Treinando a bundinha!!!
Oi. meu nome � Anna, tenho 20 anos e hj estou no 3 ano da faculdade. Sou branquinha, cabelos castanhos na altura do queixo, olhos castanhos claros, , tenho 1,60m e 52 kg, tenho seios m�dios biquinhos rosados, bocetinha rosada e sem pelinho nenhum, cintura fina e uma bundinha bem gostosa....rss, espero que vcs tenham gostado do meu conto anterior, neste conto vou contar para vcs minha �ltima transa com o Pedro.
Continuei a transar com o Pedro at� meus 19 anos, quando me mudei para S�o Paulo (para fazer a faculdade), mas nunca havia deixado ele comer minha bocetinha, tinha medo de engravidar e n�o tinha como tomar p�lulas anticoncepcionais em casa, pois para meus pais eu era virgem, pura santa e casta, ent�o continuava a matar meu tes�o e o dele dando o meu cuzinho para ele, o que depois, aqui em S�o Paulo descobri ser comum antigamente.
Com o passar do tempo, Pedro que eu achava que era meu namorado, mas na verdade n�o era n�o (a namorada dele era aquela menina que ele ia ver depois de me comer, que acabou casando com ele e tudo mais) , passou a ser cada vez mais autorit�rio e quem leu o meu conto anterior percebeu que eu tinha uns 2 dedinhos de submissa, nada de BDSM (rsssss), mas ele fazia o que queria comigo, e quando eu n�o obedecia ele ficava as vezes 1 m�s sem me ver, e s� voltava a me ver (leia comer), se eu fosse a casa dele pedir por isso.
Bom, terminei o colegial e tivemos uma viajem de formatura, como um bom grupo de amigos da escola moravam pr�ximos ou na minha rua, outros vizinhos que n�o estudavam no meu col�gio ou os que j� tinham se formado acabaram indo junto, o Pedro incluso..hihihi.
Eu iria dividir o quarto do hotel com minha melhor amiga, mas quando chegamos l� rearranjamos todos os quartos e cada um ficou com seu namorado (a), ficante ou caso.
O hotel era bem bacana, mas na verdade ningu�m estava interessado no hotel, era a primeira vez que a maioria dos que tinham ido na viagem, viajava sem a supervis�o de um “adulto”, o que resultou em bebida at� n�o poder mais e putaria at� n�o poder mais, dada de troca de casais, surubas ou algo parecido.....desculpe desapont�-los, mas n�o vou come�ar a inventar est�rias agora.
Bom ficamos 7 dias nessa viagem, o que resumia em, acordar com ressaca na hora do almo�o e deixar a putaria correr solta, dei para ele meu cuzinho 3 dias e nos dias que eu n�o dei para ele, fiz ele gozar na minha boquinha gulosa e todo dia.
Mas vamos ao que interessa, no pen�ltimo dia, l� pelas 02 da manh�, eu tinha bebido um pouco demais e fique molinha, bobinha e tarad�ssima, Pedro que n�o era bobo nem nada logo percebeu e me levou para a piscina, e come�ou a brincar comigo, me masturbando devagarinho, o que me deixou doidinha.......eu tirei o pau dele para fora e comecei a punhetar ele gostoso, isso com v�rios amigos nossos na beira da piscina, eu n�o estava nem ai, quando ele sentiu que eu n�o aguentava mais ele me levou para o quarto, que era no segundo andar.
Como o elevador tinha c�mera de seguran�a, fomos pela escada, entre o primeiro e o segundo andar ele me puxou pelos cabelos e me fez ajoelhar e chupar ele ali mesmo, ele estava tarado, enfiava o pau todo na minha boca, fodia com for�a mesmo e eu engolia ele todo, fui treinada por ele desde nova a fazer isso.
At� ai tudo bem, mas derrepente ele tira o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta na minha frente, esfregando o pau dele no meu rosto, ai ele surtou e come�a a dar tapas na minha cara, bateu forte e eu fique puta da vida, tentei levantar e ir embora mas ele n�o deixou e bateu mais forte ainda, quando a primeira l�grima escorreu, eu senti o jato de porra na minha cara, eu juro por Deus, eu nunca tinha visto tanta porra assim, o pior � que por mais humilhada que eu me sentisse, a minha maldita boceta estava piscando de tes�o.
Depois que ele gozou, mandou eu tirar o biqu�ni e � l�gico que eu n�o tirei, estava puta da vida com ele, foi a primeira besteira da noite, o tapa que ele me deu naquela hora latejou a dia seguinte e pior, arrancou ele mesmo meu biqu�ni e e me fez ir pelada para o quarto, enquanto ele usava a parte de cima como um chicotinho, como aquilo doeu, o pior � que ainda estava molhado, o que com certeza fez doer mais ainda.
