ela demorou muito e ele teve que ir embora. Quando ela voltou, pergunto por ele e eu disse que ele j� havia ido embora. Larissa deitou-se somente de toalha ao meu lado e perguntou: - Pai... Ser� que ele est� pensando besteira sobre a gente? E eu disse que n�o, pois se estivesse, n�o teria vindo para c� e continuado a te fuder mesmo eu metendo em voc�. Ent�o ela riu e ficou um tempo pensando no que fez comigo. Eu percebi e perguntei se ela estava bem e ela disse que sim e que n�o havia problemas, pois ela havia gostado e que queria repetir a dose. E enquanto ela falava, eu a acariciava novamente e aos poucos tirava a toalha dela. Era o que ela estava querendo no momento, que eu a chupasse novamente. Comecei pelos seios enquanto fazia car�cias na xaninha dela que se contorcia toda. Preparei o meu membro e fui fazendo carinho com a cabecinha nas pernas dela at� ela abrir para eu chupar a xana. Chupei com gosto e disse que ela era muito gostosa para ser mulher de um homem s� e ela respondeu que era por isso que adorava morar comigo, porque tinha aquela liberdade para fazer o que quisesse e com quem quisesse. Com um beijo sem culpa que dei nela, ela abriu as pernas, pegou o meu pau e ficou esfregando nos l�bios da sua xaninha at� coloc�-lo todinho na sua buceta. Eu aproveitei o momento at� o m�ximo e fudemos a noite toda e na �ltima, antes de dormirmos, gozei tudo dentro dela e sem medo, pois ela pediu para eu gozar dentro.
Espero que tenham gostado.