Ol� caros amigos!
Meu nome � Caio(Fict�cio) e este conto � o relato de uma de minhas transas,ou seja, � completamente ver�dico.
Sou um rapaz jovem, a dois anos atr�s, na casa dos 20 anos. Tenho pele morena clara,1,75, olhos castanhos e sou um pouco gordinho. Mas bom, vamos ao conto.
No tempo dos fatos eu cursava faculdade de direito em Curitiba e, por exig�ncia da faculdade tive que fazer est�gio. Logo nos primeiros dias de procura, uma jovem Doutora chamada Clara (Fict�cio), me contratou. Ela era uma mulher na casa dos 25 anos, morena clara, cabelos castanhos, seios fartos, n�o chegava a ser gordinha, mas tinha uma carninha sobrando, por�m, tinha uma bela cinturinha e um rab�o daqueles que s� estas mulheres '"cheinhas" sabem ter.
Ao passar do tempo, fomos ficando muito amigos, confidentes mesmo. Ela me contava de seus casos, me fazendo ficar cada vez mais louco. At� que um belo dia de inverno, com um frio de lascar, ela me convidou para ir ao seu Ap, onde ela iria fazer um jantar para o pessoal do escrit�rio. Eu, sempre prestativo e metido a galanteador, levei uma bela garrafa de vinho portugu�s e um buquet de rosas vermelhas para ela. Fui recebido com um longo e demorado abra�o, e logo percebi que ela me queria.
O jantar nao foi aquele sucesso todo, compareci apenas eu e a secret�ria, que por ir embora de �nibus, antes mesmo das 22 horas j� havia ido embora. Ent�o, acabamos ficando a s�s, meio constrangidos.
L� pelas tantas, ela me convidou para assistir um filme no sof�. Sentamos e come�amos, era um filme de drama, daqueles que qualquer troglodita chora. J� um tanto quando inibriados pelo vinho (j� tinhamos tomado umas 3 garrafas!), fomos ficando cada vez mais perto at� ela encostar sua cabe�a em meu ombro. Como aquela mulher era cheirosa! Eu, com muitas segundas inten��es comecei a lhe fazer cafun�, e ficamos assim por uns 19 minutos, at� que ela olhou, de baixo para cima, com aqueles olhinhos de pidona.Tasquei-lhe um beijo demorado, longo, molhado e com muito tes�o, mas tamb�m com muito carinho, pois eu adorava ela. Ficamos neste beijo uns 19 minutos, at� que fomos nos movendo e ficamos deitados no sof�, um de frente para o outro, eu, com a m�o em sua cintura e ela, com a m�o em minha nuca. Nao diz�amos uma palavra.
Fui deslizando minha m�o pelo corpo dela, at� chegar em sua bunda, apertei de leve, com carinho, afaguei, at� que botei a m�o por dentro de sua cal�a e senti sua pele, macia, suave como p�ssego.
Foi a� que o tes�o tomou conta. Sentei-me novamente no sof� e ela sentou por cima, virada para mim e ficamos num amasso carinho, mas forte por mais uns 19 minutos, comigo passando a m�o em seus seios, grandes e duros como pedra (silicooooone!). fomos nos despindo, devagar, at� eu ficar s� de cueca e ela s� de calcinha e soutien.
Desci beijando seu corpo, at� chegar em seus seios, abrindo o soutien e revelando um belo par de seios siliconados, mas n�o daqueles que ficam redondos, e sim um peit�o de respeito, empinadinho e com o biquinho delicado, durinho, rosado. Como eu chupei aquele peito! Fui descendo mais, at� chegar na grutinha dela, toda depiladinha, rosada, com pequenos l�bios e um delicado clit�ris. Pirei como um louco, chupei, suguei, ela era muito cheirosa. Gemia, passava a m�o em minha cabe�a, at� que finalmente, falamos algo. Eu pedi para irmos para sua cama. Fomos, j� joguei a cueca de lado, botando meu pau de 17x6 cm pra fora. Ela olhou bem meu pau, e veio toda carinhosa, dengosa, linda, com aqueles olhos grandes, aquele l�bio carnudo e come�ou a mamar no meu pau. Ela n�o era nenhuma especialista, machucava um pouco, raspava os dentes, mas o tes�o era maior do que isto. Mudamos para um 69, e a� a coisa ficou mais gostosa, eu ia chupando ela, encharcada, pingando sobre meu rosto e ela apenas me lambendo.
J� n�o aguentando mais, em meio a gemidos e pedidos para n�o parar, virei ela na posi��o papai-mam�e e nem me lebrei de camisinha. Olhando nos olhos dela, profundos como am�ndoas, introduzi, devagar, com muito amor. Aquela bucetinha, molhada, rosada, quente era uma del�cia meus amigos. Colocava cada vez mais fundo, aumentando o ritmo, em meio a meuitos beijos na boca e gemidos.
A coisa foi esquentando, eu puxava seu cabelo, ela me arranhava, gemia, gritava. A� come�amos a falar mais, soltos, b�bados, nos amando loucamente. ela pedia para eu meter tudo, n�o parar. Eu falava que ela era muito gostosa, deliciosa, cheirosa. Estava muito gostoso.
Quando vi que ia gozar e ela ainda n�o tinha gozado, parei, e disse " V�m por cima gostosa".
Ela n�o se fez de rogada e sentou no meu pau. Como sentava gostoso, rebolava de leve, e sentava mais fundo. Deste jeito, estava mais dif�cil de segurar o gozo que no papai-mam�e! Ela sentava MUITO!
Coloquei ela de quatro e meti, sem d�, dava tapas de leve naquela bunda, chamava ela de safada, gostosa. Ela s� pedia para eu meter, foder ela. E foi isso que fiz. Meti violentamente, at� ela anunciar que ia gozar. Meti mais forte ainda e ela gozou, me molhando inteiro com seu melzinho, gostoso, quente. Depois disso, voltamos pro papai mam�o. Eu beijava ela e metia, at� que gocamos, juntos, como loucos. Eu urrava, ela gritava, olhando um no olho do outro, com muito amor, carinho e tes�o. Enchi aquela bucetinha de porra, gozei como nunca havia gozado antes. Depois disso, ficamos abra�ados embaixo de umas 3 cobertas e dormimos.
De manh�, fizemos amor de novo e foi muito gostoso. Depois disso ficamos mais umas 20 vezes juntos, sempre com muito amor. Mas ela se julgava "muito velha" para mim, embora a diferen�a fosse de s� 5 anos. At� que ela come�ou a namorar e eu tamb�m. Hoje somos s� grandes amigos e confidentes, mas com um passado que n�o sai de nossa cabe�a.
Espero que gostem deste conto, pois � ver�dico e marcou minha vida.
Abra�os e at� mais!