Meu nome � Paulo e tenho 35 anos, essa hist�ria ocorreu comigo h� um ano e dois meses atr�s, mais especificamente no dia 7 de julho de 2004 ocorreu o epis�dio final dessa hist�ria. Na �poca eu estava com 7 anos de casado, bem casados por sinal, amo minha mulher e jamais tinha imaginado tra�-la at� ent�o. Ela � muito bonita (n�o muito gostosa) e todos sempre diziam que eu era um homem de sorte, pois sou feio e ela realmente era muita areia para meu caminh�o. Sempre surgia um coment�rio de que ela estava comigo pelo meu dinheiro e coisas do tipo. A �nica queixa que eu tinha de minha mulher era algumas coisas relacionadas a sexo, sempre insisti no sexo anal e nada, outra coisa que eu sempre achei ruim e nunca comentei com a mesma era o desempenho dela no sexo oral, fazia meio que sem vontade, mas nada que me deixasse angustiado. No come�o do ano passado minha esposa inventou de come�ar a trabalhar, o que eu n�o gostei muito, ganhava o suficiente para sustent�-la, mas ela insistiu e n�o deu para negar. Ela � formada em enfermagem e come�ou a trabalhar em um hospital aqui da minha cidade. Prontamente ela fez uma amizade muito grande com uma garota que trabalhava no mesmo hospital, o nome dela era Scheila e logo nas primeiras semanas de trabalho minha esposa era s� elogios para a garota quando chegava em casa. A minha esposa dizia que ela a ajudou muito nos primeiros dias de trabalho e era muito grata a ela. Ap�s um m�s de trabalho minha esposa resolveu convid�-la para ir em casa, at� ent�o eu s� sabia o nome dessa garota e as boas a��es com minha esposa. Num domingo a Scheila veio almo�ar em casa, logo que a vi me bateu um calafrio. Era uma morena baixinha, cabelos at� os ombros e lisos, n�o muito bonita, mas muito gostosa, muito gostosa mesmo, com um corpo muito sexy e a roupa que ela estava utilizando valorizava ainda mais isso. Ela estava usando uma cal�a jeans de cintura baixa, um salto preto e um top que me deixou boquiaberto, os seios daquela garota eram as coisas mais lindas que j� vi, sendo que os seus biquinhos estavam sobressaindo no top e deixavam uma marquinha tentadora. Aquela barriguinha de fora tb era de matar, toda malhadinha e com um piercing no umbigo. O pior de tudo � que ela tinha uma cara de vagabunda, daquelas que gostam da coisa mesmo. Prontamente disfarcei meu entusiasmo e a recebi com um singelo beijo no rosto e para minha surpresa recebi um beijo molhado no rosto da mesma e um forte abra�o, muito gostoso, deixando uma marca de batom no meu rosto. At� a voz dela me deixou excitado, prontamente ela me disse: Ent�o vc � o marid�o da Karen, ela vive falando de vc... Minha mulher imediatamente limpou meu rosto e fomos almo�ar. Naquele dia conversamos muito at� umas tr�s horas da tarde, conversa na qual descobri toda a hist�ria da mesma, o que n�o vem ao caso. Entre uma olhada e outra naqueles seios, teve uma cena que lembro com carinho. Eu tenho um cachorro poodle e ela ficou brincando com ele jogando uma bolinha para ele ir buscar, nunca fui t�o grato a aquele cachorro... quase vi aqueles seios maravilhosos por inteiro entre uma abaixa e outra e num momento ela deu uma baixada para pegar a bolinha com o rabo virado pra mim que me deixou louco, a calcinha dela apareceu quase inteira, j� que a cal�a era baixa e apertada, uma calcinha min�scula preta e rosa, digna de uma vagabunda mesmo, s� dois fiozinhos e um pequeno tri�ngulo (pequeno mesmo) para tampar a bunda, coisa de louco... Na hora em que ela abaixou at� a minha esposa reparou minha olhada e me deu um belisc�o. Na hora de ir embora Scheila me deu outro beijo e ro�ou aqueles seios maravilhosos em mim, o pior � que eram durinhos. Depois dela ir embora, minha mulher veio discutir a respeito das minhas olhadelas e eu a convenci de que era imposs�vel n�o olhar mesmo que sem querer, afinal est�vamos conversando com ela. Falei para ela tb que sua amiga n�o era aparentemente uma boa companhia, mas foi s� discuss�o infundada, minha mulher continuou sendo amiga da mesma, segundo minha mulher n�o importa se a Scheila era meio “dada”, importava sim o fato dela ser uma pessoa de bom cora��o. Depois disso passaram-se 5 meses e tivemos alguns contatos, por�m nada muito fora do normal, eu trabalhava muito e era dif�cil estar em casa quando ela ia l�. Nesse meio tempo, minha esposa me contava que a Scheila saia com uma boa parte dos m�dicos e que fazia a festa naquele hospital, minha esposa falou que at� paciente ela n�o perdoava se achasse interessante. Aquilo tudo me deixava muito excitado, mas conforme eu disse, por mais que eu sentisse desejo por aquela garota jamais cogitava a id�ia de trair minha mulher.
