ca�ulinha
Minha irm� ca�ula.
Quem j� leu meus contos sabe que na minha adolesc�ncia quando ia à escola, com mais tr�s colegas, par�vamos no meio da trilha para urinar, eles aproveitavam, passavam a m�o em minha bundinha e me enrabavam (leia Inicia��o). Quando eu chegava em casa, todo contente com o rabo ardendo, encontrava muitas vezes minha irm� ca�ula, sozinha, com um recado de nossa m�e para que n�o sa�ssemos de casa por que ela tinha ido trabalhar com papai e s� voltaria à tarde quase a noite. A nossa casa ficava bem retirada das demais, quase n�o t�nhamos visinhos, a casa mais proxima era do meu amigo Rafael, minha irma mais velha, trabalhava em uma empresa e chegava bem à tardinha tamb�m, fic�vamos sozinhos a tarde toda. Almo�ava, fazia a li��o escolar, enquanto minha irm� limpava a casa e depois por muitas vezes, sem ter com quem brincar, brincavamos de modelo, trocavamos de roupa, nos divert�amos com isso, eu vestia as roupas dela e ela vestia as minhas. Certo dia pediu que eu vestisse as suas roupas, falei que vestiria, ela mais do que depressa come�ou a se despir e eu tamb�m. Tirei tudo, fiquei peladinho em sua frente e vi que ela observou muito meu pau que j� come�ava e ter pelos, quase o tocou com as m�os, ela tamb�m tirou toda a roupa, ficando s� de calcinha, pedi que tirasse, queria coloc�-la tamb�m, meio envergonhada tirou e pude observar uma xoxotinha maravilhosa, uma bundinha durinha e redondinha, parecia uma almofadinha, lisinha sem pelos ainda, mas, muito gostosa. Fiquei excitado e acho que foi ai que comecei a gostar de bucetas tambem, sem deixar de gostar de dar a bunda. Vesti as roupas dela fazendo gra�a mantendo-a peladinha e fui me aproximando ate que a empurrei e ela caiu de costas na cama, na hora abri bem suas pernas e meti a boca naquela linda xoxota. Ate aquela data eu s� tinha chupado pau e aquele novo aroma de xana, deixava-me transtornado, mamava aquela bucetinha com for�a, engolia seu caldinho e procurava enterrar a l�ngua o mais fundo poss�vel. Ela esperneava, me mandava parar, me amea�ava dizendo que contaria tudo pra mamae, eu lambendo como doido, me deliciava, meu pau ficou duro, segurei suas pernas ate que come�ou a gostar e se acalmou, comecei a passar as m�os pelo corpo e pelas suposta teta que um dia iria aparecer. Percebi que ela come�ou a gostar e se entregou, gemia - ahhhhh vai, vai mais fundo, chupa gostoso, ahhhh que delicia ohhhhhhh, isso continuuuuua, ta gostoso, mete a lingua, mete, pedia para eu n�o parar, vou querer todo os dias isso, n�o fala nada para mam�e - prometi, seria segredo nosso. Quando ela j� estava totalmente entregue, toda arreganhada, gemendo e abra�ando-me com as pernas, pedindo mais, eu, com o pinto duro, tentei enfia-lo na sua bucetinha, mas, ela n�o deixou de jeito nenhum, falando que tinha que permanecer virgem para o casamento (frescura que existia naquele tempo). Levei ate sua boca e a fiz chupar ate pegar o gosto por pica, que foi rapidinho, ent�o, s� restava às brincadeiras e isso faz�amos quase todos os dias. Os dias foram passando e nossas aventuras aumentando, perdemos o pudor, fic�vamos pelados dentro de casa o tempo todo, ela gostava de ser chupada, de brincar e chupar o meu pau, comecei a gozar em sua boca, ela no inicio tentou cuspir,segurei o pau em sua boca, acabou bebendo uma boa quantidade e gostou do salgadinho, depois, pedia o leitinho e bebia. Comecei a lhe dar novos prazeres, que eu j� conhecia e gostava, comecei a lamber seu cuzinho, fazendo ela se retorcer toda na ponta da minha l�ngua, ficou viciada nisso, era s� eu chegar ela queria lingua na xana e na bunda, depois de alguns dias comecei a acariciar-lhe o cuzinho com meu dedo e percebi que ela tambem gostou, eu tamb�m gostava. Passei a lubrifica-la com manteiga e seu cuzinho j� engolia meu dedinho sem nenhuma resistencia, enfiava rodopiava ela rebolava, gostava, piscava o cuzinho sem parar, logo comecei a cutucar-lhe com dois dedos e ela n�o ofereceu