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CONFISSOES DE UM CHUPADOR DE PICA 3

Na semana seguinte voltei a encontrar com Mauro na ter�a e no s�bado.

Na ter�a n�o aconteceu nada de mais, mas no s�bado a coisa esquentou mais um pouco. Mauro visivelmente estava tarado de tes�o em ter me encontrado como seu chupador fixo. Me contou que tava dif�cil ficar sem fazer todo dia, que acordava de manh� de pau duro e imediatamente pensava em minha boca. Fiquei feliz em saber disso, � claro, mas encontros di�rios seria muito dif�cil, pois ele tinha o tempo muito regulado. Chegamos a fazer at� 3 na semana quando dava, mas o b�sico mesmo rolava nos s�bados de manh�, quando ele tinha mais tempo.

Naquela manh�, j� partimos pra chupada direto, eu ajoelhado e ele de p�. Me fodeu bem legal a boca, entrando e saindo. Estava muito excitado, a rola muito dura, certamente ainda curtindo aquele tes�o da manh�. Esporrou bastante e disse que eu poderia usar o banheiro, se quisesse, pois tinha mandado instalar um chuveiro l�, o que facilitaria as coisas para n�s. Quando voltei do banheiro ele me pediu pra deitar com ele no sof� e ficamos conversando e nos acariciando. Pela primeira vez ele desceu sua m�o at� minha bunda e ficou apalpando. Me pediu pra chupar um dedo dele e, ap�s, ele foi introduzindo o dedo lambuzado de saliva no meu buraquinho.

Aquilo foi me dando tes�o, � claro. – Quer dizer que voc� sente mais tes�o chupando do que levando no cu? Porque? Todo viado curte dar o rabo.. voc� � o primeiro que encontro que regula... e riu um pouco. – N�o � que eu regulo... � que eu prefiro, entende? Quest�o de gosto, s� isso. Se o cara me pede e ta a fim, eu dou tamb�m. – Ah �? D� pra mim ent�o? Deixa eu dar uma gozada no seu cu pra experimentar como �.

Ele foi at� sua escrivaninha e trouxe camisinha e um tubo de gel. – Comprei ontem... qualquer coisa, n�?.... � sempre bom estar prevenido. A� percebi que ele j� tava de caso pensado, j� tinha planejado me enrabar. Abri a bunda, ele espalhou gel, ficou fazendo movimentos com os dedos me alargando. Era um gel desses que esquentam, de modo que fiquei logo muito excitado e esperando o cacet�o dele entrar. Ele foi colocando devagar, me dando tempo pra me acostumar com o invasor. Aos poucos fui cedendo, pois sou apertado, n�o costumo dar toda hora. Depois que j� estava mais da metade, ele parado em cima de mim, deu uma penetrada legal, atolou tudo de uma vez. Eu urrei de dor, me movi pra frente. – Calma viado.... fica quietinho que j� passa.... � assim mesmo.... logo vai passar e ficar gostoso. Fui tentando relaxar, ele me acariciando a nuca, as orelhas, dizendo que estava quentinho e meu cu apertava a rola dele.

Depois de um tempo comecei a subir e descer o quadril, o sinal que ele teve de que poderia come�ar a me comer. E assim foi uns 19 minutos, ele me socando de leve, indo e voltando.

Est�vamos deitados no sof�. Ele me pediu pra descer e ficar com o peito apoiado no assento, enquanto ele se ajoelhou por tr�s e dessa vez entrou tudo de uma vez. Alargado, n�o senti dor, e pedi pra ele come�ar a atolar gostoso. – Puta cuzinho bom, garoto... bem gostoso... isso rebola como putinha.... ta gostando, n�? Sabia que ia curtir. Entregue a meu macho, dei por mais de meia hora, e mudamos para varias posi��es. Mauro me socava sem d�, eu sabia que ele curtia era mesmo foder gostoso. Tirava o pau, olhava meu buraco, comentava que tava bem larguinho como ele curtia. E assim rolou nossa primeira transa anal, eu gozando sem tocar no pau e ele tirando a camisinha e me dando pra mamar: - Porra n�o se desperdi�a... toma na cara... chupa tudo bem gostoso. E gozou fartamente na minha cara e na boca.

Terminamos aquela manh� de s�bado com mais uma chupada, bem longa e ele ficou sentado todo o tempo, pois estava cansado da foda anterior.Durante uns 2 meses esses encontros foram se repetindo de modo regular: em geral na ter�a e no s�bado. O anal ficou como uma alternativa, tinha s�bados que ele n�o queria me comer, s� mandava mamar mesmo.

Num s�bado cheguei l� e tive uma surpresa: Mauro estava com Oswaldo, um amigo dele. Me explicou que contou pro amigo sobre minhas chupadas e este havia duvidado que eu conseguia colocar o pau dele todinho na boca. Fiquei meio encabulado com a situa��o, mas fazer o qu�? Ou eu topava fazer ou ia deixar o Mauro numa situa��o chata perante o amigo. Um pouco a contragosto acabei aceitando.

