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CRISTINA, MARISTELA E EU, REGISTROS DE UMA TREMEND

Oi. Sou Carlos Augusto (Carlos Augusto Relato). Amo transar com mulheres fogosas

Cristina e eu est�vamos no motel, numa transa bem gostosa. Ela de quatro sobre a cama, de frente para a parede espelhada. Eu por tr�s dela bombando gostoso em sua boceta. Seus seios balan�avam conforme ela recebia as estocadas. Ela gemia e pedia mais. Fechava os olhos. Mordia os l�bios. Pedia mais e gritava que ai gozar. Pelo espelho eu reparava nas express�es de prazer em seu rosto. Disse que gostaria de poder registrar cenas maravilhosas como aquelas. Ela pareceu incendiar com o coment�rio e acelerou as mexidas vindo a gozar no minuto seguinte. Umas 3 estocadas depois eu tamb�m gozei dentro daquela boceta gostosa e acolhedora (quente, molhada, gulosa).

Fomos tomar banho junto e ela me beijando perguntou se o que comentei era pra valer. Disse que sim. S� n�o sabia a quem recorrer para tirar as fotos que imaginei. Cristina, ent�o, me surpreendeu dizendo que j� havia pensado nisso e j� havia at� escolhido quem deveria tirar as fotos que ela desejava. Falou de uma prima dela, que se chama Maristela. Terminamos aquela deliciosa transa e voltamos para as nossas respectivas casas. Cristina disse que iria fazer contanto com a prima, que � casada, e ver se ela topava fazer isso para n�s. Contato e convite feitos. O convite foi aceito. Tudo certo para a pr�xima ida ao mesmo motel, por�m a 3 e com m�quina digital para os registros.

Cristina � clara, tem cerca de 1,60 m de altura, 65 k, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, seios m�dios (com bicos rosados), bundinha saliente, coxas grossas e a boceta lisinha (fruto de depila��o feita periodicamente em sal�o). Ela � educadora. Separada. Tem 40 anos e uma filha de 19 anos. Carinha linda e austera porem, se transforma quando est� fodendo, Ela trabalha numa conceituada escola da rede particular de AraraquaraSP, as margens da via Washington Luiz. J� Maristela, prima de Cristina � morena clara (parda). Tem 43 anos � casada e n�o trabalha fora. Um pouco mais alta que Cristina. Cabelos lisos e escuros, mais compridos que os da Cristina. Seios m�dios com aur�olas e bicos de cor marrom clarinho. Bunda gostosinha e xana de pelinhos aparadinhos.

Tirei um breve per�odo de f�rias - 19 dias - e, numa quinta-feira no inicio da tarde fomos ao motel. Dava para notar o nervosismo em nossos rostos. Uma coisa � fantasiar outra � realizar. Entramos no motel. J� na su�te procuramos quebrar o gelo conversando um pouco.

Maristela falou que sempre teve curiosidade por ver um casal transando e quando a Cristina lhe fez o convite ela n�o pensou duas vezes para aceitar. Que a id�ia de estar juntinho de duas outras pessoas transando a deixou Excitada e motivada. Porem tamb�m falou que estava ali s� para tirar as fotos, pois � casada e n�o trairia o marido.

Abrimos uma garrafa de vinho tinto suave e elas beberam uma ta�a cada. N�o bebi.

