Todo aconteceu quando um amigo ofereceu para um final de semana, o seu rancho de pescaria para mim e uns amigos.
Preparamos toda tralha e partimos para uma cidadezinha pr�xima de Belo Horizonte onde localizava o tal rancho. Chegando l� nos apresentamos para o caseiro, um senhor mulato forte, aparentava uns 55 anos, se chamava Antonio. N�o perdemos tempo, logo fomos para a beira do rio, no trajeto passamos por um pasto onde havia v�rios animais, vacas, cavalos e um jovem cavalinho que me chamou muita a minha aten��o, estava com seu pau para fora da bainha quase todo duro, deveria ter aproximadamente uns 40cm, n�o conseguia desviar meu olhar, quando meu amigo de pescaria comentou! “ o cavalinho ta doidinho por que aquela �gua esta no cio, vejam o tamanho da bucetona dela? Olha como pisca”, n�o queria dar bandeira mas acho quem estava ali no cio era simplesmente eu meu cuzinho piscava igual o da �gua, mas eu sabia o que queria, eu queria era o pau do cavalinho enfiado em mim.
Seguimos a caminha at� o rio e armamos o acampamento e come�amos a pescaria, eu n�o conseguia parar de pensar no pau do cavalinho. Meu amigos logo disseram “ amanh� iriam subir o rio de barco, como �ramos 5 pessoas um teria que sacrificar e ficar para traz, pois o barco era pequeno e n�o comportava todo mundo. Imediatamente manifestei que seria eu quem iria ficar, mas no intuito de ir ao encontro do cavalinho no pasto. Terminamos a pescaria e voltamos para a casa. N�o estava conseguindo pegar no sono, pensando como seria o dia seguinte quando encontraria com o cavalinho.
No dia seguinte logo cedinho, preparamos tudo e logo o caseiro anunciou que iria ir at� a cidade resolver alguma coisa e como estaria ficando um no rancho se teria algum problema, foi instintiva a minha resposta claro que n�o! Pode ir tranquilo que eu tomo conta, e assim foi feito os meus amigos partiram para o barco rumo rio acima e o caseiro para o seu destino. Imaginem que eu fiz? Sabendo que n�o existia mais ningu�m no Raio de pelo menos 5km, nunca deixo minha mochila com minha roupinha de menina para traz, separei uma mini blusa, uma sainha de malha bem molinha um conjuntinho de calcinha e sitiem, me maquiei coloquei uma peruca longa e parti rumo aquele t�o esperado pasto na inten��o de encontrar meu cavalinho que nesta altura do campeonato j� era um garanh�o de tanto que era o meu desejo.
Chegando no pasto fiquei meio decepcionada o pau do meu garanh�o estava todo encolhidinho, ele era super manso tentei de todas as formas fazer ele expulsar aquela linda pistola para fora, mas foi em v�o, j� estava desistindo quando lembrei que meu amigo havia dito que ele estava de pau duro por causa do cio da �gua, ent�o veio na minha mente um plano que seria infal�vel, procurei a �gua e esfreguei minha m�o na bucetona dela lambuzei bem e espalhei por toda extens�o da minha bunda e fui correndo para o meu garanh�o, n�o deu outra ele simplesmente achou que eu era a �gua no cio, confesso que estava mesmo me sentindo uma �gua principalmente por estar dando tes�o at� em cavalos, rsrsrsrsrs ele ficou todo euf�rico e o pau come�ou a aparecer fui a loucura pegava e sentia todo o pulsar nas minhas m�os, confesso que estava com medo mas queria ele dentro de mim, ent�o puxei a calcinha para o lado e comecei a esfregar na portinha do meu cuzinho, for�ava a entrada mas era muito grosso mas mesmo assim n�o queria desistir e o cavalinho querendo pois dava passos para frente quando sentia o inicio da penetra��o. Foi em um dado momento que ouvi um grito, PARA! Tomei aquele susto era o caseiro me falando voc� � louca ele vai te rasgar ao meio tentando me explicar e eu tentando sumir dali como se eu fosse um g�nio que em um piscar de olhos eu desaparecesse, mas mesmo assim ele me disse” o cavalo quando come�a a enfiar ele n�o para at� sentir os bagos batendo na bunda da �gua, ele estouraria voc� toda por dentro”.
