Di�rio de uma cadela – De cadela a �gua
Se ainda n�o me conhece perdeu 7 aventuras das quais vivi e dividi com voc�s, sou Lila 28 anos, cabelos e olhos negros e muito tes�o no meu 1m60.
Meu trabalho era exaustivo e compensador f�sica e financeiramente, proveniente das facilidades financeiras e cortesias dos clientes do Hotel de c�es onde trabalho cruzando com os carentes animais e seus donos consegui comprar um Sitio para poder descansar e ter privacidade.
O sitio era simples tinha uma piscina, churrasqueira muitas arvores e um pequeno est�bulo onde tinham 3 cavalos. Estes eu os ganhei do pr�prio dono anterior que usa meu servi�o, ele me com um sorriso malandro dizendo que eu iria gozar muito na companhia deles.
Fui averiguar os equinos para ver o motivo da gra�a com que me foram dados e fiquei embasbacada... lindos cavalos reprodutores da ra�a Manga larga maravilhosos em seu porte e pelagem, me acheguei perto de um deles vi que eram mansos...
Comecei a alisar o de cor negra e percebi que ele se achegava a mim, estranhei, pois nunca tinha visto um comportamento t�o d�cil assim, mas quando reparei no seu cacete enorme e excitado vi que o malandro n�o comia s� buceta de �gua, mas humana tamb�m.
Minha curiosidade foi maior e comecei a alisar aquela monstruosidade de cacete quando vejo uma Mo�a de uns 19 anos entrar na baia e pergunto pegando no cacete do cavalo:
_� isso que veio procurar querida?
O cavalo quando a viu ficou mais que exitado entregando o relacionamento entre os 2.
Ela ficou petrificada e gaguejou:
_Meus pais n�o podem saber...eles pensam que sou virgem..
_Sei virgem de homem pode ser mas esse aqui j� te come faz um tempo n�?
Ela abaixou o rosto e come�ou a chorar mas eu fui at� ela dizendo:
_Querida sei como � fodo com c�es, pode brincar com eles mas quero ver voc� brincando essa � a condi��o nada de fazer escondido afinal agora essa propriedade � minha!
Nisso ela concordou e timidamente come�ou a tirar a calcinha, fiquei onde estava com o cacete do cavalo na m�o e comecei a alis�-lo at� que a mocinha (de nome Joana) chegasse e se colocasse a postos.
Ela pegou um banco comprido e meio baixo que estava no canto do est�bulo e trouxe at� o cavalo, este j� acostumado ao ritual come�ou respirar forte como se antecedendo uma cruza. Nessa hora fiquei molhada de tes�o de ver pessoalmente o que sempre vi em filmes.
Ela deu uma sa�da e trouxe um balde, sab�o e bucha. Sentou no banco e se pos a lavar aquele cacete que agora em seu explendor devia ter uns 50 cm ensaboava vagarosamente e o cavalo relinchava como se pedindo alivio. Acabando Joana come�ou a lamber e chupar aquela enormidade fazendo que eu me sentisse uma principiante na arte de sugar um pau. Ela o lambia chupava e levantando-se do banco come�ou a esfreg�-lo em sua buceta. Ela j� n�o estava mais l� era s� tes�o e excita��o com aquele cacete sendo esfregado nas suas partes intimas. Eu j� estava subindo na parede e n�o resisti... Fui at� eles e comecei tamb�m a lamber aquele cacete que me fora dado de presente junto ao cavalo. Realmente eu iria gozar muito da compania daqueles machos. Nessa hora Joana se deita no banco e come�a a enfiar o cacete do cavalo em sua pequena buceta.... nossa nunca pensei em ter um cacete daquele tamanho dentro de mim mas o que eu estava vendo me deixava fora de si. Ela enfiava e ia gemendo chamando pelo cavalo que parecia entender, ele tentava enterrar aquele mastro na menina que gemia agoniada de prazer a vi ser fodida por parte daquele cacete um bom tempo... quando de repente ela sai e come�a a sugar e punhetar o cavalo ansioso por alivio. Mas n�o demorando muito ele esporeou banho de porra que ela espalhava pelo corpo. Ela gozou ainda usando o cacete de cavalo rec�m aliviado e eu l� assistindo tudo de camarote. Quando terminou ai Joana lembrou-se que eu estava l� e ficou t�mida novamente.
Ent�o para deix�-la descontra�da eu disse:
_Esse macho n�o precisa de �gua j� tem a sua preferida aqui mesmo!
Ela riu respondendo:
_Quem me dera.
Meu sexto sentido dizia que ai estava uma j�ia ent�o retruquei:
_Querida voc� agora ser� a minha �gua de cruza!
Apartir daquele dia Joana gozava do emprego de enorme responsabilidade afinal 3 cavalos d�o muito trabalho...
Mas ai tive uma nova id�ia pro Hotel de C�es da mam�e:
“�gua por um dia“ para as clientes mais exigentes e carentes de cacetes enormes...
E n�o � que deu certo?
Joana as iniciava e as clientes voltavam semanalmente para serem �guas dos meus cavalos. Nisso aliviei meu bichinhos que todo dia tinha buceta pra comer e com os ganhos ajudava nas despesas do sitio que o rebatizei de:
“Bicho que Come”
Bem ai � que o bicho vai pegar....
Lambidas molhadas...
Lila
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Devido a pedidos em breve um livro para que gozem com uma boa leitura... rs
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