Dona Ana conforme contei no conto anterior, nossa empregada vinda do interior com 45 anos vi�va com dois filhos um rapaz casado de 25 anos e uma filha de 19 anos que ficou vivendo com o irm�o, se tornou nossa parceira de cama tentando recuperar o tempo perdido de 19 anos de viuvez sem nenhum parceiro.
Eu sou o Rick engenheiro de 32 anos e minha esposa a Yasmin de 25 anos arquiteta, temos um escrit�rio e trabalhamos juntos.
Dona Ana ,um dia se machucou trabalhando ,machucando a coluna e ficando impossibilitada de trabalhar por um tempo, precisando fazer fisioterapia, ela por ser nossa amiga e de ser do interior, lhe oferecemos para ela se restabelecer em casa ficando a morar conosco enquanto se recuperava e pudesse voltar a trabalhar, no que ela ficando sem jeito falou.
-Sr. Rick dona Yasmin, vou ligara para meu filho e pedir a ele para me enviar a minha filha Maria para ajudar nas lidas aqui de casa enquanto eu me recupero.
-Que � isso Ana, n�o precisa nos trabalhamos o dia todo fora e � noite damos nosso jeito!
-N�o tem problema n�o Dona Yasmin, � bom ela vir que assim ela me ajuda na recupera��o, e ao mesmo tempo ajuda na casa, a n�o ser que os Srs. n�o queiram?
-Est� bem Ana ela fica dormindo no quarto de hospedes enquanto voc� se recupera!
Dona Ana ligou para o filho e o mesmo ficou de mandar a irm� no primeiro �nibus do dia seguinte, falei para Dona Ana que iria peg�-la na rodovi�ria no dia seguinte.
No dia seguinte conforme o combinado, fui para a rodovi�ria, espera Maria que conforme a m�e estava vestindo um vestido de flores com fundo branco, esperei o �nibus dela e quando os passageiros come�aram a descer n�o foi dif�cil encontra-la. Linda na flor de seus 19 aninhos, parecia uma �ndia de cabelos bem pretos at� � cintura e uns olhos verdes que parecia duas esmeraldas, um corpinho de modelo nem magra nem gorda e de aproximadamente 1, 65, uma deusa morena, me apresentei e peguei a bolsa dela, perguntei pelas malas e ela falou que tinha trazido n�o que s� tinha trazido àquela bolsa, entramos no carro e a levei para casa durante o caminho tentei puxar papo, mas ela t�mida s� sorria e tinha um sorriso lindo, quando chegamos em casa foi s� uma alegria dela com a m�e, que n�o via fazia tempo. Yasmin a acomodou no quarto de hospedes que seria futuramente de nosso filho, assim que tiv�ssemos tempo para ter um, e por isso tinha uma porta que o conjugava com nosso quarto.
No dia seguinte, Maria preparou nosso caf� da manh� com orienta��o da m�e, estava vestida com o mesmo vestido da viagem, e de cabelo preso, mas n�o diminu�a a sua beleza jovenil, sa�mos para trabalhar, e quando voltamos a casa estava arrumada e o jantar pronto igual sua m�e fazia, ficamos vendo televis�o enquanto ela arrumava a cozinha e depois foi se deitar, eu e Yasmin fomos para a cama e come�amos a fazer amor procurando n�o fazer barulho porque Maria dormia ao lado, peguei Yasmin por detr�s e enfiei meu caralho em sua buceta a obrigado a soltar gemidos de baixinho, continuei metendo nela e ela gemia de prazer e falava baixinho, quando olhei para aporta que dava para o outro quarto vi o buraco da fechadura escurecer e um vulto pela fresta da porta, conclu� que era Maria nos espionando pelo buraco da fechadura, falei baixinho para Yasmin.
-Maria est� nos espionando pela fechadura!
Yasmin olhou e tamb�m reparou a� ela come�ou a provocar. Falando mais alto.
