Oi, meu nome � Thiago e eu descobri recentemente que o meu “meio” irm�o Diogo tem publicado algumas “coisas” sobre a nossa intimidade, como por exemplo: a nossa primeira transa (Amor de quase irm�os) e a primeira vez em que eu dei pra ele (Amigos, Irm�os, Amantes e Namorados).
Bom, de fato tudo isso aconteceu e ele tamb�m me disse que relatou a nossa briga (leiam, vale a pena). Por�m o que eu vou contar hoje ser� um epis�dio entre “Amigos, irm�os, amantes e namorados” e o “Depois da briga...”. A hist�ria ocorreu em 1ª de Janeiro de 2008.
Eu, meu pai, o Diogo e a m�e dele viajamos para o interior de Sampa para visitar alguns parentes da fam�lia do meu pai e aproveitar para passar o Ano Novo.
Chegamos l� dia 30 de manh� e passamos o dia todo na casa da minha av�, que fez quest�o de apresentar a fam�lia toda para o Diogo e m�e dele. Foi aquela bagun�a na casa da minha v�, mas quem n�o gosta?
Bom, no dia 31 nos reunimos na casa de um dos primos do meu pai (que na verdade � uma fazenda) e preparamos a cozinha para o jantar e tudo mais. Tinha bastante gente. Era o primo do meu pai, a sua esposa e dois filhos (lindos, diga-se de passagem), mais os meus av�s, dois irm�os do meu pai com a sua fam�lia e o capataz que ajuda na fazenda (que tamb�m � lindo).
O jantar foi muito bom, repleto de alegria felicidade e... olhares. Hahaha. Como haviam olhares. Chamei o Diogo de canto e come�amos a conversar.
T: Ei cara achei esse ajudante do primo do pai uma delicia!
D: Putz, verdade hein? Que moren�o! Sem falar no filho mais velho.
T: Ah o Matheus? O filho do primo do meu pai? Jesus � um anjo? Hahaha
Caimos na risada, mas os dois eram perfeitos. O capatazajudante se chamava Rodrigo e ele deveria ter uns 30 anos mais ou menos, moreno (mulato), 1,90, bem forte desses chamados “ursos” e fazia do tipo calado misterioso. J� o Matheus (1617 anos) era alem�ozinho, cabelos loiros e olhos azuis, 1,75 mais ou menos e fortinho por causa dos trabalhos na fazenda. Oh delicia!
Enquanto convers�vamos sobre os dois, logo todo mundo saiu de casa e ficaram em frente ao port�o esperando os fogos. Chegou meia-noite, houve a comemora��o, estouraram champagne, cerveja, e a coisa foi ficando divertida e perigosa.
Passado um tempo, eu e o Diogo resolvemos dar uma voltinha ao redor da casa principal. Est�vamos de m�os dadas, com latinhas de breja na m�o, dando uns selinhos quando a gente v� de longe o Matheus e o Rodrigo caminhando em dire��o a ed�cula onde morava o Rodrigo.
D: N�o � o Matheus e o Rodrigo?
T: � sim. Onde ser� que eles t�o indo?
D: Na verdade �, o que ser� que eles v�o fazer?
T: Boa, vamos segui-los?
D: Bora!
Fomos atr�s dos dois. Chegando na ed�cula, ficamos espiando pela janela e para a nossa surpresa, os dois estavam no maior amasso no sof�.
T: Eita garoto de sorte.
D: Isso vale para os dois n�?
T: Vale.
Nossa que tes�o aquela cena. O Rodrigo despiu o Matheus e botou ele pra chupar o pau dele.
D: Caralho olha o tamanho do pau do Rodrigo! Deve ter mais de 20cm.
T: Deve mesmo. Ser� que o Matheus aguenta?
