Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CUNHADINHA AO VINHO



Como � bom quando as coisas acontecem por acaso. Meu nome � Fernando e minha esposa se chama Marilha, os mais conhecidos nos chamam de Nando e de Mari. Moramos numa cidade do interior do RS, n�s dois temos 34 anos e n�o temos filhos. O que passo a relatar para voc�s foi real. N�o sou muito bom em escrever, vou tentar atrav�s das palavras, expor ao m�ximo os detalhes e as sensa��es que senti ou sentimos, tenho que contar para algu�m, foi pura loucura. Este tipo de coisa nunca tinha passado pela minha cabe�a. Alguns meses atr�s minha esposa recebeu uma liga��o da sua irm� mais nova; a Val. Ela lhe disse que viria para nossa cidade, pois iria assistir algumas palestras, por coincid�ncia na mesma faculdade que minha esposa estuda, por causa disso e tamb�m porque havia j� algum tempo que n�o nos via, resolveu vir a nossa casa e n�o nos seus outros parentes. Tr�s dias depois fomos esper�-la na rodovi�ria. Quando a vi fiquei espantado como estava diferente; (da ultima vez que a vi era apenas uma baixinha com um corpinho bem franzino). Bom, n�o tinha 19 anos ainda, e continuava baixinha, mas percebi atrav�s da cal�a colada suas coxas n�o muito grossas, mas bem torneadas, e seus peitos estufavam a camiseta (a Mari e tamb�m a L�cia, que � a irm� mais velha, tem peitos fartos mas s�o mais altas que ela), dava pra ver uma pequena barriguinha, por�m bem acinturadinha, atrav�s da cal�a dava pra ver que ela possu�a uma bundinha linda; como andava curvadinha pra traz, salientava ainda mais aquele bumbum arredondado, o cabelo bem preto e cheio de cachos at� o meio das costas, a boca sempre foi seu forte, e com Baton, salientou ainda mais seus l�bios carnudos, e seus olhos tamb�m pretos e grandes a tornavam ex�tica. Isto tudo era proporcional ao seu corpo pequeno que ficava abaixo do meu ombro.

Fomos todos pra casa, almo�amos e como est�vamos de folga do trabalho, tiramos o dia pra atualizar as fofocas. No final do dia levei as duas manas pra faculdade e voltei pra casa pensar no que fazer na janta. La pelas 20hs, recebi um torpedo da minha esposa, que dizia assim: –Mor (� como ela me chama), compra um vinho pra acompanhar a janta, a Val disse que adora vinho. Compra um vinho bom, ta! Mandei outro de volta dizendo que j� estava indo buscar. Em torno das 23hs elas chegaram, a janta estava pronta, os pratos e talheres na mesa e o vinho gelado. Perguntei a Val como tinha sido a palestra e ela respondeu: –Boa... depois que acabou, fui matar o tempo na sala da internet pra esperar a mana.

Depois que jantamos, a Mari foi arrumar o quartinho pequeno que temos (nossa casa � bem pequena) pra a Val organizar suas coisas e depois ir dormir. Quando acabei de lavar a lou�a, fui pra nosso quarto onde elas j� estavam assistindo tv e bebendo o vinho que era realmente muito bom. Segui assistindo o filme, bebi 2 ou 3 ta�as de vinho, at� que me senti meio tonto (sou fraco pra bebida de �lcool) e resolvi deitar, fui pra baixo do len�ol, tirei a bermuda e a camiseta e me acomodei no meu cantinho costumeiro da cama, at� porque tinha que trabalhar no outro dia. Elas continuaram bem alegres, conversando de tudo, tomando vinho e vendo o filme. N�o demorou muito e eu dormi.