Mauro tirou a roupa e me pediu pra tamb�m tirar a minha. Oswaldo ficou de bermuda e sentou-se ao lado de Mauro no sof�. Comecei a mamar aquele pica t�o minha conhecida e, em dois tempos, ela j� estava com a ere��o m�xima, meio torta pra cima. Num certo momento Mauro pegou minha cabe�a e foi afundando meu rosto em dire��o a seu pau. Atolei tudo na boca, cheguei com os l�bios nos pentelhos. – N�o falei? Olha s� Oswaldo, nada de fora..... entra at� o talo. Fiquei olhando meio de lado a cara de espanto de Oswaldo, que chegou bem perto pra olhar melhor. – Caraca, que goela heim meu?.... porra... nunca vi um tro�o desses. S� em filme porn�... e riu de si mesmo e de seu espanto.

- Grande assim tem de treinar bastante, n�o pensa que � mole n�o.... n�o � qualquer cara que consegue, eu falei. Enquanto voltei a trabalhar na jeba de Mauro, Oswaldo colocou sua m�o em minha cabe�a e fazia movimentos leves que me conduziam à garganta profunda: a rola de meu macho subia todinha na minha boca.

-Que tes�o cara.... to de pau totalmente duro s� de ver... imagina se eu sentir. – Quer?... perguntou Mauro a ele?

Oswaldo tinha uns 40 anos, talvez 1,75, uns 80 quilos, olhos e cabelos castanhos. Quando tirou a roupa pude ver seu corpo peludo, a barriguinha de casado, o p�bis muito pentelhudo e um pau que, apontado bem pra frente, devia ter uns 19 ou 19 cm., grossinho e com a cabe�a bem exposta. Comecei a mamar Oswaldo de leve, pra ele ir se acostumando e, de repente, dei o bote: sua pica todinha entrou na minha boca. Ele deu um pequeno urro de tes�o e de surpresa, acho. –N�o falei cara? Viu s�.... a melhor mamada que levei nos �ltimos tempos..... viado assim n�o tem muito por a� n�o....e socava uma punheta de leve enquanto observa o amigo seu mamado por mim.

Oswaldo gozou muito intenso com pouco tempo de chupeta. Devia estar muito excitado e deu uivos ao despejar sua porra em minha l�ngua, ficando abandonado no sof�. Mauro imediatamente se levantou, socou o pau em minha boca e come�ou a foder bem legal. – � s�.... vai at� o talo.... e ainda quando chega l� ele da uma apertadinha na cabe�a.... tem de ter pau grande pra sentir. Mas � um puta tes�o.... e continua a meter, cada vez mais r�pido, mostrando pro amigo uma nova possibilidade de foda – aquela feita na boca.

Depois de uns 19 minutos Mauro tamb�m chegou ao cl�max e me esporrou gostoso, enchendo minha boca de leite grosso e tesudo.

Fui tomar um banho pra me refrescar e quando voltei eles estavam tomando um u�sque e conversando sobre assuntos deles. Tamb�m tomei uma dose pra relaxar e depois de uns 20 minutos o Mauro falou: - Agora vamos dar uma metidinha legal, ok? Chupa o Oswaldo que vou te enrabar... vai levar porra na boca de dois, pra passar o fim de semana bem saciado.

Posicionou-se atr�s de mim, que fiquei entre as pernas de Oswaldo sentado no sof�, e come�amos uma senhora foda: eu chupava um e tinha o cu bem esfolado pelo Mauro. Desde o in�cio eu havia sentido Mauro mais excitado que o normal, talvez por estar na frente de um amigo. Ele me fodia com um pouco mais de viol�ncia, com mais �mpeto. Chegou a me montar, ele meio de p� atolando tudo no meu cu; enquanto eu trabalhava no cacete de Oswaldo, indo e voltando, dando prazer aos dois.

Oswaldo, mais desinibido que na primeira vez, tamb�m fazia seu quadril ir pra cima e pra baixo, de modo que a foda tinha aspectos meios selvagens, muito tes�o correndo no ar. Gozei sem me tocar e logo ap�s recebi as duas jatadas de porra. Primeiro Owaldo, depois Mauro, que saiu de meu cu e veio pegar minha boca ainda cheia com a porra do Oswaldo. Me lambuzou toda a cara, em golfadas fortes, depois ficou passando o pau em todo meu rosto, at� sentir-se saciado.

A partir de ent�o passei a servir aos dois. Com Mauro mantivemos o mesmo esquema de ter�a e s�bado; com Oswaldo, que trabalhava no pr�dio ao lado, era nas quartas feiras em algum motel, pois n�o dava no local de trabalho dele. Algumas vezes Oswaldo aparecia no s�bado de manh� e eles curtiam essas surubas a tr�s, os dois se revezando no meu cu e na minha boca. Eu n�o tinha do que reclamar.



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