-Vai meu macho fode a minha buceta, me faz gozar gostoso, enfia esse caralho gostoso na tua puta.
-Vai minha piranha, goza gostoso no meu caralho, buceta gostosa.
E continuamos a olhar para aporta e ela continuava nos espiando, falei para Yasmin que ia gozar, e ela pegou meu caralho e enfiou na boca.
-Que caralho gostoso, goza na minha boca me d� teu leitinho todo, maravilhoso, enche minha boca de porra.
Gozei feito louco na boca de Yasmin de frente para aporta para Maria assistir a tudo, nos deitamos e apagamos a luz e vimos o vulto sair sem fazer barulho. No dia seguinte Maria quase n�o olhava em nossos olhos, e estava usando o mesmo vestido, Dona Ana perguntou � filha se ela estava bem, ela n�o responde. Yasmin falou que tinha que comprar roupa nova para ela, que ia trabalhar s� na parte da tarde e que ia com Maria ao shopping para fazer compras.
Yasmin me ligou mais tarde que n�o ia trabalhar de tarde que depois falava comigo. Quando cheguei em casa, estranhei pois Maria continuava usando o mesmo vestido, Yasmin depois do Jantar pediu a Maria para tomar um banho para experimentar as roupas novas que tinha comprado para ela, depois do banho Yasmin levou Maria para nosso quarto ,enquanto eu fiquei na sala com Dona Ana, ela se sentou junto a mim e dengosamente pegou meu caralho por dentro do short o colocou para fora e come�ou a me tocar uma punheta ,quando ele ficou duro ela me surpreendeu.
-Sr. Rick v� l� ao seu quarto e se divirta, mas n�o machuque a minha menina.
-N�o estou entendo Ana.
-V� l� e o Sr. Vai entender, mas seja carinhoso com minha menina.
Levantei-me e me dirigi para o meu quarto onde se encontravam Yasmin e Maria, Yasmin estava entregando umas calcinhas e suti�s para Maria experimentar, fiquei na porta espiando sem que elas me vissem, Maria tirou o vestido e ficou com uma calcinha que mais parecia um cal��o, o tirou e experimentou uma calcinha dada por Yasmin, que ficou uma delicia nela, que estava com os seios de fora, lindos pareciam duas peras, ficaram experimentando as roupas, quando Yasmin na desculpa de tirar a roupa dela passava as m�os em seu corpo deixando a menina arrepiada, ficaram nesses toques at� que Yasmin passou as m�os pelos seios de Yasmin, que se arrepiou, Yasmin tirou a roupa dizendo que tamb�m ia experimentar umas que tinha comprado para ela ficando nua na frente de Maria, que ruborizou.
-Dona Yasmin assim n�o tapa nada, fica tudo enfiado no rabo e na xana.
-Maria o que � xana. Se fazendo de desentendida
-Dona Yasmin a senhora n�o sabe o que � xana, como voc�s, chamam aqui?
-Maria aqui n�s chamamos de buceta, xerereca, etc.
-Mas a da Senhora est� toda raspada, disse a menina espantada.
Yasmin reparou que a buceta de Maria apesar da idade era bem cabeluda, e perguntou para ela que queria que a dela ficasse igual � de Yasmin.
-Como eu vou fazer isso?
-Deixa que eu fa�o para voc�. E se dirigiu ao banheiro, trouxe um aparelho de barbear, espuma e uma bacia com agua, e mandou-a sentar de pernas abertas na cama, Maria tirou a calcinha se sentou na cama de pernas abertas e Yasmin passou creme de barbear na buceta de Maria, e come�ou passar a lamina de barbear, iniciando por dentro das coxas da menina, a raspou deixando s� um filete de pelos acima dos l�bios da buceta, ficou linda, depois pegou um creme contra irrita��o e passou na parte barbeada, de vez em quando passava os dedos no grelo da menina, que fechava os olhos, Yasmin vendo que Maria n�o estava oferecendo resist�ncia, foi enfiando um dedo dentro da buceta dela, no que ela gemeu, Yasmin se abaixou e come�ou a lamber a buceta dela que jogou a cabe�a para tr�s e gemeu.
