Desde 2000 fa�o amigos aqui na net, hoje eu tenho muitas amigas aqui, trocamos id�ias, tenho muito prazer em atend�-las, temos um espa�o de amizade e cumplicidade.
Pe�o desculpas as minhas amigas pela minha aus�ncia na net, pois as meninas desse relato precisavam de bastante aten��o, porque meu objetivo n�o era s� tirar a virgindade delas e realizar seus desejos e fantasias como elas queriam, � tamb�m de ensinar as meninas a dar prazer aos homens e ao mesmo tempo poder orientar seus parceiros para que elas tamb�m sintam prazer, isso para que elas possam se garantir e garantir um relacionamento, fazendo com que os homens que elas escolherem, as desejem sempre, pois muitas mulheres s�o muito bonitas e gostosas, mas se transformam em objetos e em deposito de esperma e isso n�o garante um relacionamento duradouro com fidelidade.
Lembro a todos que todos os nomes s�o fict�cios.
No dia seguinte, eu e Roberta acordamos cedo, colocamos trajes de banho e tocamos no apartamento de Alice, Vera minha amiga m�e de Alice nos recebeu, Alice ainda estava dormindo, Roberta foi acord�-la, eu fiquei conversando com minha amiga. Perguntei se ela estava sabendo da vontade de Alice em se envolver comigo e se ela estava querendo nos aproximar, Vera olhou para mim e disse:
- Voc� me conhece, sabe que eu n�o sou de proibir nenhum relacionamento de Alice, nem de Valeria (tamb�m filha dela, s� que um ano mais nova), mesmo Valeria sendo mais nova que Alice se ela quisesse se envolver com voc�, eu aprovaria, pois sei que voc� daria o melhor para ela. Alice realmente me falou que queria se envolver com voc�, como eu n�o ia te pedir literalmente para voc� transar com Alice, resolvi dar uma for�a para que isso acontecesse, a maneira que achei foi a de pedir para que voc� a pegasse na escola, assim as coisas aconteceriam naturalmente. Depois eu levarei Alice para a ginecologista para ela passar um anticoncepcional para ela.
Vera disse que ia a praia, falei que tamb�m ia, ela falou que comprou uns biqu�nis novos para ela e para Alice e me chamou para escolher um. Est�vamos no quarto dela, ela tinha vestido e tirado um e ia vestir outro, nessa hora Roberta e Alice j� com seus biqu�nis entraram no quarto, Vera estava nua, as meninas agiram com naturalidade, Alice olhou os biqu�nis, disse que todos eram lindos, Vera pegou uma sacola e deu tr�s biqu�nis para Alice, Alice me pediu para tirar o que ela estava vestindo, eu fui tirando, seu corpo nu foi aparecendo.
Alice � linda, tem 1,68 m, cabelo castanho bem claro, abaixo dos ombros, olhos cor de mel, nariz afilado, seios m�dios, bem durinhos, coxas grossas, os pelos da xaninha s�o pretos, bem aparados, seu bumbum grande, mas n�o exagerado.
Enquanto eu retirava o biqu�ni de Alice, Vera vestiu um biqu�ni e disse que ia na frente para pegar cadeias, disse que ia levar Roberta com ela, falou para que a gente n�o precisava ter pressa para descer, que aproveit�ssemos. Vera ainda estava saindo do quarto quando Alice sentou na cama e me puxou, eu fiquei de p� na frente dela, ela foi retirando meu cal��o, meu p�nis apareceu na frente de seu rosto, ela ficou olhando, nessa hora Roberta voltou para falar alguma coisa, quando ela viu meu p�nis perto do rosto da Alice, Roberta entrou, se baixou e colocou meu p�nis na sua boca, chupou alguns segundos, depois colocou na boca de Alice, disse para ela ter cuidado com os dentes e para ela tomar o leitinho todo, Alice come�ou a chupar um pouco desajeitada, depois foi pegando jeito.
Eu sabia que Alice estava com muito tes�o, pois Roberta tinha contado com detalhes o que aconteceu a noite entre a gente. Deixei Alice chupando um tempo, depois a deitei na cama, comecei beijando suas pernas, coxas, quando cheguei a sua xaninha, logo que minha l�ngua tocou seu clit�ris Alice come�ou a movimentar os quadris na minha boca, gemia gostoso e dizia:
- Vem, vem logo, eu quero agora, vem.