Chegamos em frente do quarto mas ele n�o abriu a porta, na verdade ele me mandou apoiar na porta e empinar a bunda, n�o fiz, pedi para ele me dar a chave e ir embora, pois estava b�bado e aquilo n�o era legal, segunda besteira da noite, ele me puxou pelos cabelos com muita for�a, me derrubando no ch�o, e come�ou a me chicotear de verdade, nem sei quantas vezes, a dor era absurda e eu sentia minha pele levantar a cada chicotada com meu biqu�ni, bateu nas minhas costas, barriga, seios, bunda, simplificando fiquei com verg�es pelo corpo todo, mas mesmo assim eu tirava um estranho prazer com tudo isso, cada doida com sua mania........rssss.
O Pior de tudo � que eu estava queimada de sol, o que fez arder mais, e ainda, tive de apanhar quieta, pois estava morrendo de medo de algu�m me ver sem roupa, quando ele resolveu parar, mandou de novo eu ficar na posi��o, desta vez, fiz como ele queria, ele mandou eu n�o me mexer o fazer nenhum piu, com medo de apanhar de novo obedeci e o filho da puta enfiou a cabe�a do pau dele no meu cu sem nem o menos passar ele na minha boceta ou dar uma cuspidinha para lubrificar, minha sorte � que ele n�o estava 100%, pois tinha acabado de gozar, mas ele metia com tanta for�a que do�a do mesmo jeito, quando ouvimos o barulho do elevador ele tirou o pau dele de mim e entramos no quarto rapidinho.....pelo menos ele tamb�m n�o queria que o vissem ele de pau de fora.
Quando ele trancou a porta eu tentei me trancar no banheiro, estava confusa com o tes�o que eu estava sentindo por ser abusada, mas tinha certeza que n�o queia apanhar mais naquele dia, mas ele foi mais r�pido e de novo me segurou pelos cabelos e me derrubou no ch�o, me deu mais uns 3 tapas na cara e me arrastou para o banheiro.
O filho da puta nem se importou em falar comigo, me colocou de 4 no box do banheiro e tirou a ponteira do chuverinho e enfiou a mangueira no meu cu, ligou o chuveiro e eu senti a �gua entrando em mim, mandou eu segurar e que eu dissesse quando eu n�o aguentasse mais, at� ai sem novidade nenhuma, sempre fiz minha higiene para brincar com ele, mas ele nunca tinha participado disso, chorando de vergonha pedi para ele deixar eu fazer isso sozinha e gra�as a Deus ele deixou.
Quando eu terminei, tomei um banho r�pido e me enrolei na toalha e fui para o quarto, terceira besteira da noite, quando ele me viu a toalha arrancou ela de mim e me fez ficar ajoelhada no ch�o com rosto colado no ch�o e me mandou abrir minha bunda com as duas m�os, morrendo de medo de come�ar a apanhar de novo obedeci sem reclamar, mas isso n�o prestou, ele pegou o lubrificante e enfiou a ponta do tubo no meu cu e espremeu, sentia o lubrificante entrando no meu cu, quando ele ficou satisfeito sentou na cama e me mostrou um cinto de couro bem largo e disse, que cada vez que eu n�o o obedecesse eu iria levar 5 lambadas com o cinto e que ele iria bater com toda a for�a que ele tinha.
Ele perguntou se eu tinha entendido e eu respondi que sim, da� ele disse para que eu come�asse a foder meu pr�prio cu com 2 dedos e que me masturbasse com a outra m�o, quando eu achei que a coisa ia acalmar comecei a gemer gostosinho e ele tentou enfiar o ded�o do p� dele na minha boca, como eu n�o deixei tomei as 5 lambadas na bunda e nas costas, por conta da dor, parei de me masturbar e tentei me defender e levei mais 19 lambadas por isso, quando ele parou de me bater, explicou pq eu apanhei e me mandou continuar, da� ele tentou enfiar o ded�o do p� dele na minha boca de novo, desta vez eu abri a boca e chupei como se fosse o pau dele, da� ele come�ou a esfregar a sola do outro p� no meu rosto, eu num misto de raiva, vergonha e tes�o continuei a foder meu cu e a brincar com minha boceta.
Continuando a brincadeira dele ele mando eu colocar mais um dedo no mu cu, na verdade isso era normal, pois ele sempre colocava 2 ou 3 dedos no meu cuzinho, e eu cada vez mais molhada.