Certa hora eu me acordei, era madrugada, estava tudo quieto e escuro, minha garganta seca por causa do vinho, eu estava morrendo de sede, ent�o como fa�o neste tipo de situa��o, passo por cima da Mari at� chegar ao lado oposto da cama, que � bem antiga (ganhamos do meu av�) e bem mais larga que o normal. Ao passar pela Mari senti que minha m�o tocou em algo, eu estava meio zonzo ainda sob o efeito do vinho, eu acho. Percebi ent�o que a Val havia ficado dormindo ali conosco. Acabei passando por cima dela tamb�m, minhas m�os e minhas pernas rasparam por sobre seu corpo e notei, estava deitada no mesmo sentido que n�s. Meio confuso pela situa��o, sai p� por p� no escuro, abri a porta e fui at� a geladeira tomar muita �gua, depois fui ao banheiro. Vi sobre a mesa, a garrafa do vinho vazia, haviam bebido os mais de 2 litros.

Voltei pro o quarto, deixei a luz da cozinha acesa, clareou um pouco. De repente me deu uma vontade de ver como a Val estava deitada, fui at� o lado da cama, as duas dormiam, mas ainda estava escuro, n�o dava para ver direito. Usei a luz do meu celular sobre ela e ai pude ver melhor. Dormia de bru�os, abra�ada ao travesseiro, destapada. Vestia uma camisola que por causa de seus movimentos subiu um pouco, deixando parte da sua bundinha descoberta, fiquei em choque, meu pau endureceu na hora, n�o resisti, me agachei pra ver de perto. Suas coxas estavam um pouco afastadas, pude ver o volume da bucetinha sob a mini calcinha branca que delineava aquela bunda empinada deliciosa. Tornei a me levantar, fiquei tremendo de nervoso e tes�o, o pau estava quase saindo pra fora da cueca. Apaguei a luz na cozinha e n�o resisti à tenta��o, simulei que iria me deitar, subi bem de leve na cama, por sobre a da Val como se fosse passar, com medo que elas acordassem. Fique de joelhos, suas coxas entre as minhas, levei minha m�o à beira da cama, pr�ximo a sua cintura, me inclinei de vagar ate a cabe�a do meu pau tocar naquela bunda durinha... nossa, quase enlouqueci. Fiquei uns segundos e me ergui. Tirei todo o pau da cueca e pus novamente sobre aquele tes�o de bunda com um pouco mais de press�o, ela continuava im�vel. A sensa��o era incr�vel, acho que motivado pelo de vinho que ainda circulava em mim, fiz um movimento com meu quadril pra traz, e direcionei pra baixo com a ponta dos dedos meu pau que explodia de duro. A cabe�a foi deslizando de leve seguindo a calcinha at� que parei. Fiquei segurando o pau tremendo, sentindo a pele dela quente. Mesmo com medo continuei, empurrei mais um pouco at� tocar num volume macio, meu cora��o parece que ia sair pela boca. Ela se mexeu e me apavorei, acho que foi por instinto, talvez seu subconsciente sentiu o toque. Esperei um pouco, voltei a fazer o mesmo caminho, s� que dessa vez a cabe�a tocou em cheio sua bucetinha. Acho que ao se mexer, a Val fez com que sua bunda ficasse mais empinada, deixando a bucetinha mais exposta, comecei a fazer um pouco de press�o, dava pra sentir a cabe�a deslizando por sobre a rachinha que eu j� imaginava molhada. Mesmo dormindo, a baixinha tinha me dominado. Mesmo tomado de medo e tes�o, eu continuava encaixado na sua bundinha, metendo o pau, mesmo que deslizando 1 ou 2 cm apenas, ro�ava nas coxas enquanto a cabe�a ia lambuzando aquela rachinha pequena e delicada que eu sentia estar realmente molhada ou j� era o l�quido que antecede o orgasmo saindo do meu pau, estava t�o gostoso, parecia que n�o tinha mais calcinha. Senti ent�o que estava perigoso de mais e parei pra n�o por tudo a perder. Mas a vontade mesmo era de esguichar meu leite todo sobre ela. Ent�o fui tentar dormir.