Fomos para a cama. Maristela foi pegar a m�quina digital – por pilhas Duracel – enquanto Cristina me beijava e come�ava a acariciar meu cacete por cima da cal�a jeans. Abriu o cinto e o z�per. Deixou-me de camisa e cueca. Ficou dando beijinhos nele por cima da cueca. Depois pegou e o colocou pra fora e come�ou a dar beijinhos na cabe�a. Beijava e olhava para a prima. Perguntava se Maristela n�o ia tirar alguma foto. A medida que os beijos e chupadas eram dadas o olhar e o interesse de Maristela come�ou a aumentar. Ela come�ou a tirar algumas fotos. Enquanto ela me chupava fui tirando suas roupas. Primeiro a blusa, depois o suti�. Abri o bot�o e o z�per da cal�a da Cristina. Arriei toda a cal�a deixando-a apenas com uma linda calcinha preta – bem pequena mesmo. Ela me chupava e eu bolinava a sua boceta, ainda por cima da tanguinha pretinha. O clima esquentou. Mas, o que mais impressionava era a cara da Maristela. Um misto de espanto e interesse. Dava para notar que ela estava ficando excitada com o que estava vendo. Mas seguiu tirando algumas fotos. Arranquei a calcinha da Cristina e ca� boca em sua boceta lisinha, j� toda melada. Primeiro encostei a ponta do nariz no clit�ris. Cheirinho estava pra l� de bom. A seguir fiquei alternando entre passar a l�ngua no clit�ris e em toda a extens�o da boceta e a dar beijinhos no clit�ris. Cristina sentia e intensificava as chupadas no meu cacete. Chupava e come�ava a provocar a Maristela dizendo que aquilo estava muito bom. Que eu chupava muito bem, mas que o meu cacete estava uma delicia. Parou de me chupar, segurou firme o meu cacete e falou: tira fotos. Olha. Tira uma daqui de perto. Quero ele bem grande na foto. Maristela se aproximou tirou umas 2 fotos e depois comentou: que cheiro! Deve estar mesmo muito bom. Ficou com vontade prima? Ficou? Cristina chupava e provocava Maristela. Olha, olha. Passava a l�ngua por toda a extens�o do caet� e lambia a cabe�a. – Se voc� quiser tamb�m, vai ter que dividir comigo. Voc� vai gostar de passar a l�ngua aqui assim tamb�m. Maristela ainda tentou resistir dizendo: - Voc� sabe que sou casada. N�o vou fazer isso n�o! Teu marido j� tentou transar comigo. J� me disse me falou que me chuparia todinha. Mas, isso � problema de voc�s dois. Enquanto elas falavam eu continuava a massagear o clit�ris da Cris com a ponta da minha l�ngua e estava com 2 dedos enfiados nela. O dedo maior da m�o direita enfiado no cuzinho e o dedo indicador na boceta. Cris rebolava cadenciadamente a medida que eu a bolinava. Cris gemeu alto e gritou: CARALHO! Quero mais! Quero esse caralho, que a Maristela est� desdenhando, todo dentro da minha boceta. Mal ela disse isso e Maristela segurou o meu cacete e deu um beijo, depois uma lambida. Tentou ficar com ele todo pra ele, mas a Cris disse: vai ter que dividir comigo. As duas chupavam e lambiam. At� que alternaram em lamber e beijar a cabe�a. Numa dessas lambidas a Cris tascou um beijinho na boca da Maristela. Maristela tentou fugir, mas Cris a segurou. Beijou com mais for�a e vontade e lhe disse: - Eu sempre quis te beijar assim. Mais do que isso: - eu tamb�m tenho vontade de beijar e chupar a tua boceta, enquanto sou fodida. Cris levantou. Pegou Maristela pela m�o e levou para perto de uma poltrona come�ou a tirar a roupa da prima. Tirava uma pe�a a beijava. Beijou e Chupou os Peitos da prima. Tocou a boceta. Beijou, lambeu, chupou. Enfiou dedos. Deixou a Maristela toda excitada e no clima. Trouxe a Maristela para perto da cama. Pegou a m�quina digital e disse: - Agora quem vai tirar fotos sou eu. Voc� vai foder com ele. Vou tirar fotos e me masturbar vendo. Beijei a Maristela e ataquei seus peitos. Ela estava im�vel, parecendo n�o querer ou n�o poder ser tocada por outro homem. Mas a medida que eu a estimulava ela foi se deixando envolver. No minuto seguinte estava chupando novamente o meu cacete e pedindo para eu enfi�-lo em sua boceta. N�o me fiz de rogado. Num simples papai-e-mam�e eu enfiei ele todinho nela. Fui cadenciando as estocadas e ela rebolando e gemendo. Olhou para a prima, que se masturbava pertinho de n�s, e disse: -brigadoooo. T� muito bom. Cris disse: a festinha est� s� come�ando! Mandou a prima ficar de quatro para ela ver eu Comendo ela por tr�s. Possu�a como uma verdadeira f�mea. Apontei a cabe�a do cacete na entrada da boceta e soquei. Puxava ela pela cintura. Nossos corpos se chocavam. Cris olhava e se masturbava. Disse que logo gozaria. Mas, avisou que gozaria com a prima tocando nela. Veio para frente da Maristela. Posicionou-se ao alcance da boca da prima e pediu para ser chupada. Maristela n�o queria, mas CRIS puxou a cabe�a da prima ao encontro de Sua boceta e n�o teve jeito. Maristela era estocada e chupava a Cris. As duas gozaram. Disse a elas que logo tamb�m gozaria. Cris disse para eu Gozar em seu cuzinho guloso. Mudou de posi��o com a Maristela. Ficou de quatro. Enfiou dedos na Boceta da Maristela e lubrificou o seu cuzinho. Atacou a boceta da prima e se preparou para ser penetrada e estocada no cu. N�o demorou nem 2 minutos e eu gozei despejando porra dentro do cuzinho da minha deliciosa educadora. Trocamos beijos. N�s 3. nos acariciamos. O cacete amoleceu e saiu naturalmente de dentro do cuzinho da Cris. Fomos tomar banho e falou a respeito do que aconteceu. Cris disse que tinha a mesma fantasia que eu. E que sempre pensou em Maristela para a realiza��o de sua fantasia. Maristela disse estar surpresa, satisfeita e sem saber o que dizer. Quase 6 da tarde. Nos arrumamos e fomos embora, pois Maristela � dona de casa e tinha que estar em casa quando o marido chegasse.

Ficamos de voltar e repetir a transa, se poss�vel, com outra fantasia.



Beijos.



Carlos Augusto

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