SEU ERASMO
Aos 45 anos, depois de muito visitar e ler os contos deste site, decidi que era a hora de contar minha inicia��o sexual, muito prazeirosa e que com certeza me transformou em bissexual.
Hoje sou coroa, mas na �poca em que aconteceu eu tinha treze anos. Branquinho, cabelos louros, magro, j� recebia umas olhadas das meninas, mas n�o tinha qualquer tipo de relacionamento, devido à timidez. Minha m�e talvez tenha percebido isso e ent�o resolveu que iria mandar fazer algumas roupas novas pra mim, porque eu j� estava crescido e as que eu usava j� n�o eram mais suficientes para o meu tamanho.
Foi assim que me levou ao alfaiate. Seu Erasmo (fict�cio) era o nome dele. Era bem velho, devia ter uns 70 anos. Quando ele me viu, ele sorriu e elogiou minha m�e pela minha apar�ncia. Ela disse que precisava de tr�s cal�as, duas bermudas e pelo menos tr�s camisas. Na mesma hora seu Erasmo disse que ia tomar as medidas e minha m�e me deixou com ele, que a minha casa era no mesmo quarteir�o. Seu Erasmo mandou e tirar a roupa para fazer as medidas e eu disse que n�o podia porque eu estava seu cueca. Ele disse que n�o tinha import�ncia, porque um homem n�o pode ter vergonha do outro. E assim. Comigo nu, ele tirou as medidas,apenas elogiando meu corpo, sem tentar qualquer outra coisa, talvez por medo de me assustar. Mandou que eu voltasse no dia seguinte, no fim da tarde, para experimentar uma das roupas.
No dia seguinte, depois da escola, ainda de uniforme, decidi passar pela casa do seu Erasmo. Ao chegar na entrada, percebi um garoto da minha idade, branquinho, que sa�a dali com cuidado, como se tivesse se escondendo. Bati na porta uma vez, duas vezes, e na terceira seu Erasmo veio atender Estava apenas de short folgado, seu cueca. Eu percebi de imediato que o pau dele estava duro. Ele viu que eu estava olhando, mas n�o disse nada e falou que ia tomar um banho r�pido e j� vinha me atender. Voltou minutos depois, ainda de toalha e perguntou se eu ia experimentar a roupa. Eu disse que sim e ele mandou eu tirar o uniforme. Fiquei novamente nu, vesti a roupa nova, que estava perfeita e, ao tir�-la, olhei novamente para o pau de seu Erasmo, que estava novamente duro. Ele, vendo aquilo, perguntou o que eu estava olhando. Eu fiquei calado, n�o sabia porque estava olhando e nem o que responder. Ele mandou eu voltar no dia seguinte para experimentar as outras roupas. Disse que eu n�o precisava bater, era s� entrar.
No dia seguinte, no mesmo hor�rio, eu voltava ao alfaiate. Chamando pelo seu nome, fui entrando na casa, que parecia estar vazia, at� olha em um dos quartos. Seu Erasmo sa�a do banheiro, se enxugando, o pau(que n�o era grande, devia medir cerca de 14cm) muito duro. Ele n�o me cumprimentou, apenas andou at� onde eu estava, o pau apontado na minha dire��o. Eu ali, est�tico, sem saber o que fazer. Seu Erasmo pegou minha m�o e colocou sobre seu pau. Eu n�o reagi, ent�o ele ficou por tr�s de mim e colocou a m�o na minha bunda, enfiando a m�o dentro da minha bermuda e tocando meu cu. Eu estava muito nervoso e ele me acalmou, dizendo que queria apenas brincar comigo. Melou um dedo de saliva e enfiou at� o fim na minha bunda. Eu senti o cu ardendo, o dedo sendo enfiado e soltei sem querer um gemido, n�o sei se de prazer ou dor. Ele sentou na cama, me deitou de bru�os em seu colo e novamente enfiou o dedo melecado de saliva. Gemi outra vez. Ele meteu dois dedos at� o fundo. Doeu um pouco, mas estava gostoso. Seu Erasmo simplesmente me suspendeu e colocou sentado em cima de seu pau. A cabe�a encostou na entrada e ele empurrou meu corpo pra baixo. Senti o pau me abrindo, pressionando meu rabo, para em seguida entrar profundamente, provocando dor, queimando e ao mesmo tempo prazer. Quando entrou tudo, seu Erasmo come�ou a bombar, primeiro devagar, depois mais forte. De vez em quando me puxava e enterrava tudo. Do�a, mas a sensa��o era �tima. Eu me entreguei a seu Erasmo como se fosse veterano em dar o rabo, quando na verdade jamais tinha sequer pensado nisso.
Depois de uns 20 minutos me fudendo, seu Erasmo gozou no meu rabo, deitando em cima de mim e relaxando por uns instantes. Depois levantou, me limpou com cuidado, pediu pra eu n�o contar pra ningu�m e perguntou se eu voltaria. Eu disse que sim e ent�o ele sorriu.
No pr�ximo contou eu conto mais