Eu subi beijando sua barriga, beijei seus seios, chupei bem gostoso, Alice estava ansiosa, me puxou para cima, meu p�nis se alojou na entrada da sua xainha, ela fechou os olhos e nos beijamos, fui colocando bem devagar, quando senti a barreira, dei um toque, meu p�nis foi entrando devagar, ela soltava gemidos abafados pelo nosso beijo, quando comecei a me movimentar, ela me seguiu com os quadris, estava muito gostoso, sua xaninha era bem apertada e estava bem lubrificada, comecei aumentar os movimentos, Alice come�ou a gozar, eu sentia ela mexendo seu corpo devagar, depois aumentou os movimentos e come�ou a se estremecer, Alice estava gozando gostoso, ate que foi parando e relaxou.
Quando Alice se recuperou, fui ate a gaveta e peguei o lubrificante, Alice ficou olhando, quando ela viu o que eu peguei, entendeu que eu transava com a m�e dela ali no quarto. Alice me pediu para fazer com ela igual a fazia com a sua m�e, a coloquei de quatro na beira da cama, comecei a passar a l�ngua no seu cuzinho, ela se arrepiava, a xaninha se molhava toda, depois lubrifiquei bastante seu cuzinho e meu p�nis, encostei a cabe�a do meu p�nis no seu cuzinho, a segurei pelos quadris, comecei a dar pequenos toques com a cabe�a do meu p�nis no seu cuzinho, ela dava pequenos gemidos, ate que Alice come�ou a falar:
- J� que comeu o cuzinho da m�e come o da filhinha tamb�m, mete, ta doendo mas eu aguento, aaaaaiiiiii, esta entrando, estou sentindo, vai mais um pouco, uuuuiiiiiii, esta abrindo meu cuzinho, aaaiii, vem mais, isso, para, para, para, espera um pouco, agora mete tudo, aaaaaaiiiiiii, estou sentindo seus pelos na minha bunda, come a filhinha vai, esta ficando gostoso, mete gostoso no meu cuzinho.
Alice come�ou a rebolar no meu p�nis, comecei a meter sem pena ate que Alice come�ou a gozar gostoso, quando ela parou deitou-se de bru�os na cama, fui ate o banheiro lavei meu p�nis, voltei, deitei junto dela e guiei sua boca ate meu p�nis, ela come�ou a chupar devagar, depois Alice sentou-se na cama e encostou-se à parede, eu fiquei de joelhos com uma perna de cada lado dela, apoiei minhas m�os na parede, ela segurou meu p�nis e colocou na boca novamente, ela chupava com gosto, usava a l�ngua, eu metia gostoso na sua boquinha, depois de um tempo, eu avisei que ia gozar, meus jatos come�aram a sair, Alice tomava tudo, quando paramos ela disse que tinha um gosto diferente, mas que n�o � ruim.
Ap�s tomar uma ducha fomos para praia, Alice deu um beijo na m�e e disse que agora sabia por que ela ficava feliz e bem humorada no dia seguinte que ela saia comigo, as duas riram, Alice foi para �gua se juntar com Roberta e Carol que tamb�m j� estava l�, sentei com Vera, ela disse que tinha certeza que eu faria bem para Alice, perguntou se eu usei o lubrificante, falei que sim, que Alice era igual a ela, Vera falou que a conversa estava deixando ela com tes�o, nesse instante uma amiga dela passou e a chamou, ela disse que ia caminhar um pouco depois voltava.
Eu fui para �gua conversar com as meninas, Carol estava com uma carinha meio triste, perguntei o porqu�, ela falou que as meninas contaram tudo, que ela estava morrendo de inveja e que estava com muito tes�o. Disse que queria que um tarado a pegasse e n�o tivesse pena, que metesse com raiva na sua bocetinha e no seu cuzinho, que mesmo que ela gritasse, queria que ele n�o tivesse pena dela, falei que n�o desejasse isso porque poderia ser muito doloroso no come�o, ela falou que era isso mesmo que ela queria, que era a sua fantasia. Sei que muitas meninas e mulheres t�m fantasias, eu j� realizei muitas fantasias com minhas amigas e todas as vezes que realizei as suas fantasias foi muito prazeroso, tanto para mim quanto para elas.
