Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEPOIS DO CHURRAS, ESPETEI O CUZINHO DO GABRIEL

Eu (28 anos) e a minha namorada t�nhamos combinado de fazer um churras pra um casal de amigos dela, Dan�bia e Gabriel. Minha namorada, Roberta, � funcion�ria p�blica lotada em Novo Hamburgo (uma cidade bem perto de Porto Alegre) e � colega dessa louca a�, Dan�bia. Como ga�cho s� consegue combinar churras no domingo, foi o que a gente fez, at� porque o casalsinho queria dar uma banda aqui pela capital. O dia tava quente pra caralho, tipo uns 30 graus, e eles chegaram no ap� da Roberta perto do meio dia. A Dan�bia tinha 25 anos e tava namorando um piaz�o de 21.

Bah, o tal do Gabriel era muito crian�a. O cara ficou o almo�o todo dobrando e enrolando guardanapo e pano de prato at� formar um caralho. Da� mostrava pra gente:

“Mais um carpano”

E ria e explicava:

“Carpano � um caralho feito de pano”

Eu ficava pensando como que uma guria que com aquela idade j� era concursada num cargo bom pra cacete se prestava a andar com aquele retardado. S� podia ser falta de homem, hauhaua.

Eu fiz o churras, fui simp�tico e fiquei na minha s� observando. Nunca achei que ia render alguma coisa aquela enche��o de churras, at� porque tava esperando um velho barrigudo como par da outra. O piaz�o era gostoso pra caralho. Magr�o e quase da minha altura (eu: 1,80, 70 kg; ele 1,75, quase uns 70 kg). De rosto tri parecido com o Fiuk, mas com o cabelo encaracolado e olho meio verde.

“Tu faz o que da vida, meu”, perguntei.

“Cursinho pro vestiba”

“Aham. Vai fazer pro que?”

“Bah, nem sei. N�o to muito ligado nesses tro�o ainda”

Depois que a gente comeu e bebeu ceva, ainda ficamos meio que atirados no sof� e na rede, at� que as gurias resolveram que iam pro Shopping Total. Eu disse pra Beta que nem fudendo ia pra Shopping e que ia ficar limpando espeto e tal, e da� o projeto de Fiuk disse que tamb�m ia ficar, descansando mais um pouco. Ele tava atirado na rede h� uma hora. Pode parecer mentira, mas juro que na hora nem me animei com essa hist�ria de ficar sozinho com o Gabriel.

A Beta e a Dan�bia sa�ram e eu fui pra churrasqueira, fiquei mexendo nos espetos e do nada o cara veio pra perto. Eu achei que ele ia se oferecer pra ajudar, mas que nada, pegou o isqueiro que tava em cima do balc�o de granito e ficou brincando de acender. Peguei mais uma latinha de ceva do congelador.

“Mais uma, meu?”

“Manda a�”

Joguei a ceva.

Eu tava suando com aquela hist�ria de lavar e tirei a camiseta, ficando s� de bermuda. O Gabriel continuou me rodeando com aquele acende e apaga do isqueiro. De repente, do nada, chega perto de mim com o treco e diz “deixa eu tentar uma coisa”. E encostou o isqueiro nos pelos do meu peito tentando tacar fogo.

“T� louco, meu?”

Ele rindo, disse: “� que � massa queimar pelo, meu”.

“Queima os teus, caralho”, eu respondi rindo, parei de lavar e fiquei olhando pra ele com aquela porra na m�o.

O Gabriel tirou a camiseta e passou a m�o no pr�prio peito.

“N�o tenho nada”, e riu.

Bah, nessa hora meu pau deu sinal de vida. O guri era seco, barriga negativa e dois mamilos rosas muito pequenos. E liso, com exce��o do caminho pra felicidade que se iniciava direitinho embaixo do umbigo. Ah, o umbigo era daqueles meio pra fora. Me deu um tes�o do caralho.

“Em mim s� rende queimar os pentelho, meu”, ele falou e foi baixando de leve a bermuda cinza e laranja estilo surfista. Baixou um pouco tamb�m a cueca branca e deixou a mostra uns pentelho pretos e aparados. Colocou fogo ali mas n�o rendeu nada.

