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DEPOIS DA CONFIRMA��O

Depois da Confirma��o







Depois da confirma��o que mamae deu a minha irma mais velha, leia meu conto anterior"A Confirma��o" a situa��o em casa ficou mais a vontade, a ca�ulinha passou a dar a bucetinha, coisa que ela guardava para o casamento, a mais velha que ainda era virgem deixou estourar o selo e experimentou e gostou de dar o cuzinho, ate a mamae que a tempo estava solitaria e flagrou-me batendo uma no banheiro, passou a me chamar uma vez por semana para reciclar seus desejos sexuais. O tempo foi passando eu e mamae ficando cada vez mais a vontade, fomos ficando mais intimos em tudo e ela passou a procurar-me mais vezes por semana. Acho que com o uso constante de vara na sua rechochuda buceta ativou o que ja estava esquecido e a tornou uma coroa cheia de excita��o e de prazer. Cada vez que eu ia satisfaze-la ela inventava um modo novo de agasalhar a vara e se deliciava com o leitinho que eu lhe dava. Sempre me perguntava se minhas irmas ainda me procuravam e qual a frequencia que eu ia atende-las, disse que as comia quase todos os dias, ora aqui, ora l�, e assim iamos levando. Quiz saber o que era, ora aqui e ora l�, tive que dizer-lhe claramente, um dia na bucetinha outro dia na bundinha, elas revesam, mas sempre a noite na hora de dormir. Estavamos deitados e mamae estava alizando minha verga que ja dura esperava pelo presente, quando eu falei isso ela mais do que depressa virou-se na cama e expos sua linda bunda e falou coma o meu buraquinho tambem, quero sentir o prazer que suas irmas sentem quando est�o no seu pau. N�o acreditei no que ouvia, mas, ela pediu e o pedido dela era uma ordem, ent�o enfiei a cara no seu rego e mamei aquele lindo e cheiroso cuzinho tentei enfiar-lhe a lingua, ela se retorcia e falava coisas sem nexo, erguia aquela bundona e eu lambuzando-a com saliva. Parei de chupar-lhe, atolei um dedo e rodava-o massageando e alargando seu cuzinho, ela rebolava e gemia,apontei o pau, encostei, forcei, fui empurrando e abrindo seu cuzinho a for�a, ela resmungava baixinho e dizia- vai ta gostoso, empurra, soca nesse cu, enfia logo, como � gostoso dar o rabo,- empurrei calmamente ate o saco bater-lhe na bunda, puxei-a e fiz com que ela ficasse de quatro com a cabe�a bem baixa e aquele formidavel trazeiro todo arrebitado mostrando a verga enterrada no seu buraquinho. Minha excita��o estava a mil, bombei poucas vezes e ja derramei o caldo quente no fundo da gruta, ela n�o se continha, gemia e esmurrava a cama falando que queria mais e que de agora em diante tambem iria revezar ora aqui, ora l�. Come�ou a limpar o pau, quando bateram na porta e perguntaram, mamae ta tudo bem com a senhora? escutamos barulho, podemos entrar? Ela olhou-me e disse ta tudo otimo, podem entrar, eu estava pelado, ajoelhado na cama no meio das pernas de mamae que estava sentada e pelada tambem. Minhas irmas entraram e ficaram surpreendidas olhando a cena, mamae pelada limpando meu pau disse-lhes -de hoje em diante voces n�o ser�o as �nicas a ter o previlegio de receber a vara de seu irm�o ora aqui e ora l�, entenderam, agora vamos fazer tudo junto, afinal n�o podemos ter segredos entre n�s. A partir daquele dia come�amos vida nova, deixavamos tudo pronto, tomavamos banho, esperavamos mamae chegar tomar seu banho e antes de jantar, iamos ao quarto e l� eu as satisfazia colocando onde elas mais apreciavam. Muitas vezes eu s� penetrava e bombava nem chegava ao orgasmo deixava isso por conta delas que se deliciavam ao verem a rola enterrada na buceta ou no cuzinho das demais. Por quest�o de respeito, a mamae era sempre a primeira a levar vara e ela n�o economizava gemidos e pedidos quando levava pau no rabo, de soca com for�a, ta gostoso pra caralho, arrega�a esse rabo meu filho, e minhas irmas com isso ficavam mais fogosas ainda. Assim que mamae me limpou e liberou-me, fui saindo e minhas irmas sairam junto e me levaram para seu quarto, tiraram a roupa e for�aram me a chupar uma e meter a rola na bucetinha da outra, estavam com a excita��o a flor da pele e eu ja desgastado, com a pica a meio pau tentava fazer o que de melhor podia. Nesse dia eu mais mamei do que meti, mas, deixei todas satisfeitas, fui ao banheiro tomei uma ducha quentinha e cai na cama, n�o vi amanhecer o dia. Levantei, todas j� em p� e alegres, mamae ja saindo para trabalhar deu o aviso - meninas se comportem afinal hoje � o dia de ora l�, hem, ja estou pensando em quando chegar, e saiu dando risadas. Tomei meu cafe e fui para a escola elas ficaram em casa, quando voltei almocei fiz o trabalho escolar e fui a casa do amigo Rafael porque descobri que todas as quartas feiras eles iam trabalhar numa Ong e so o Seu Augusto, pai do Rafa, ficava em casa, e l� fui eu satisfaze-lo e ficar satisfeito tambem. Essa historia eu vou contar no proximo conto.



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