Bem, este � o segundo caso que aqui passo a relatar, e como o primeiro, tambem � verdadeiro. Como sou separado, aposentado, 54 anos, acabei comprando uma pequena propriedade ( 9 alqueires ) no sul de minas, com muita vegeta��o nativa ( cerca de 7 alqueires ) com o unico objetivo de ficar no sossego. A pessoa que vendeu-me essas terras, o sr.Jo�o, um maranhense de 65 anos, moreno, baixo e meio truncado, somente o fez pelo fato de ter-se separado, e estar necessitando de dinheiro para dar a parte de sua ex-esposa. Como este peda�o de paraiso tem uma casa sede, por sinal simples mas bem arrumada, e mais uma casa bem mais simples, ele pediu-me se poderia morar nesta casa, j� que n�o tinha vontade de sair do lugar, e que tbem por j� estar acostumado, poderia cuidar do pequeno pomar. Conforme combinamos, ele l� instalou-se e continuou a cuidar muito bem das coisas.
Ap�s uns 4 meses que eu havia adquirido este sitio, nossa amizade j� era grande, parecendo que nos conheciamos a muitos anos. Tudo corria normal, at� que no dia 25 de fevereiro, uma sexta-feira, ele me disse que talves fosse at� a cidade na parte da tarde, coisa que estranhei, pois desde que comprei as terras, ele jamais havia ido at� a cidade, sempre me pedindo para trazer as coisas que ele precisava.
Mas tudo bem...
Por volta das 19 hs quando terminei de almo�ar, resolvi dar uma descan�ada, e como estava um calor danado, deitei somente de sunguinha, ficando de bru�os, l�gicamente com a bunda mais empinada. Como a porta-balc�o estava totalmente aberta para assim entrar mais ar, escutei os passos do sr.Jo�o vindo pela varanda, no que virei a bunda para os lados da porta, e para tambem ficar de olhos (l�gico semi-serrados), em um espelho grande que existe em uma parede do quarto.
Para minha surpresa e alegria, o sr.Jo�o quando chegou e acreditando que eu estive dormindo, ficou a olhar, come�ando a passar a m�o direita sobre a bermuda que estava trajando. Ap�s algum tempo, ele tirou um belo cacete para fora da bermuda, e come�ou a bater uma gostosa punheta, sendo que fiquei l� parado e s� admirando. Ap�s ter gosado,ele limpou-se, limpou o ch�o e foi embora. N�o consegui descan�ar, e fiquei l� deitado disfar�ando at� por volta das 13:30 hs., quando levantei e fui procura-lo, com a inten��o de ir-mos pescar, coisa que ele n�o gosta, mas ap�s muita insistencia de minha parte ele aceitou, pois temos um riacho a menos de 300 mts da casa, mata adentro.
Combinamos para ir por volta das 14:30 hs, pois como ele n�o tinha equipamentos, fiquei de arruma-los e tambem tomar um banho para aliviar o calor.
Ap�s um belo banho, vesti uma das tanquinhas que ganhei de meu belo Breno ( vide conto Depois de 33 anos aconteceu), a vesti, e por cima coloquei uma bermuda de laicra branca, que acabou real�ando muito bem a tanguinha vermelha por baixo. Calcei um tenis, e coloquei uma camiseta, dando um n� na frente, para que a mesma ficasse curta e pudesse mostrar um pouco o bumbum.
Quando sai da casa o sr.Jo�o j� estava a espera, mediu-me de cima a embaixo, e ficou na dele. Quiz pegar os equipamentos para leva-los, no que lhe disse, leve a caixa de pesca, pois " vara que gosta de levar sou eu ", dando um leve sorriso.
Sai na frente, embrenhando-me na trilha que nos levaria at� o riacho, sendo seguido pelo Jo�o que com certeza n�o tirava os olhos de meu trazeiro. Ap�s uns 150 mts de caminhada, muitas reboladas, parei e ele ficou proximo. Falei que iria dar uma urinada, fiquei de costas para ele, baixei a bermuda at� os joelhos, deixando minha bunda esposta com aquela tanga vermelha. Mal acabei de baixa-la, ele veio por traz, deu-me uma gostosa encoxada, e falou no meu ouvido, j� que gostas de "levar vara", posso atender seu desejo, j� que fazem muitos meses que n�o como ninguem. Arrebitei um pouco o bumbum, levei a m�o direita para traz para poder alisar seu pau, virei um pouco o rosto e respondi que n�o via a hora.