No outro dia, sa� antes delas acordarem, quando cheguei em casa elas j� tinham sa�do para a faculdade, à noite eu j� estava na cama quando chegaram. Isso porque a Val me mandou um torpedo à tarde que dizia assim: –Ol� meu cunhadinho depravado, eu tava meio b�bada ainda, mas senti tudinho o que tu fez comigo de noite e tamb�m vi o que tu deixou na minha calcinha...e eu acabei contando para a mana que, ou eu sonhei ou tu tava mesmo me coxando!

A Val foi para o quarto dela e a Mari veio deitar. E eu simulando que dormia, de repente ela me balan�ou um pouquinho e falou sussurrando: –Ent�o seu sem-vergonha, andou coxando a Val ontem. Eu disse: –� que eu fui toma �gua e tava escuro, na volta acabei caindo sobre ela sem querer...foi o vinho. A Mari respondeu: –ela disse que tu tava de pau duro! E eu respondi: –Fiquei de pau duro que nem to agora porque a Val tem um rab�o. A Mari ent�o me ralhou meio rindo: –H��! Ela nem tem 19 ainda, e isto aqui � s� meu, ta!...e me agarrou no pau e o chupou como h� muito tempo n�o fazia, eu tamb�m a chupei. Depois de n�s gozarmos, a Mari fez meu pau endurecer de novo e me disse: –vem Mor...vem no meu cuzinho... mete s� a cabe�a, ta! Eu sempre pedia, mas era raro ela deixar eu fazer isso, logo fiquei de quatro atr�s dela, cuspi na cabe�a e aos poucos fui for�ando, era muito apertado, at� que entrou. E ela me surpreendeu de novo, acho que a Val ajudou um pouco: –vai Mor... vai mais um pouquinho! E eu meti. –mete de vagar at� a metade, me falou gemendo bem alto como de costume. Eu ent�o agarrado em sua cintura, meti at� a metade e fui tirando e botando at� gozar. Fudemos pra valer naquela noite e aparentemente tudo ficou bem.

No outro dia à tarde a Mari me ligou dizendo para comprar algo p bebermos na janta. J� era noite, eu estava em casa meio confuso ainda quando a Val me deu um toque e eu liguei de volta. Ela disse: –e a�, comprou o que a mana mandou? E respondi que trouxera keep cooler e j� estava na geladeira. –ta bom! Disse ela... e ficou em silencio, em seguida rio e disse: –B�h! N�o pudia dormir ontem por causa da “gritaria” da mana e eu completei ironizando: –�... a tua irm� faz esc�ndalo por pouca coisa! E ela continuou: –ser� mesmo???...ela me contou um monte de coisa de ti...contou que tu � bom de cama, que teu “pinto” n�o � muito comprido... mas � bem grosso (a Mari n�o mentiu, meu pau bem duro n�o passa dos 19cm). Eu lhe enterrompi: –e como � o do teu namorado? Ela voltou a rir e comentou: – Ahh! A gente ta ficando faz pouco tempo, o Fabinho tem 19 anos... n�o sei, acho que n�o � assim como o teu. Eu tamb�m falei umas coisas pra mana, que ele faz r�pido, n�o da tempo de eu fazer...esc�ndalo, mas gosto dele...tenho que voltar pra palestra! E desligou.

L� pelas onze elas chegaram, eu j� estava secando uma garrafinha. Tomaram um banho, jantamos e fomos beber. J� passava da meia noite, senti que estava ficando alegre e antes que falasse mais bobagens, resolvi ir para a cama. E as duas me zuaram: –o cara aquele n�o � de nada!

Fui para o meu canto, apaguei a luz e tirei a bermuda e a camisa, ficou somente a claridade da tv. O tempo passava e eu n�o conseguia dormir, l� pelas tantas elas pararam de cochichar e foram para a �rea de servi�o onde fica o banheiro, ficaram por l� mais um pouco e vieram deitar. Com o controle a Mari apagou a tv e logo depois sussurrou: –Vou tirar esse len�ol, ta quente e se destapou. Eu quieto no meu cantinho, n�o estava entendendo nada, a Val estava no meio da cama e n�o na beirada como na outra noite.