nenhuma rea��o, os recebeu amigavelmente, enquanto eu me deliciava chupando-lhe a bucetinha. Ela tamb�m gostava de me dedilhar e atolava seus dedinhos no meu rabo e rodava-os fazendo meu cuzinho ficar mais excitado e dolorido ainda. Depois de alguns dias recebendo dois dedinhos em seu cuzinho sem reclamar, resolvi comer aquele belo cuzinho, e fui mamando na xana e dedilhando o rabo dela, deixando-a com o cuzinho alargado. Deixei-a de bru�os na cama, passei mais manteiga no pau e nos dedos tornei e enfia-los no seu cuzinho rodopiei um pouco e rapidinho tirei os dedos e coloquei o pau na porta e empurrei, a cabe�a passou, ela quis espernear, segurei-a e disse agora � tarde j� esta dentro, calma que o resto vai devagarzinho, relaxa, n�o vai doer, deitei-me sobre ela e fiquei parado por uns instantes, beijando-lhe a nuca e mordendo seu pesco�inho e continuei falando com ela e fazendo press�o- voce vai gostar e fui empurrando, ela gemia n�o sei se de dor ou de prazer, se mexia, e com isso facilitava mais a entrada, e foi engolindo, meu pau deslizava e sumiu dentro daquele cuzinho. Tudo enterrado, meu saco expremido naquela bundinha redondinha, fiquei est�tico em cima dela, ate ela se recompor, logo come�ou a rebolar na vara, iniciei o movimento de vai e vem bem devagar e fui aumentando à medida que ela mesmo pedia,- voce � safado, mas ta gostoso, uhhhhh enfia tudo no meu cuzinho, ahhhh que delicia , soca soca, vai fundo mano, que gostoso, aaaiiii uhhhhhh vou sempre dar para voc�, vou gozar, vou gozar uhhhhh, goooozzzzeiiiii-. Aquele cuzinho apertado e os movimentos de vai e vem cada vez mais acelerado fez com que eu derramasse um mar de porra no seu rabinho, cai por cima dela e esperei o pau sair por si s�. Foi a maior sujeira, meu pau saiu sujo e a bunda dela ficou toda melada de porra com merda, que escorria pelas pernas, tivemos que tomar banho. Aprendemos, a partir daquele dia antes de transar iamos ao banheiro, faziamos uma lavagem na bunda e depois ficavamos brincando. Muitas vezes ela almo�ou sentada em meu colo agasalhando a vara no seu rabinho, mas, na buceta, nada, s� deixava e queria a l�ngua. Ficamos viciados nisso e por muito tempo isso foi nossa divers�o, todas as tardes. Ela come�ou a definir seu corpo de mulher, surgiram os seios, sua buceta ficou cabeluda, sua bunda mais arredondada e firme, uma tes�o de menina mo�a. Ador�vamos quando mam�e saia e t�nhamos que ficar sozinhos à tarde, muitas vezes quando eu chegava, ela j� estava pronta esperando por mim, nua e deitada na minha cama no meu quarto, nem esperava eu almo�ar. Quando mam�e ficava em casa ela ficava chata e irritada, acho que sentia falta, respondia mal a mam�e, que n�o sabia o que estava se passando para tanta raiva. Muitas noites acordei com ela esfregando sua bucetinha em minha cara para eu chup�-la e depois dava uma boa chupada no meu pau e voltava ao seu quarto. Nunca contei a ela que meus colegas me enrabavam e que eu gostava de sentir suas varas, mas ela sempre me falou que eu tinha um cu grande com l�bios grossos, eu sabia por que, e gostava quando ela socava seus dedinhos. Retorcia-me todo, e pedia mais, ela me achava muito guloso na bunda e chegou ate a falar em enfiar um pepino na minha bunda. Crescemos fazendo isso, fui o primeiro a chupar-lhe as tetas quando ainda nem bico tinha eu j� mamava e ela bebeu muito leitinho meu, mas nunca deixou eu enfiar-lhe o pau na bu�a, mas no rabo ela ficou viciada. Todos os dias e em todos os lugares da casa ela fazia quest�o de dar a bunda e brincava falando que est�vamos batizando o local. Fic�vamos pelados, à vontade, brinc�vamos em todos os lugares da casa, nem trancava-mos as portas, afinal s� est�vamos n�s ali, at� que um dia estavamos na sala, ela sentada no meu colo com o pau atolado no rabo, eu segurando seus peitos, ela resolveu cavalgar e quando come�ou a fazer o upa-upa a porta abre e mam�e entrou feito um furac�o e flagrou a cena. Mais isso fica para o proximo conto...