Apresento-me como Bob, moreno porte atl�tico, 1,72m, apresent�vel, na m�dia nacional de aceitabilidade e tenho uma noiva branca, 1,60m, lindos cabelos cacheados, seios m�dios, uma bundinha arrebitada de dar inveja, detalhe adora calcinhas min�sculas, tem 25 anos, � uma safada de natureza, coisa que qualquer homem gostaria de estar ao seu lado. Farei uma breve introdu��o de como tudo aconteceu e de como estamos juntos.
Viaj�vamos muito juntos e às vezes nos encontr�vamos em certos encontros e manifesta��es, estudamos e moramos em cidades distantes, decorrente ao movimento estudantil da universidade, por�m aquela mocinha linda, brigona, mais que tinha um charme especial, mais que era amiga minha, passou a acender algo dentro de mim, mais nunca demonstrava isso a ela, por�m jamais deixei de conversar e jogar algumas indiretas, mais ela jamais deu muita import�ncia ou me notou com interesse. Afastei-me das atividades estudantis, e at� mesmo da universidade por motivos de sa�de de um familiar, esse per�odo durou mais ou menos um ano e meio, mais sempre conversava com essa mo�a via NET, e quando podia estava nos corredores da universidade em eventos, manifesta��es pol�ticas ou mesmo para distrair a cabe�a dos problemas relacionados a sa�de na fam�lia, e ela sensibilizada com a minha hist�ria de lutas e às vezes tendo que abandonar as minhas atividades acad�micas, mais sempre me dava for�a e muita esperan�a quando convers�vamos. Mais sempre que aparecia em minha cidade, no campus onde estudo, indagava aos meus amigos sobre mim, naquele momento me sentia prepotente, por n�o conseguir fazer nada a aquela pessoa necessitada, somente ajudar de todas as formas. Certa vez estava no p�tio da universidade e estava acontecendo um encontro com alunos de v�rios campus da mesma universidade, h� vi pela tarde passeando pelo p�tio, nos cumprimentamos, trocamos algumas palavras e cada qual seguiu o seu caminho, at� a� tudo bem, fiquei muito feliz em rev�-la, fazia muito tempo que n�o a encontrava pessoalmente. A noite sabia que teria uma festa desses alunos, pois sempre tem mesmo, isso � como um ritual. Arrumei e rumei para a tal festinha que rolava no pr�dio da universidade, chegando me entrosei com a galera, bebendo todas e mais algumas, em determinada hora resolvi sair do pr�dio e dar uma volta pelo p�tio, quando me deparo com a mocinha agarrada no pesco�o de uma camarada, mais de boa, at� ent�o n�o t�nhamos nada, j� estava com umas na cabe�a e louco para vomitar aquilo que estava engasgado na garganta, falei muita besteira, l�gico que n�o disse muita coisa em rela��o ao que sentia, mais estava muito enciumado com aquela cena. Ela por sinal estava louca para pular em meu pesco�o e me esfolar vivo, sem saber realmente de nada, passado alguns dias, estava conversando com um amigo no MSN e ela entra, e chama a minha aten��o, come�amos a conversar como se nada havia acontecido, mais depois de alguns minutos de papo, puxou o assunto que estava muito curiosa para saber, se estava com ci�mes do cara que estava com ela, naquela noite, disfarcei de modo bem natural, e disse que gostava dela de uma outra forma, n�o como amigo, ela tinha me indagado que certa vez at� me olhou com interesse, mais que me achou muito metido, coisa que n�o sou, mais era muito dif�cil e raro as minhas sa�das na noite. Daquele dia em diante mudamos o rumo da conversa e convers�vamos de tudo, em especial sobre sexo, e disse a ela que n�o fazia sexo, mais fazia amor, e que me entrega a minha parceira, ela como � muito curiosa e n�o ter muita experi�ncia nesse campo, criando uma expectativa imensa em conhecer e aprender a arte do amor, e essas conversas eram praticamente quase todos as noites, como um ritual di�rio, e quando n�o me conectava ou mesmo ela, fic�vamos perdidos. Certa vez propus a ela que fic�ssemos juntos e se rolasse poder�amos namorar, ela sempre relutando com essa palavra de compromisso, mais deixei por isso mesmo, n�o mais a perturbava com esse assunto. Certa vez estava sem PC, e ficando impossibilitado de conectar na NET, ela me mandava muitos e-mails, querendo saber o porque havia sumido, j� sabendo da real inten��o dela que estava ficando apaixonada pelo cara da internet, e sentido uma coisa muito estranha que jamais sentiu por homem algum, resolveu aceitar um trabalho em outra cidade, aproveitando o trabalho e a falta de acesso para sufocar seus sentimentos, mais de nada adiantou, porque foram ficando mais fortes. Consequ�ncia n�o adaptou na cidade e lubridiada (enganada) com a proposta de trabalho, retornando para a sua cidade e sua fam�lia. Retornamos aos nossos encontros virtuais di�rios, certo dia ficamos conversando at� o dia amanhecer, ouvia o galo cantar quando nos despedimos, e foi quando ela revelou que queria ficar comigo (namorar), fiquei muito feliz por aqui, mais tinha ainda um empecilho muito grande que impedia a nossa rela��o decolar, que era e � a distancia, � mais quem est� na chuva � para se molhar, n�o contestei, somente