Enquanto assist�amos, o Matheus fazia o boquete e o Rodrigo ia se despindo lentamente. Logo ap�s ele terminar de tirar a roupa, os dois ficaram de p� e pude perceber que o Matheus n�o tinha pau pequeno n�o. Devia medir uns 18cm. Depois de uns amassos eles subiram para o quarto e eu e o Diogo n�o pod�amos perder a melhor parte.
D: Vamos entrar e ver o resto?
T: Ta louco? E se pegam a gente?
D: Ah meu, queria muito ver o resto!
T: Vamos embora vai...
Eu estava indo embora mesmo quando eu vejo o louco do Diogo abrindo a porta da frente.
T: O que voc� ta fazendo???
D: Shiu! Fala baixo. Vamos ver at� onde os dois v�o!
T: Ta maluco caralho! Se pegarem a gente tamo fodido!!!
Gastei saliva a toa. O Diogo foi em frente e entrou...e eu fui atr�s. Hahaha
Subimos as escadas e escutamos uns gemidos vindo de uns dos quartos, nos aproximamos bem calmamente e come�amos a assistir a cena. Que tes�o! O Matheus de bru�os na cama e o urso do Rodrigo por cima.
Matheus: Calma Rodrigo ta doendo.
Rodrigo: Calma porque? N�o � assim que tu gosta? H�?
M: Deixa eu acostumar um pouquinho.
R: Deixa de ser frouxo e para de chorar.
O Rodrigo metia num ritimo normal, nem r�pido e nem lento e o Matheus mordia o travesseiro de dor. E ai o Diogo fala sussurrando pra mim.
D: Porra to com o pau duro aqui.
T: Tamb�m!
Concordamos de sair dali e fazer o nosso pr�prio show. Est�vamos andando pelo corredor quando faz aquele “inhec” de madeira rangendo. Eu parei de andar, o Diogo tamb�m e um olhou pra cara do outro do tipo: “fodeu”. Na hora que a gente vira pra tr�s, o Rodrigo sai do quarto.
T: Fodeu corre!
Sa�mos na maior disparada descendo as escadas, mas tudo em v�o. O Rodrigo tamb�m foi r�pido e pegou os dois. Nos segurou pela camisa e nos empurrou contra o ch�o.
R: Que porra � essa aqui? Me espiando n� seus filhas da puta!
T e D: N�n�n�ooo calma ���� qqque...
R: Calma o que? Vou botar os dois pra foder tamb�m!
Ele tirou uma faca do bolso e disse para subirmos as escadas e ir para o quarto. Chegando l� o Matheus estava enrolado no len�ol da cama.
R: Tira a roupa, os dois!
N�s tiramos e ele ordenou que n�s nos beij�ssemos. Nos beijamos normalmente.
R: Ah, ent�o os “irm�ozinhos” s�o viadinhos que nem o priminho?
R: Vou comer o cu dos tr�s!
Ele nos mandou deitar na cama junto do Matheus que estava bem mais a vontade do que a gente.
R: Voc�s dois! De joelhos. Matheus chupa o caralho dos dois enquanto eles chupam o meu.
N�o t�nhamos muita escolha, est� certo que eram tr�s contra um, mas ningu�m queria arriscar e a come�amos a fazer o que ele pediu. O Matheus tinha uma boca �tima pra boquete, estava uma delicia e o pau do Rodrigo era enorme mal cabia na boca. Ficamos nisso uns 5min quando ele fala:
R: To afim de comer um c�. Tira par ou impar voc�s dois. Quem perder vai ter que aguentar a minha rola.
Tiramos na sorte e ai quem perdeu foi o Diogo.
R: Loirinho de sorte! Mas a tua vez vai chegar!
Ele pegou o Diogo pelo pesco�o, jogou ele na cama, arreganhou as pernas dele, passou lubrificante e colocou a ponta da cabe�a e foi for�ando e ai o Thiago fez uma cara de dor.
R: Chora n�o!
Pensei em fazer alguma coisa, mas ai o Matheus me empurra e eu caio deitado na cama.
M: Te achei bem gostoso e bati varia punhetas pensando em voc�.
