A temperatura no Pico da Bandeira desceu a onze graus negativos naquela noite e eu, que me havia arrependido da excurs�o, fui persuadido por Rafael a ficar e me proteger com ele no saco de dormir. Sou fissurado em homens de farda ou de uniforme de trabalho. Ele estava ali como seguran�a de uma excurs�o, vestido a car�ter, charmoso e persuasivo. N�o tinha como recusar, porque ele � um tipo educado e carinhoso, aquele homem que inspira confian�a a partir do primeiro contato.
Fomos dormir juntos e acabamos nos enroscando corpo a corpo, porque ele � uma del�cia cremosa. Quando pensei que n�o, j� estava arriando a roupa dele e conferindo aquele rego quente e liso, para meter a cabe�a da pica no buraquinho dos prazeres. Ele se esticava, contorcia, gemia, mordia meus mamilos, enquanto a pua entrava todinha naquele rabo docemente exposto.
Claro que a gente metia quase em sil�ncio, mas ele me fazia sentir um jovem potro enquanto o cobria, porque, sussurrando, elogiava minha pistola em brasa, minha pele, meu h�lito, tudo o que pudesse me elevar o tes�o e realizar uma boa foda, isto �, aquela que lhe proporcionasse maior prazer. Mas acredito que ele n�o mentia, porque sou um madur�o conservado, fa�o muscula��o e gosto das coisas em dia. Desta forma, a gente compunha um par muito gostoso.
Como o saco de dormir era bastante largo, eu pude comer o bot�ozinho dele de frango assado, e a gente metia se beijando, se amassando, se engolindo no escuro. Quando o ritmo acelerou para a gente gozar, ele contraiu os aneis do cu, deu uma paradinha e me pediu para lhe jurar amor eterno. Eu lhe fiz a mais linda declara��o de toda a minha vida, chamando-o de minha princesa, minha deliciosa mulher, enquanto ele me chamava de meu macho, meu gostoso, e, quando mordi o pesco�o dele esguichando porra quente no rabo, ele se contorceu e me pediu: castiga esta putinha, meu carrasco! Castiga! Foi quando enlouqueci jorrando mais porra no retinho dele, sufocando-o com prolongados beijos, beliscando e apertando a bunda mais tesuda que tracei nos �ltimos tempos..
Dormimos um pouco, mas antes de amanhecer ele mamou de novo e esplendorosamente minha chaproca. Lambeu, chupou, babou meus ovos, suspirou fundo quando cheio de tes�o come�ou a pojar como um potro e pediu leitinho quente na cara. Mandei chuva de porra naquele rosto jovem e vi�oso, e ele carinhosamente limpou gota por gota com sua l�ngua de seda, terminando por dar uma �ltima mamada. A gente se abra�ou com ternura espiando entre frestas o dia nascer e testemunhar nosso amor. Nem foi preciso pedir-lhe segredo, porque j� me havia dito que tamb�m � casado e sigilo � a melhor garantia de sucesso entre ele e o macho que naquele instante se tornava seu mais verdadeiro amor.
Coincidentemente nossas cidades s�o pr�ximas uma da outra. Temos nos encontrado at� duas vezes ao m�s. Cada vez que metemos parece que nos descobrimos mais apaixonados. Gostaria de receber mensagens a respeito deste relato, por parte de casados enrustidos assim como eu, que precisam de sigilo e sinceridade, principalmente do leste de Minas. [email protected]