Bem, sempre gostei de ler as hist�rias do site e resolvi compartilhar uma tamb�m. Tenho 22 anos, 1,86m, n�o sou negro nem branco, cabelos pretos e n�o muito magro. N�o sou afeminado e tamb�m n�o curto muito.
Tenho um amigo chamado marcos, ele tem 27 anos, � moreno, tem cerca de 1,90m, olhos castanhos, barba por fazer, faz academia e por isso tem um corpo muito bonito. Tipo, ele n�o � um desses fort�es sarados, n�o tem um abd�men tanquinho, mas ele � muito gostoso. Tem uma carpa linda tatuada no bra�o esquerdo e uma tribal na panturrilha. Ele � meu amigo h� cerca de 2 anos, nos conhecemos numa balada, atrav�s de uma amiga. Na hora eu fiquei muito interessado, mas sabia que n�o aconteceria nada entre n�s, pois ele � h�tero e na �poca estava de rolo com uma garota. Ele sempre soube de mim, mas n�o tem preconceito e por isso sempre sa�mos juntos, somos muito amigos, a ponto de ele saber que eu tinha interesse nele e n�o se incomodar nem um pouco com isso, pelo contr�rio, sempre falamos sobre nossas experi�ncias sexuais, tudo o que fazemos como fazemos com nossos parceiros (eu com os meninos e ele com as meninas). O que vou contar aqui aconteceu h� cerca de 2 meses.
Fomos a um barzinho famoso numa noite de s�bado na rua 19 de Maio, centro de S�o Paulo. Ele estava meio chateado, pois havia levado um fora de uma menina que com quem ele estava ficando e queria desabafar... Eu s� bebi uma cerveja, pois percebi que ele estava exagerando na dose e percebi que que deveria acompanha-lo at� seu apartamento (ele mora sozinho) que � l� perto, do contr�rio algo poderia acontecer com ele. Enfim, ele tomou todas, n�o chegou a dar vexame, mas ficou realmente mal.
Por volta das 3h da manh� fomos at� o caixa e eu o levei at� seu ap�. Ele me dizia com aquela voz de b�bado: “Fica aqui comigo, t� tarde, amanh� eu te levo em casa”. Concordei e com um pouco de esfor�o consegui coloca-lo na cama. Ele dizia: “Vc � meu brother, o �nico que t� sempre comigo, te amo cara!”. Sabia que ele dizia isso apenas por estar b�bado, mas mesmo assim gostei do que ouvi. Ele continuou: “Me pede o que vc quiser que eu fa�o”. Tirei seus sapatos e o cobri com o edredom. Tranquei a porta da sala e deitei no sof�-cama, j� que ele tinha feito do outro quarto um pequeno escrit�rio, onde ele estudava e fazia seus trabalho da facul e coisas assim. Fiquei pensando no que ele falou e fui para o quarto dele. Ele estava dormindo como um beb� e nem percebeu que eu estava l�. Tirei o edredom de cima dele e percebi que havia um volume consideravelmente grande em sua cal�a. Coloquei a m�o por cima e percebi que estava meio duro. Abri o z�per de sua cal�a e puxei sua cueca. Me deparei com um pau lindo e grande, devia ter uns 20cm, cor-de-rosa, com algumas veias e p�los bem aparados. Levantei sua camiseta at� seu peito, que tinha alguns pelos, mas n�o muitos e comecei a beijar seus mamilos. Percebi que seu pau ficou mais duro e comecei a punhet�-lo.
Tomei coragem e comecei a chup�-lo, e como chupei. Ele gemia baixinho. Comecei pela cabe�a, depois lambi todo aquele membro, fui at� suas bolas e comecei a chup�-las enquanto o punhetava. Fiquei nisso por alguns minutos at� que ele gozou na minha boca. Foram uns 3 jatos e parecia que ele n�o metia h� algum tempo. Bebi cada gota daquela porra quente, n�o deixei sobrar nada. Nessa altura eu tamb�m estava muito excitado, mas levantei sua cueca abaixei sua camisa. Fui ao banheiro e bati uma, pois o tes�o era muito alto. Me arrumei e fui para o sof�-cama dormir um pouco.
Por volta das 9h ele me acordou. Disse que tinha acabado de acordar e perguntou se eu queria tomar caf�. Comemos alguma coisa e ele me levou pra casa de carro. At� hoje ele n�o sabe dessa hist�ria, mas depois disso eu consegui o que tanto queria e fomos juntos pra cama, mas essa hist�ria fica pra depois.