At� que chegaram minhas f�rias... Como minha esposa estava trabalhando a menos de seis meses n�o deu para ela tirar f�rias junto comigo e eu n�o fui viajar. Por�m passei a ter mais contato com minha mulher, j� que estava mais dif�cil depois que ela come�ou a trabalhar. Um dia minha esposa me chamou para ir almo�ar num restaurante, ela iria entrar para trabalhar as duas da tarde e de l� j� ia para o trabalho. No meio do caminho ela me disse que Scheila iria almo�ar com a gente, era dia de folga da Scheila e ela havia combinado de se encontrar com minha mulher. Isso me deu uma mistura de felicidade e ao mesmo tempo ang�stia, eu evitava aquela mulher para n�o cometer o pecado de tentar trair minha esposa. Ao chegarmos a Scheila n�o estava l�, passou uns 19 minutinhos e ela chegou... Meu deus do c�u, pensei comigo, ao mesmo tempo que todo o restaurante parou para observar tb. Ela estava simplestemente vestida igual a uma puta, vestidinho min�sculo, eu disse min�sculo, diminui pela metade. Um vestidinho branco, decotado, quase transparente, os seios dela estavam praticamente à mostra, simplesmente fenomenal... Toda maquiada, produzida mesmo, reloginho de ouro, brincos de argola, e o melhor � que dava pra ver sua calcinha marcada no vestido, a vagabunda ainda usava calcinha vermelha. O melhor de tudo � que ela estava usando uma bota, sou fascinado por botas, aquilo me deixou com o fetiche a solta. Ela prontamente me beijou no rosto e se sentou a minha frente, o que me surpreendeu, achei que iria sentar na frente de minha mulher que estava sentada a meu lado. Minha mulher ficou envergonhada no lugar dela, afinal todos olhavam e ela perguntou: -Nossa, vc veio vestida para matar hein Scheila, t� todo mundo olhando. A resposta dela me deixou roxo de vergonha, ela respondeu: vim assim pq vc me disse que seu marido viria junto e deu risadas, prontamente dizendo que estava brincando. Minha esposa riu, mas como a conhe�o bem vi que n�o gostou muito da piada. Por�m eu adorei, pois toda brincadeira tem seu fundo de verdade. Papo vai, papo vem, aconteceu o inesperado... Ela come�ou a ro�ar a perna em mim, mesmo com aquela botas pesadas ela ousou a fazer isso. Aquilo me deu um arrepio, n�o sei se eu levantava, disfar�ava, fiquei p�lido, n�o esperava aquilo, se minha mulher visse estava morto. Nesse momento eu olhei para a Scheila e ela estava colocando o garfo na boca com uma boquinha de boquete descomunal e dando uma risadinha de safada. N�o comentei ainda, mas os l�bios dela s�o demais tb, aquilo me fez imagin�-la chupando meu pau. Minutos depois, minha esposa falou que iria ao banheiro para escovar os dentes, pois iria direto ao trabalho e n�o dava tempo de escovar l�. Na hora pensei, agora fudeu, vou levantar e fingir que vou tb para n�o ficar sozinho com a Scheila. A Scheila prendeu um dos meus p�s com os seus, como que dando o recado, fica aqui... Depois que minha mulher entrou no banheiro, ela olhou para mim e disse: -Pelo jeito vc gostou muito do que viu aqui hj, percebi seu olhar de desejo por mim desde a primeira vez que n�s encontramos e hj estou desse jeito s� para te provocar. Ela tirou uma chave da bolsa e um papel e disse sem enrola��o: essa � a chave do meu apartamento e esse � meu endere�o, vai l� hj a tarde e vou te mostrar tudo o que uma mulher pode fazer na cama, vou te dar o sexo anal que sua mulher me disse que n�o te faz e vou te proporcionar o melhor sexo da sua vida. Aquilo me deixou abobado e prontamente eu coloquei a chave no bolso para minha esposa n�o ver. Minha esposa chegou e fomos embora, Scheila no carro dela e eu e minha esposa no nosso carro, fui levar minha esposa para o trabalho.