-Ái Dona Yasmin n�o para. Est� gostoso demais, n�o para Ahhhhhhhhh, estou ficando de pernas tr�mulas, mas est� gostoso, Yasmin a deitou na cama e inverteu de posi��o, deixando a sua buceta ao alcance da boca da menina, que meio com medo foi enfiando a l�ngua na buceta de Yasmin que ao mesmo tempo chupava o grelo de Maria, a menina dava gemidos e falava.
-Que gostoso Dona Yasmin, � muito bom chupe a minha xana, desculpe chupe a minha buceta ,chupe,chupe, Aii. Aiiiiiii,Aiiiiiiiiiiii,que gostoso.
Eu na porta estava de caralho duro vendo a cena, mas esperei ser convidado para a festa. Yasmin me viu e fez sinal para eu entrar fui para junto delas, e Yasmin me cedeu o lugar para chupar Maria, que nem sentiu a troca enfiava minha l�ngua bem funda em sua buceta que se derretia para mim,sorvia seus sucos vaginais que exalavam um aroma delicioso, ela continuava com os olhos fechados gemendo de prazer com a minha l�ngua em sua buceta, Yasmin se levantou a come�ou a lamber os pequenos seios, ela abriu os olhos de repente e tentou tirar minha cabe�a do meio de suas pernas com vergonha, Yasmin a segurou.
-Deixa de ser boba e aproveita, deixa ele te chupar. E a beijou na boca enquanto eu continuava chupando sua buceta,ela foi correspondendo ao beijo de Yasmin e come�ou a tremer na minha boca.
-Ái que delicia, estou gozandooooo, que bom continua seu Rick n�o pare vou gozarrrr. vou gozarrr.Prendeu minha cabe�a com as pernas quase me sufocando e gozou,gozou muito no que eu sorvi todo seu caldo.
Yasmin se deitou a seu lado, e come�ou a acaricia-la, em seguida pegou meu caralho e come�ou a beija-lo e a enfi�-lo na boca, enquanto era observada por Maria, Yasmin pegou por seu pesco�o, e dirigiu sua boca para meu caralho, a principio ela s� dava beijinhos na cabe�a, mas Yasmin foi for�ando a cabe�a dela para baixo e ela tentou enfiar meu caralho em sua boca, mas a boca pequenina ,meu caralho quase n�o entrava, ela foi for�ando e de repente ela j� enfiava tudo na boca me dando um imenso prazer, enquanto isso Yasmin ,enfiava um dedo em sua buceta,levando a menina ao del�rio,me levantei e encostei meu caralho em sua buceta,fui enfiando devagar, pensando que Maria ainda era virgem, ela foi jogando o quadril contra meu caralho entrando mais da metade, n�o senti nenhuma resist�ncia e continuei entrando dentro dela at� que entrou tudo, comecei o vai e vem e ela foi gemendo e gritando ,n�o estava aguentando com vontade de gozar naquela buceta apertadinha,mas fiquei esperando ela gozar primeiro, com meu caralho todo enfiado dentro dela, enquanto Yasmin se masturvaba.Olhei para a porta e Dona Ana estava com a m�o dentro da buceta vendo a filha sendo fudida por mim,Maria olhou para aporta e viu a m�e se masturbando, baixou os olhos e continuou gemendo ,falou que ia gozar,e come�ou a tremer de prazer e gozo,gozando gostoso em meu caralho,sai de dentro dela e encostei meu caralho em sua boquinha que abriu os l�bios no que enchi sua boca de porra,Yasmin gulosa a beijou para dividir minha porra com ela, Dona Ana j� tinha ido embora, deixando a filha a nossos cuidados, nessa noite Maria dormiu entre n�s ,onde transamos o resto da noite.