Quando ele achou que eu tinha brincado o suficiente com o meu cu, ele levanta e senta atr�s de mim e manda que eu continue a me masturbar mas que eu tirasse os dedos do cu, quando eu fiz isso eu senti contra��es deliciosas no meu cu, mas ele n�o me deu nem tempo de curtir isso, come�ou a foder meu cu com 3 dedos de uma vez, fodia forte, e bem fundo, totalmente diferente do que eu estava fazendo comigo.
N�o satisfeito com os tr�s dedos, colocou o quarto e eu senti meu cuzinho abrindo, como se os dedos dele mandassem nos m�sculos do meu cu, mas ele n�o estava com vontade de ser bonzinho, fodia com cada vez mais for�a e tudo que eu podia fazer era relaxar e tentar facilitar para ele, pois ia doer menos e quem sabe eu gozasse gostosinho, e me falava com a maior empolga��o.....rebola vagabunda rebola que eu vou enfiar mais um dedo no seu cu.....olha s�o 4 agora, n�o contente, come�ou a enfiar os dedos da outra m�o, nessa hora eu achei de verdade que eu seria rasgada ao meio, pedi para ele para e ele nem ligou......mexe este rabo cadela, s�o 5 agora......como do�a, estava doendo mais do que a primeira vez que ele me fodeu o cu........vai vadia agora s�o 6, com medo de apanhar eu continuava a reborar.
N�o contente ele me manda for�ar para tr�s, queria que eu ajudasse a enfiar mais ainda os dedos dele no meu cu, achei que se eu obedecesse iria acabar logo, ent�o fiz o que ele queria, quando ele percebeu que eu ia obedecer ele enfiou sem pena os dedos em mim, eu pulei para frente mas ele foi mais r�pido e continuou a for�ar enquanto eu fiquei presa entre a cama e ele.
Da� ele tirou todos os dedos de uma vez, eu quase abro o berreiro, mas isso n�o durou nada pois ele pegou o lubrificante e lambuzou muito mesmo o meu cu arrombado, lambuzou tamb�m a m�o dele e disse que ia enfiar a m�o dele toda no meu cu, entrei em p�nico, n�o queria aquilo e pedi para ele enfiar o pau dele e ele disse que meu cu estava muito arrombado e que n�o teria gra�a, tentei fugir e ele me bateu com o cinto de novo, mais 19 lambadas.
De novo, fiquei quieta com medo de apanhar mais e ele me mandou deitar na cama e que eu abrisse minhas pernas, da� ele come�ou de novo, enfiou 2, 3, 4 dedos e come�ou a foder meu cu, desta vez mais devagar, firme, ia ate onde ele conseguia enfiar e tirava tudo, depois come�a tudo de novo, quando ele sentiu que meu cu tinha relaxado, me mostrou a m�o dele, come se fosse um bico de pato, encheu ela de lubrificante, e olhando nos meus olhos falou que ia fazer a m�o dele sumir dentro de mim e foi enfiando, devagar mas sem nunca parar, quando ele viu que n�o conseguia enfiar tudo come�ou um vai e vem lento, sempre for�ando, derrepente eu sinto o ded�o dele come�ar a entrar em mim ai ele se empolgou e come�ou a meter a m�o com mais for�a, quando ele come�ou a ritmar as estocadas eu come�ei a sentir tes�o e meu cu come�ou a relaxar e me sentindo a maior puta do mundo, pedi para ele enfiar tudo em mim, mas a m�o dele era grande demais e n�o entrava de jeito nenhum.
Quando ele percebeu isso, tirou a m�o e mandou que eu enfiasse minha m�o no meu cu, alucinada eu acabei obedecendo, fui sentindo meu cu arrombado, enfiei 4 dedos de uma vez e pedi mais lubrificante, ele gastou o resto do tubo, melando tudo, era tanto que at� escorreu para a cama.
Criei coragem e imitei a pose de bico de pato que ele tinha feito com a m�o e comecei a for�ar, enfiando o m�ximo que eu podia e tirando em seguida, gente, que tes�o, com ele n�o foi nada comparado com o que eu sentia aquela hora, minha boceta piscava e pingava de tes�o, fiquei alucinada aquela hora, j� d� calor s� de lembrar....
Bom fui for�ando devagarinho at� que meu ded�o passou, ai foi como se meu cu sugasse minha m�o, gozei na hora, mas estava t�o bom que eu n�o queria parar comecei a me foder gostoso, abrindo e fechando minha m�o colocando e tirando um pouquinho, gozei e o gozo n�o acabava nunca, esqueci completamente do Pedro, s� lembrei dele quando ele enfiou o pau dele na minha boca e gozou que nem um cavalo de novo, melando meu rosto e meus cabelos...