Como seu pau n�o dava sinais de subir, ele pediu-me que a noite me compensaria.
Virei-me de frente para ele, abaixe-me, soltei sua bermuda at� o ch�o, enfiei a m�o pela lateral de sua cueca e comecei a alisar aquele cacete, que logo come�ou a querar dar sinais de vida.
Disse-lhe que aconteceria agora e muito mais tambem a noite, e que com certeza o motivo da demora em ficar com o pau duro, tenha sido a punheta que batera a umas duas horas atraz. Ele sem esbo�ar nenhuma surpresa me disse que sim, que n�o resistira à cena que tinha visto, e pediu-me para chupar-lhe que com certeza reajiria. N�o precisava nem ter pedido, pois eu jamais perderia uma chances dessas.
Tirei seu pau pela lateral da cueca e cai de boca e sem muito esfor�os puder ver um belo cacete totalmente em p�. N�o era t�o grande como o do meu Breno (que tem 23 x 8), mas o do Jo�o tinha 19 x 8,5 (medi a noite) um belo pau moreno, cabe�a grande e vermelha, que iria fazer eu sofrer um pouco, mas que com certeza iria me deixar muito mais feliz.
Peguei na caixa de pesca uma toalha que havia levado j� com a inten��o de "levar vara", tambem peguei o tubo de KY.
O sr.Jo�o gentilmente estendeu a toalha no ch�o, tirou minha camiseta e minha bermuda, deixando-me somente de tanguinha. Acabei de tirar tambem sua bermuda, sua cueca e sua camiseta, tiramos os cal�ados, ficando ambos n�s.
Ele pediu para eu me posicionar de quatro, no que prontamente atendi. Ele veio por traz, puxou minha tanga de lado e come�ou a passar os dedos em meu cuzinho, que piscava e pedia vara. Aos poucos ele foi passando creme, enfiando um, depois dois, treis dedos, at� que ap�s ter lubrificado bem seu lindo pau, foi delicadamente colocando aquela cabe�ona. Fiz bastante esfor�o abrindo o maximo possivel meu cuzinho, para receber todo aquele belo cacete, coisa que n�o demorou muito. Confesso que doeu um pouco, mas a sensa��o em agasalhar um belo pau, vale o esfor�o.
Ap�s alguns instantes, ele come�ou um vai e vem muito cadenciado e gostoso, e eu na cadencia com meu guloso cuzinho, abrindo e fechando, apertando aquele belo pau.
Demorou um bom tempo neste vai e vem, mas finalmente percebi quando ele agarrou minha cintura com mais for�a, seu pau parecia que tinha aumentado de grossura. No principio ele come�ou a falar coisas que eu n�o entendia, mas depois come�ou a me chamar de sua vadia, que cu gostoso, minha putinha e por ai vai.
Empinei mais minha bunda e comecei tambem a apertar aquele belo pau com mais for�a, que fez com ele me inundasse de porrra. Ele desfaleceu sobre mim, caimos os dois sobre a toalha, eu embaixo e ele engatado ao meu rabinho, que ainda piscava. Ficamos assim por alguns minutos, at� que seu pau j� totalmente mole, foi saindo de meu guloso rabinho. Ele saiu de cima, ficamos lado a lado, e aproveitei para perguntar-lhe se ele havia gostado, no que respondeu-me que havia sido uma das melhores fodas de sua vida, tudo isso por estar à tempos sem trepar, por nunca ter comido cuzinho (s� imaginado), e que n�o sabia o qu�o bom era comer o rabinho de outro homem, e que, a partir de agora eu iria "levar vara" sempre que quizesse. � noite teve muito mais, mas fica para o proximo conto...
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