Carol falou que os pais estavam viajando a trabalho e s� voltariam na ter�a-feira, que a empregada estava de folga, que esperava que o tarado a pegasse hoje ainda. Carol tinha me dado a deixa sobre a sua fantasia e que o sinal estava verde para acontecer, ela estava morrendo de tes�o e eu queria deix�-la com mais tes�o ainda, aguarei ela por tr�s e fiquei tirando um sarro no seu bumbum, quando meu p�nis estava bem duro e Carol j� se esfregava bastante nele, a soltei, Carol pediu para eu abra��-la novamente, a segurei novamente e esfregava meu p�nis em seu bumbum enquanto alisava suas coxas pelo lado de dentro ate quase tocar a sua xaninha, ela estava com cara de quem estava noutro lugar, as meninas riram, Roberta puxou Carol para conversar e eu chamei Alice, combinei com Alice que quando fossemos para casa, Roberta fosse para casa de Carol, que Alice fosse para casa e que entrasse no MSN, que eu ia entrar tamb�m e assim que eu dissesse que ia atender o celular que Roberta sa�sse pela porta dos fundos, deixasse a porta encostada e fosse se juntar a Alice, pedi tamb�m para que Alice prendesse a aten��o de Carol no computador.
Conversamos mais um tempo, fiquei agarrado com Carol enquanto as meninas se combinavam. Pouco tempo depois Roberta nos chamou para ir para casa, sa�mos, combinamos que �amos para o MSN, Carol reclamou, disse que queria ficar comigo, Roberta disse que ia para casa dela, Alice falou que ia entrar no MSN em casa.
Entramos no MSN Carol e Alice ligaram as c�meras e ficamos conversando, eu disse a Carol que queria v� as marquinhas do biqu�ni, ela tirou o biqu�ni, estava linda, Carol � uma das mais altas do grupo, tem 1,72 m, morena com uma cor linda, cabelos pretos abaixo dos ombros, olhos negros amendoados, boca carnuda, nariz afilado, boca bem desenhada, coxas grossas, um bumbum grande, mas n�o muito, bem empinado, durinho, lindo, quando Carol anda na praia, n�o h� homem nem mulher que n�o olhe.
As marquinhas brancas em Carol me acenderam, meu p�nis ficou duro, por eu saber da fantasia dela, incorporei o papel de tarado, coisa que n�o era dif�cil de interpretar diante daquele corpo.
Conforme o combinado disse que ia atender o celular, Roberta disse que ia à casa de Alice e que voltava logo, eu peguei duas gravatas minhas, o lubrificante, desci para o apartamento de Carol, entrei e encostei a porta. Quando cheguei à porta do quarto de Carol, ela estava nua no computador falando com Alice, tirei o meu cal��o, entrei, devagar vendei olhos de Alice com uma gravata, ela se assustou um pouco, amarrei suas m�os para tr�s com a outra gravata e disse no seu ouvido:
- Putinha safada, seu tarado chegou, agora voc� vai v� como se come uma putinha virgem e safada.
Carol tamb�m tinha incorporado o papel de quem vai ser estuprada e pedia para n�o fazer aquilo com ela, às meninas olhavam tudo pela web cam, coloquei o p�nis na sua boca, ela tentou colocar para fora, dei um leve tapa no seu rosto e coloquei o p�nis novamente na sua boca, ela come�ou a chupar, mandei ela ir devagar, ela mordeu de leve meu p�nis com os dentes, levou outro leve tapa na cara, deixei ela chupar um tempo, depois a levei para cama, a deitei de barriga para cima, ela sempre pedindo para n�o fazer, ensaiou espernear, outro leve tapa na cara, comecei a morder e lamber suas coxas em dire��o a sua xaninha, comecei a passar a l�ngua no seu clit�ris, Carol abriu mais as coxas, meti a l�ngua dentro da sua xaninha, ela come�ou a gemer, castiguei seu clit�ris, subi beijando a sua barriga, me detive nos seus seios, lambia os bicos, chupava com gosto, Carol pediu para n�o chupar com for�a, eu fiz ao contrario, comecei a chupar com for�a, ela come�ou a gemer, coloquei a cabe�a do meu p�nis na entrada da sua xaninha, ela come�ou a se mexer para ele n�o entrar, segurei firme, Carol come�ou a pedir que n�o metesse, mas ela queria o contrario, sua xaninha babava, ate que meti com vigor na sua xaninha, ela enrijeceu todo o seu corpo, quando eu senti que entrou tudo, comecei um vai e vem forte, beijei sua boca, ela retribuiu, continuei metendo ate que Carol disse:
- Tarado gostoso, sempre sonhei com esse momento, voc� me fodeu toda, agora mete essa pica bem gostoso.