Fiquei em casa at� as 5 da tarde remoendo e tentando pesar a raz�o e o tes�o, trair ou n�o trair, eis a quest�o. Mas n�o dava, a cabe�a de baixo pensa mais que a de cima e n�o resisti, fui pagar para ver. Quando cheguei no apartamento, falei com o porteiro e ela me pediu para subir e usar a minha chave para abrir a porta. Quando subi, abri a porta e n�o tinha ningu�m no apartamento, chamei pelo seu nome e nada, depois de alguns segundos ela sussurrou... Aqui no quarto meu bem, quando eu entro no quarto ela estava vestida com um roup�o de banho branco e uma bota preta, prontamente abriu o roup�o e para minha surpresa ela estava vestindo uma roupa de vinil toda preta, tipo mulher gato, s� que s� um biquininho e um shortinho, coisa de louco. Aquilo me deixou ainda mais com tes�o, ela prontamente veio ao meu encontro e me deu um beijasso na boca, nossa, que beijo, aquela tinha talento com a l�ngua. Nisso eu passava a m�o no seu corpo inteiro, aquela mina era torneada, toda redondinha e durinha, que bunda gostosa, carnuda, muito diferente da bunda magra da minha mulher. Ela j� caiu de boca e me fez um boquete de levar as nuvens, da maneira que eu gosto, engolindo quase tudo e chupando com vigor, com muito carinho nas bolas. Tirei a roupa dela e j� cai de boca naqueles seios maravilhosos, s�o os melhores seios que eu j� pude provar at� hj. Ela tem um bic�es grandes e pontudos, o que me fez saber o porque da grande marca nas roupas que ela usava. Chupei como uma crian�a faminta por leite... Chupei tb aquela xaninha linda, meu deus, tava toda suadinha, linda mesmo, raspadinha e com l�bios bem delineados, saltadinho pra fora. Ficamos um tempinho na chupa��o, fizemos um 69 gostoso e depois ela me empurrou, foi quando ela ficou com as pernas abertas em cima da cama e me disse: me come, fode essa buceta que t� louquinha para sentir essa rola que sua esposa fala ser maravilhosa (mod�stia a parte tem um belo instrumento(20x5)). Nossa, pulei em cima dela e meti com raiva mesmo, ela era muito gostosa e eu tava num tes�o de louco, gozei em poucos minutos, n�o dava, a mulher era demais. Pedi desculpas e disse que iria ter segundo round, em mais posi��es. Descansei um pouco enquanto ela ficava beijando minha barriga e eu ficava a acariciando. Ela caiu de boca novamente, meu pau endureceu e fomos para o fight. Dessa vez comi ela de todo qualquer jeito, primeiro ela cavalgou no meu pau, que del�cia, aquela mina mexe tudo e pula feito uma �gua. Nunca senti tanto tes�o na minha vida. Comi ela de quatro tb, rebolava feito uma �gua no cio, urrava, gemia: ai, ai, ai, me fode gostoso, preciso de rola, ai, assim eu gozo, e por ai vai. Nossa, parecia profissional. Comi ela de todas as formas, at� que gozei novamente nos peitos dela. Quando eu gozei, tomei um ar e falei para ela: nossa, foi a melhor transa da minha vida. Ela respondeu, como assim foi? Ainda falta o principal, vc n�o sai daqui sem comer meu rabinho. Nossa, aquilo quase ergueu meu pau imediatamente. Depois de mais um tempinho ela caiu de boca novamente e fui para o abate. Ela pediu para eu come�ar com ela deitada, pois era a posi��o que menos d�ia no come�o. Ela passou KY e eu enfiei de vagarinho e fui com o tempo aumentando a intensidade e frequ�ncia das estocadas. Que rabo gostoso, ela que j� gritava bastante levando na xaninha, no rabo parecia que estava parindo. Ela me interrompeu depois de um certo tempo e foi para o ch�o, ficando de quatro, meu deus, aquilo era tudo que eu sonhava. Dessa vez enfiei sem d�, ela at� me chamou de est�pido, mas estoquei mesmo e metia feito um louco, num vaiv�m fren�tico. Segurava naquelas tetas maravilhosas por tr�s, nas ancas, puxava aqueles cabelos curtos e ela pedia mais, parec�amos dois animais. At� que n�o aguentei e gozei naquele rabo, n�o saiu quase nada de porra, mas desmaiei de cansado. Su�vamos muito. Fomos tomar um banho juntos, brincamos de acariciar um ao outro mais um pouco, mas n�o dava mais nada; me troquei e fui embora, me despedindo com um gostoso beijo na boca e deixando no ar que queria um repeteco. Fui para casa exausto e minha mulher chegou me cobrando de que tinha me ligado o dia inteiro e eu n�o atendia nem o celular e nem o telefone de casa, inventei uma desculpa e tudo ficou bem. S� n�o pude fazer sexo com ela, afinal eu tava quebrado. Amo minha mulher, mas a Scheila � o melhor sexo que j� tive at� hoje. A partir desse dia cheguei a conclus�o que existem dois tipos de mulheres: aquelas com as quais vc quer passar todo tempo do mundo e aquela que s� serve por algumas horas, para apenas sexo. A ocasi�o faz o ladr�o e n�o pude suportar, n�o me arrependo, sexo � diferente de amor, mas os dois s�o muito bons... Se o meu conto for bem votado conto os demais encontros que tive com Scheila...