Quando eu terminei de gozar e tirei a m�o do meu cu devagar (doeu pra caralho), mas n�o tinha mais jeito, mesmo com meu cu doendo, estava doente de tes�o queria dar mais, mas Pedro falou que nunca mais iria meter no meu cu arrombado, que nunca mais ia ter gra�a.
Louca do jeito que eu estava n�o tinha como me dizer n�o, queria ser fodida de qualquer jeito, n�o prestou comecei a me esfregar nele, implorando para ele me foder e o filho da puta, ficou com tes�o de novo.
O safado come�ou a me chupar e bater nas minhas pernas e bunda, batia com vontade mesmo, mas eu j� n�o ligava para mais nada, s� queria gozar, a �nica coisa que eu sentia era a boca dele no meu grelinho, n�o demorou nada gozei de novo, eu gemia tanto que at� engasguei sozinha, tudo isso pelo que eu tinha sentido no meu cu, ele ainda estava latejando e piscava sem parar.
Ele continuou a me chupar e eu comecei a gritar de tes�o, eu n�o parava mais de gozar, foi a coisa mais absurda do mundo, ele me chupava e eu pensava na minha m�o abrindo e fechando dentro do meu cu, eu simplesmente enlouqueci de tes�o, depois da segunda vez que eu gozei eu estava literalmente em outro mundo, minha bocetinha estava pegando fogo e muito sens�vel, mas ele n�o parava de me chupar, come�ou a doer e quando eu implorei para ele parar ele mordeu com for�a meu clit�ris, eu urrei de dor, comecei a chorar na hora e quando eu estava destraida ele montou em mim e rapidinho apontou para a minha bocetinha virgem, encaixou a cabe�a na entradinha e for�ou devagarinho.
Por incr�vel que pare�a ele foi enfiando o pau dele na minha bocetinha com cuidado, e eu paralisada implorando para ele n�o tirar meu caba�inho (hoje eu penso, eu enfiei a m�o no meu cu, e estava com medo de um pau na minha boceta?!?!?!??!), quando ele sentiu meu caba�o ele parou de meter em mim e tirou o pau todo, colocando logo depois, fez isso por uma 5 ou 6 vezes, na �ltima vez enfiou de uma vez rasgando meu cabacinho e parou, soltei um grito rouco, n�o liguei para hora, volume, nada mesmo, como doeu, quando ele percebeu que eu relaxei come�ou a me foder de novo, um vai e vem lento, mas quando eu comecei a rebolar ele n�o teve d�, come�ou a bombar com for�a, tirando o pau quase inteiro e enfiando de volta, ele nunca tinha bombado no meu cu daquele jeito, loucura.....ele fodeu at� quase gozar.
Derrepente, nem sei como ele estava com o pau na minha boca, o gosto de sangue do meu caba�o e a porra dele misturados, engoli metade, a outra metade ele esfregava no meu rosto, nos meus peitos, depois ele passou a m�o na minha boceta, melada de sangue e meu gozo e esfregou em mim, fiquei toda suja.....
Meio atordoada, levantei para tomar um banho, mas ele n�o deixou e me fez dormir daquele jeito, mas n�o quis dividir a cama comigo, falou que eu era uma cadela suja e que cadelas dormem no ch�o, me deu um len�ol e eu dormi no chao...
No dia seguinte acordei antes dele, com uma puta dor de cabe�a, a ressaca estava brava, tomei um banho e fui checar o estrago do meu corpo, eu estava com o corpo todo marcado, tinha verg�es nas costas, nas pernas, nos meus seios, minha boceta eu meu cu doloridos mas n�o arrombados (ufa!!!!!!!!!), meu rosto n�o estava marcado, mas eu ainda sentia a m�o dele no lado esquerdo do meu rosto, arrumei minhas malas, desci com elas e tomei caf� da manh�, com minha melhor amiga, que estava hospedada no quarto ao lado.
Ela, com a cara mais deslavada do mundo me disse que at� acordou com o tanto que eu tinha gritado a noite anterior e que, de me ouvir gemer daquele jeito, tinha acordado o namorado para brincar um pouco com ele me ouvindo e que ele tinha gozado na boquinha dela gostoso.
Quando Pedro desceu n�o trocamos nem duas palavras, ele tentou se desculpar mais eu n�o dei ouvidos, nunca mais ficamos ou transamos, logo que voltei para minha cidade vim para S�o Paulo, para a casa de uma Tia minha onde morei por uns 3 meses at� encontrar um apartamento que eu pudesse alugar.
Bom, espero que tenham gostado, eu sei que este esta um pouco longo, mas realmente queria contar esta hist�ria direitinho para vcs.
Bjos