aceitei, era tudo que mais queria mesmo. Nosso primeiro encontro aconteceu depois de alguns meses, ou melhor, quase completando um ano de bate-papo, mais n�o foi muito bom esse desenrolar, porque nos encontramos e fomos conversar em uma pracinha, mais parece que estava preparado para tudo que pudesse acontecer, e neste dia havia um show nacional, que nem me lembro, mais ela ainda estava muito insegura quanto ao relacionamento e me disse muitas coisas poderiam atrapalhar, a dist�ncia , entre outras mais, fiquei na minha, nos abra�amos e a levei de volta onde havia ficado hospedada. Pediu-me para ir com ela ao show, mais achei melhor ir para casa, mais antes disso me fez prometer que n�o sumiria, que gostaria de continuar nossos encontros virtuais, disse que sim. Ela sabia bem que nunca deixava de cumprir uma promessa ou voltar atr�s das minhas falas. Isso prosseguiu por mais alguns meses e nossas conversas foram ficando mais quentes que as normais, sempre com muito ardor e tes�o nas palavras, que sempre fic�vamos alucinados. Foi quando me confidenciou que estaria resolvendo umas coisas no conselho da sua categoria e ficava pr�ximo da minha cidade, e que seu anivers�rio seria naqueles dias, me preparei para aquela ocasi�o, porque a primeira impress�o � a que fica, havia enviado a ela um lindo espartilho preto e um conjunto de oncinha que iria ficar um espet�culo no corpo dela, mais ainda tinha alguns truques na manga, outros apetrechos sexuais (pomadas, �leos de massagens, entre outros), quando cheguei na cidade, liguei para ela, dando a informa��o onde poderia encontra-la. Estava muito excitado e cheio de tes�o para encontra-la e possu�-la finalmente. Encontramos-nos no shopping, trocamos um longo e delicioso beijo, e sa�mos para um lugar mais reservado, conversamos muito e nos descontra�mos, no meio da conversa estava muito tenso, e resolvemos tomar umas cervejas, e a conversa rolava naturalmente sobre todos os assuntos poss�veis, e foi quando ela prop�s que fossemos direto para um lugar mais sossegado poss�vel e onde poder�amos experimentar os nossos corpos e para a primeira aula demonstrativa da arte do amor, pegamos um circular e rumamos para casa de minha irm�, para deixar as nossas mochilas, pegamos o necess�rio para a noitada de aprendizagem e rumamos para o motel, que ficava pr�ximo do condom�nio onde mora minha irm�. Chegando l�, agi naturalmente, como os casais fazem, e nesta altura n�o estava com muita pressa, tomamos um banho, colocou o conjunto de oncinha, nos pegamos feitos dois gladiadores famintos por vit�ria, nos entregamos nas preliminares. Nossa lembro-me que percorri o corpo todo dela com a minha l�ngua dos p�s a cabe�a, mais confesso que aquela mulher seria minha de todas as formas poss�veis naquela noite, e foi quando comecei a sess�o de massagens corporais com �leos e outras lo��es para que pudesse deix�-la bem à vontade, quando comecei a usar um gel de sabor de chocolate, que esquenta muito a libido, e � �timo para o sexo oral, ela n�o se aguentava de �xtase e prazer, podia sentir seu corpo contorcer feito uma malabarista, confidenciou a mim que ningu�m havia dado a ela tanto prazer e tes�o que eu, mais n�o parei, continuei a provoc�-la com a minha l�ngua em riste, a fodia com minha l�ngua, ora lambendo, chupando, mordiscando a buceta e o c�zinho, que nessas alturas estava extremamente encharcada de muito gozo, que consegui contar ela havia gozado umas oito vezes seguidamente, isso era somente as preliminares, e sua bucetinha estava toda inchada e ardida de tanto que havia chupado. Posso confessar a voc�s que havia ficado com muitas outras mulheres bonitas, sensuais, fogosa, mais nenhuma conseguiu me acompanhar nas minhas transas, sempre pedia para parar, porque ficavam toda assada, devido a maratona sexual, que as provoco, conseguindo me segurar para n�o gozar por horas afim de pau dentro. A deixei brincar com meu cacete para descansar e me repor para a segunda parte da aula. Quando retomei o controle, ela me implorava para penetr�-la que n�o mais aguentava esperar mais para sentir meu cacete dentro da sua grutinha do prazer, me concentrei muito e comecei a penetr�-la de forma carinhosa e com muito tes�o, troc�vamos de posi��o todas as horas, isso mesmo, tenho uma concentra��o de ficar horas penetrando sem ejacular, mais confesso a voc�s que quando ela gritava de tes�o e urrava quando gozava, tirava minha concentra��o e explodi junto com ela. Logo me recompus e novamente partimos para uma nova foda, mais demorada que a primeira, s� que nessa a deixei fazer tudo o que ela queria e tinha vontade, pois adora cavalgar e ser penetrada de quatro, e adoro penetra-la de quatro e ficar olhando a sua bundinha arrebitada e redonda. Nesta noite sa�mos do motel pelas tr�s da manh�, chegamos na casa de minha irm� e dormimos agarradinhos, nos recompondo para a noite seguinte agora usando o espartilho que era a sua fantasia mais louca, mais essa fica para a pr�xima vez.................