De repente meu cora��o parece que ia sair na boca, fiquei tremendo de novo, n�o sabia o que fazer. Passou certo tempo...tudo em silencio, ent�o me mexi e ela se movimentou tamb�m. Estava totalmente escuro, a Mari quieta, n�o sabia se j� estava dormindo. Subiu um calor�o pelo meu corpo, n�o pude resistir, ela estava a alguns cent�metros, me virei para o meio da cama, e como sem querer, a toquei, primeiro no quadril, depois em seus cabelos que estavam soltos e cheirosos como todo o resto. Voltei a me mexer, meu pau latejava e de leve a toquei novamente. Ela estava meio de bru�os, minha m�o tocou sua coxa e foi subindo pela curva da bundinha, percebi que ela vestia um shortinho, e era bem curto e o tecido bem fino, e parei nas suas costas, ela vestia uma camiseta, do mesmo tecido e ficava pouco abaixo da al�a do suti�. Deslizei a m�o tr�mula em suas costas por baixo do cabelo at� sua nuca e com as pontas dos dedos retornei bem de vagar, passei novamente pela bunda e fui at� perto do pezinho. Meu cora��o batia a mil e meu pau vibrando de t�o duro. Subi a m�o bem de leve por sua coxa, at� sentir o tecido, e fui por baixo dele at� achar a borda da calcinha que continuava pequena. Desci os dedos pela borda, senti quando ela suavemente moveu o quadril, ainda meio de lado, dobrando mais a perna e deixando a outra esticada, tudo em sil�ncio. Eu n�o estava acreditando, ent�o empurrei meu p� at� encostar no pezinho dela, e minha m�o contornou sua bunda durinha por baixo do short, e sem pensar, meus dedos deslizaram direto para sua bucetinha, eu estava louco de desejo e tes�o pela minha cunhadinha. Sabia que n�o devia, mas n�o tinha como controlar.

Levei a m�o por sobre ela at� sentir seus pelinhos e deixei o polegar acariciando bem de leve atrav�s da calcinha, sua rachinha. Meu corpo tremia todo e minha respira��o ofegante, por�m silenciosa. Apesar das caricias, a Val seguia im�vel, eu temia que e dormindo. Passou alguns segundos, me mexi e os pelos da minha perna tocaram sua perna, agora todos meus dedos percorriam e acariciavam aquela pequena del�cia, era uma sensa��o incr�vel.

De repente ela se virou, ficando de bru�os, durante o movimento, fez algumas vezes sua coxa ro�ar na minha at� que ficaram coladas. Subi ent�o apalpando sua bundinha arredondada e empinadinha, acariciei suas costas, passando pela al�a do suti� e entrando por baixo da camiseta ate chegar novamente na nuca, depois enfiei os dedos no meio do cabel�o cacheado e o massageei. Estava silenciosamente delicioso at� que de s�bito ela virou-se para mim, ficando muito pr�xima, senti sua respira��o, minha m�o ficou im�vel na sua cintura

–essa m�o cheia de dedo n�o para, ne?! Me disse sussurrando.