E ele veio subindo em cima de mim, veio me beijando, lambendo e sentou em cima do meu pau. Que moleque tesudo! Mas olhei pro lado e vi o Diogo em outra dimens�o e o Rodrigo metendo nele com o corpo por cima.
M: Se concentra aqui oh.
Nossa o Matheus sentou de uma vez s� no meu pau. N�s dois fomos a loucura! Que cu maravilhoso! E o moleque sabia o que fazer, rebolava que era uma beleza!
Depois uns 10min, trocamos de lugar.
R: Vem c� meu loirinho. Vem c� que o papai vai cuidar muito bem de voc�.
Eu estava com um frio na barriga. O pau dele era enorme.
R: Deita aqui em cima do seu namoradinho deita.
Na hora que eu olhei pro Diogo, ele estava em estado de choque, estava l� todo mole. Mas ai eu olhei pra barriga dele e vi que ele tinha gozado. Ai eu pensei: “Caralho, o Diogo nunca gozou t�o r�pido assim”.
R: Vem logo porra!
O Rodrigo me empurrou com tudo pra cima do Diogo e ficamos deitados um olhando pro outro. Ele me abra�ou e me deu um beijo, e ent�o derrepente senti o Rodrigo passar lubrificante no meu cu. Gelei!
D: Relaxa e curte!
Fiquei espantando com o que ele disse, mas ai senti o corpo do Rodrigo nas minhas costas e o pau dele pressionando o meu cuzinho.
O Diogo voltou a me beijar e gemi de dor quando senti aquele mastro entrando em min. PQP! Que dor. Mas ai senti as bolas dele na minha bunda e pensei “Agora � s� esperar e...” n�o terminei de pensar e j� senti o entra e sai. Tentei par�-lo, mas ele segurou os meus bra�os e continuou metendo num ritimo bem leve. N�o demorou muito e eu comecei a acostumar e comecei a sentir um prazer indescrit�vel. Era uma sensa��o muito boa, tanto que eu comecei a gemer de prazer...
R: Sabia que voc� ia adorar safado!
Enquanto ele metia em mim, eu beijava sem para o Diogo. Meu Deus que tes�o sensacional!!! Em poucos minutos, comecei a gozar, gozar, gozar e n�o parava mais. Fiquei com as pernas bambas! Ele saiu de cima e foi foder o Matheus.
Pegou o Matheus no colo e fodeu o moleque em p� mesmo.
R: Gosta do meu pau n� safado?
M: Gosto!
R: Quer mais?
M: Quero!
R: Toma essa ent�o!
Nossa dava pra escutar o barulho dos corpos deles se batendo. A cena era espetacular! Logo depois ele jogou o Matheus na cama e come�ou a se punhetar. N�o demorou muito e ele gozou rios em cima do Matheus, que gozou em seguida.
Ele saiu do quarto e eu sai de cima do Diogo e fiquei entre ele e o Matheus.
M: Gostaram?
T e D: Adoramos!
M: Ele mete muito n�?
D: Muito � pouco!
T: Ele tem um pau enorme, mas sabe como fazer. O cara mete muito bem!
Logo depois ele entra no quarto de novo e fala:
R: Quem vai tomar banho com o tio?
M: Eu vou!
T: Porra, n�o d� tempo. Eu e o Diogo precisamos voltar pra casa principal.
R: Relaxa! J� liguei pra l� e disse que voc�s est�o aqui jogando baralho e tomando uma cervejinha com Rodrig�o aqui.
Olhei pra cara do Diogo.
D: Demoro!
T: hahahaha Cabe os quatro?
R: Com certeza!
Durante o banho, n�o rolou nenhuma safadeza. S� troca de carinho. Apesar da “viol�ncia” do Rodrigo, percebi que ele tem um carinho especial pelo Matheus. Depois do banho, ficamos tomando uma cervejinha e conversando e logo percebi como eles eram legais e gente boa.
E assim foi o 1� de Janeiro de 2008.