Aumentei o ritmo, Carol gemia muito alto, quase gritava, seu corpo come�ou a se estremecer todo, a xaninha soltava liquido com abundancia, ela estava gozando seguidas vezes, foi assim ate que ela foi parando e ficou largada na cama, prontamente a virei de bru�os, abri seu bumbum, comecei a explorar seu cuzinho com a l�ngua, ela gemia, lubrifiquei bastante seu cuzinho e meu p�nis, olhei para aquele lindo bumbum e me deitei por cima dela, quando a cabe�a encontrou seu cuzinho, ela levantou a cabe�a e come�ou a dizer:
- N�o faz issooooo, n�o queroooo, na bunda n�o, sai, n�o faz, n�o mete, vai doer muito, seu pau � grande e grosso, n�o vou aguentar, paraaaa.
Carol se mexia muito, segurei firme seu quadril e meti ate a metade, ela gemeu muito alto, meti o resto, meus pelos se encostaram ao seu bumbum, eu sentia as carnes do seu bumbum gostoso, comecei a me balan�ar sobre Carol, sentia seu bumbum, seu cuzinho estava se acostumando, depois de um tempo ela j� mexia os quadris devagar, seu cuzinho se abria cada vez mais, Carol levantou a cabe�a e quase sem voz disse:
- Seu tarado safado, me arrombou toda, agora mete e me faz gozar.
Comecei metendo devagar, fui aumentando os movimentos, como ela estava com as m�os amarradas para tr�s, me beliscou com for�a e disse:
- Sinta a dor seu porraaaa.
Segurei suas m�os e meti sem pena, ela soltou um gemido, me deitei por cima dela e segurei os bicos dos seus dois seios com meus dedos, disse a ela que com for�a que ela me beliscasse eu beliscaria os bicos dos seus seios, continuei metendo, ela come�ou a me beliscar devagar, depois foi aumentando a for�a, eu fazia a mesma coisa com os bicos dos seus seios, com pouco tempo Carol gemeu alto e disparou num gozo profundo, eu sentia seu cuzinho mastigando meu p�nis, comecei a gozar forte dentro do seu cuzinho, quando paramos Carol ficou largada na cama, ela n�o se mexia, esperei meu p�nis amolecer e sair do seu cuzinho, depois tirei as gravatas de Carol e fui tomar uma ducha.
Quando voltei Alice e Roberta estavam sentadas na cama junto de Carol, elas disseram que foi o maior tes�o v� a gente transando assim, que queriam experimentar depois, Carol disse que tinha realizado seu sonho, que foi muito melhor do que ela imaginou, Carol foi ao banheiro, as meninas continuaram sentadas na cama, eu estava de p� na frente delas, Roberta segurou meu p�nis e come�ou a chupar, ela come�ou a se revezar com Alice, quando Carol chegou as meninas pediram para Carol deixar eu colocar no cuzinho dela novamente, porque elas queriam v� bem de perto, prontamente Carol ficou de quatro na beira da cama, Alice ficou de um lado e Roberta do outro, me posicionei atr�s de Carol e comecei a colocar, as meninas olhavam atentas, quando entrou tudo, comecei a meter sem pena porque � como Carol gosta, as meninas come�aram a chupar os seios de Carol, um seio cada uma, Carol come�ou a gozar muito gostoso, ate que se deitou na cama. Fui ao banheiro novamente, quando voltei as meninas come�aram a me chupar novamente, quando Carol se recuperou tamb�m entrou na brincadeira, meu sangue fervia, senti que ia gozar e avisei, Roberta segurou Carol pelos cabelos, colocou meu p�nis na boca dela e disse a ela para n�o deixar cair nada, comecei a gozar, Carol bebia todos os jatos, quando terminei, Roberta colocou meu p�nis na boca depois o entregou a Alice, ela tamb�m chupou um pouco, Roberta puxou Carol e Alice para um beijo a tr�s, depois ficamos conversando um pouco sobre a sociedade secreta das meninas, ficamos arquitetando novas aventuras, quando estava come�ando a escurecer fomos para nossas casas.
Tudo estava evoluindo bem, mas ainda tinha muita coisa para acontecer.
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Continua ...