Pensei o mundo vai desabar para mim agora, porque o caseiro contaria para todos o que ele estava presenciando. Pedi a ele pelo Amor que o Sr tem a Deus n�o conte nada para ningu�m, simplesmente me respondeu.
_ “ n�o contarei nada para ningu�m, a vida � sua voc� faz dela o que voc� quiser, s� fico surpreso nas roupas que voc� esta usando e o que voc� estava fazendo”.
Juro que a minha rea��o de imediato foi chorar feito uma menina que acabava de perder sua boneca, n�o sei o que aconteceu com o velho, ele chegou mais perto de mim e tentou me consolar, _“ fica assim n�o mo�a, eu n�o queria estragar a sua festinha com o potrinho n�o! S� te falei porque a mo�a poderia sair machucada, se isso for fogo no rabo eu posso te ajudar!”.
Fui at� marte e voltei, n�o acreditava no que eu estava ouvindo, eu ali com medo por que minha mascara havia ca�do e eu como um homem normal seria revelado para meus amigos e que at� meu casamento iria pelo espa�o, e um velho que eu achava que iria me massacrar pelo conservadorismo, devido sua idade e ele me consolando, ent�o pedi a ele um abra�o em forma de agradecimento no qual ele n�o se exaltou nem um segundo me abra�ou, mas adivinhem onde a m�o boba dele foi parar? Isso mesmo foi direto para minha bunda, arregalei os olhos e percebi que o velhote estava tirando proveito da situa��o. N�o perdi tempo, ainda envolvido nos bra�os dele, me virei de costas a fim de esfregar a minha bunda no pau do velhote mesmo estando vestido, tomei um susto! O pau do velhote estava super duro e pelo sentir da envergadura era um senhor pau, me abaixei e abri o z�per da cal�a do velhote, pulou para fora um benga de aproximadamente 23cm e grossona, imediato falei, voc� � o meu caval�o seu velho safado. Ent�o me respondeu chupa logo esta vara sua �gua no cio, apartir de agora quem vai te rasgar ao meio e este pret�o aqui.
Era tudo o que eu queria estar ali vestidinha de menina na companhia de um homem que por sinal era um tremendo cavalo e com sede de sexo. Assim foi ele me comeu de todas as formas poss�veis, fazendo de mim uma verdadeira �gua no cio, estava eu ali transformada em clarinha sendo comida ao ar livre por um mulato de pica grande, n�o me cansava devo ter dado para ele pelo menos umas duas horas seguidas, o velhote tinha um g�s inacab�vel, acreditem eu at� sangrei de tanta voracidade que o velho me comia.
Na ultima foda, eu quis cavalgar o velho, ele ent�o deitou na grama e ficou com o pau pret�o apontado para o c�u, me preparei para montar mas quando me abaixei para encaixar, saiu de dentro de mim uma quantidade de porra misturada com sangue, confesso que fiquei com vergonha, mas o velho safado falou “esta � minha �gua, senta logo que eu vou acabar com voc� sua putona” , n�o acreditava que um velho daquela idade poderia ter tanta for�a ent�o eu resolvi mudar o jogo, seria eu quem acabaria com ele, mas a historia foi outra quanto mais eu pulava em cima do velho mais tarado ele ficava, parecia que tinha acabado de sair de uma pris�o de 20 anos sem ver mulher, quem ficou estirada na grama sem for�a fui eu, imaginem? Ele ainda levantou de pau duro, dizendo vai para o rancho se trocar porque seus amigos v�o voltar logo logo, se te pegam assim o mundo desaba para voc� minha �gua.
Voltei para o rancho para me banhar e super feliz, era estampado no meu rosto a felicidade.
N�o fica s� por ai, o tr�s �ltimos dias que ficamos no rancho, sempre que dava oportunidade deixava meus amigos no rio pescando e corria para encontrar o meu garanh�o ( velhote).
Conclus�o, peixe que � bom! Nada. Mas vara eu levei e muita.
Espero que gostem do meu relato. Bjs da clarinha.
Obs: votem para que me d� entusiasmo para continuar contando minha aventuras. Sou de BH e quem quiser me contatar meu MSN � [email protected]. bjs