Como eu quero lhes contar com o m�ximo de detalhes poss�veis, acabou ficando longo, por isso resolvi separar e postar em 4 partes.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Mamando rola na escola contoseroticoscontos eróticos o ex-marido da minha esposa ainda come elaeu era casada, tinha 21 anos, meu marido tinha um pau pequeno, ouvi minha tia falando com minha mae que titio era um jumnto, pau gigante, ate que num dia viajei com titio e dei pra ele, me rasgou todaCONTO COMI MINHA MADRASTAConto tenho prazer em ser bundeiracontos eroticos gay abuso vizinhocontos em ilhabela com minha mulheraquela pessoa pirocuda da salacontos erotico vozinhaconto erótico não resisti dei para meu primopeitinho solto embaixo da blusaContos virei a putinha da cadeia/conto_15630_dividindo-o-quarto-de-hotel.htmlcontos erotico travedti minhaae me fez mulherzinha desde pequenovi minha namoradinha perder a virgindade contos eroticosconto erótico lésbica humilhada puta tratadaContos eroticos mulher cuzeiracontos eróticos irmazinhacontos eróticos sobre irmã bucetudaContos de incesto. Mãe, filho, tia e sobrinhocontos exoticos cm bebados tarados e nojentos/conto_28785_dunga.htmlconto erotico pai come nora e o filha veZoom em bucetas de velhasEu e meu marido botamos nossa filha pra mamar conto eroticoContos eróticos Gay Calção Recheado do irmãoContos eroticosencoxadas no onibuscontos porno de casadas domesticas enrabadas por pedreirosdei para um negão desconhecidoaudio conto eroticos aluno comendo a professoracontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelholésbicas se ralando incerta com bucetaContos eroticos minha esposa foi molhada e revelou seu peitos no churrasco de casacomtos eroticos meu.marido. me fez ultrapassar.todos.os.limitesiniciando um viadinho contoconto erotico flagracontos eroticos minha mulher e uma potrancacontos eroticos pra gozarlanny_contosCris devassa. contos eroticostres comendo uma mulher e um socando no cu do outro uma filinhaicontos eroticos depilei meu namoradocontos eroticos genroprofessor de natação metendo a vara na colegaminha esposa faz questao que eu veja ela com outro em nossa cama e depois chupe ela toda esporrada videoscontos-chantageei minha enteada e comi o cúzinho dela virgem e ela gritou de dorcontos eroticos tabooconto ela me estupravaContei para meu marido que dei para o negaocontossuruba no mato/conto_30308_dormindo-fui-bolinada.htmlcontos eroticos mae que precisa a de dinheiroconto erótico comendo a filha comi tua puta aiiiii uiiiiiO amigo dele me comeu contosminha mulher alargou meu cu contocontos exoticos comi minh minha irma detalhcontos eróticos filhinha bobinhaContos eroticos O pai da minha amigacontos eróticos me pegaram a força no meu trabalhoconto erotico gay com pescdor velhocontos eroticos dando pros 5 irmaosContos eroticos dei pros mendingoscontos eroticos bullyingContos eroticos orgia forçadaestrupada pelo meu conto.incestoporno tranzei com meu marido na frente do nosso amigo punheteiroconto erotico.corretora casada traindo e tomando como uma vagabundaContos eróticos e excitantes com primocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_896_jogo-de-baralho-erotico---4-casais-e-muita-sacanagem.htmlcontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos levando mamãe pra dançarcontoserotico sou senhora sou a pior discaradaso puta e dei gostoso a xana contos eroticosconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eroticos se masturbando com vibradorcontos uso fio dental e shortinho e o consolo de minha irma conttoscontos de cú de irmà da igrejaFilme porno conto erótico gaycontoerotico menininha amiginhas e safadinhasAcho Que Comeram Minha Esposa Casa dos Contos Eróticoscomeram meu cuzinho conto gaysendo comido por uma aposta, gay contos eroticoscontos casa da maiteContos erotico suruba com meninas pequenas e vigems/conto_15984_aprendendo-a-ser-homem-com-meu-pai.htmlcontos minha mulata foi arronbada e curradamarido dormiu eu me depilei toda contosmeu pai tiro meu cabaço eu dormindocontos eroticos abusada pelo padrasto e gosteirasgando um cu virgem da freira- contoscontos dopei minha namorada novinha e arrombei com consololésbicas tribadismoconto erotico troca de casal com negrosporno conto erotico novinhatransei com papai contoschaves contos eroticochorei no cacete conto homo