“S� que os meus pentelho n�o d� fogar�u. � curto meu”

“Sim, tu corta, n�”, respondi.

“Tu n�o corta meu?”

“Bem pouco”.

Ele me olhou com os olhos esbugalhados.

“Bah, deixa eu queimar meu, na boa”

Juro que n�o sabia o que fazer.

“Bah, olha os teus papo, meu”, eu disse.

Mas da� resolvi ver no que aquilo ia dar.

“T�, mas te liga pra n�o me queimar, n�”

Ele veio com o isqueiro na minha dire��o.

“Mostra os pentelho a�”

Da� pensei melhor.

“Senta no sof� que fica mais f�cil meu”, eu disse.

Ele sentou e eu fiquei de frente pra ele, em p�. O Gabriel com as pernas abertas e minha cintura na altura do rosto dele. Deixei o bermuda cair e baixei um pouco a cueca, sem deixar o pau aparecer. Ele veio com o isqueiro. “Pera� meu, com a outra m�o protege meu pau, n�, louco”. Da� fiz ele colocar a m�o esquerda em forma de concha segurando meu pau por cima da cueca. O pau velho j� bem duro, huahuaa. Ele tentou acender umas vezes.

“Tu vai botar fogo na cueca meu”. E j� arrei a cueca. Ele ficou segurando meu pau direto. Da� come�ou. Ele acendia uns pentelho e ria, parecia que era a coisa mais divertida do mundo. E eu ia me jogando pra frente fazendo o pau bater na bochecha dele, no queixo.

“Massa meu”, o Gabriel dizia e ria.

“Aham.

Eu ia chegando cada vez mais perto, meu pau tri duro agora. Dei uma empinada e fiz ro�ar o l�bio dele. Caralho, minha bolas tavam explodindo. Numa hora ele conseguiu queimar uns quantos pentelhos e deu uma risada muito grande e da� fui. Bah, meti com tudo o pau na boca dele. Ele meio que tentou sair, mas segurei a cabe�a.

“Chupa meu. Vai, chupa”.

O Gabriel mamou bem. Certo que j� tinha feito aquilo antes. Depois de uns 5 minutos, saiu fora. Fui atr�s dele na churrasqueira. Ele tava de costas pra mim, olhando pela janela.

“Que que deu, meu?

“Bah, sei l�”, ele disse.

Eu tava num tes�o louco. Como o guri j� tinha mamado mesmo, resolvi for�ar, se ele abrisse o bico eu chantageava com aquela mamada. Botei as m�os nas costas dele e fui escorregando at� a bundinha. Entrei por baixo da cueca branca e senti o rego.

“Deixa quieto”, ele disse, sem se mexer.

Eu me fiz de louco e meti um dedo no cuzinho. Ele parado. Senti o cu meio f�cil de entrar. Dei umas lambidas na nuca dele e mordisquei a orelha. Fui metendo mais um dedo.

“Tu j� deu n� meu?”

Ele quieto.

“Fala meu”

O Gabriel meio rindo disse: “Pro meu primo”.

Eu comecei a dedar afu.

“E quem mais?”

“T�, uns parceiro meu”.

Da� enlouqueci. Baixei a bermuda e a cueca ali na sala mesmo e levei o piaz�o s� de t�nis pro quarto. Deitei ele de barriga pra cima e vi o pau duro. Tinhas uns 19 cm, mas bem fino. Levantei as pernas dele e fui tirando os t�nis (eu sempre tenho que ver os p�s, hahaua). Eram uns p�s chatos, numero 4243, dedos tri compridos. Botei as pernas dele nos meus ombros e deixei de frango assado. Na gaveta do bid� peguei a camisinha e babei o cuzinho. Cu quase sem pelo. Adoro essa gurizada de agora que n�o tem pelo, hauhaua. Bombei muito. Bah, meti naquele cuzinho como a tempo n�o fazia. O que mais me excitava era olhar o piaz�o entregue, com os bracos atr�s da cabe�a

e fazendo uma cara de quem t� adorando. O m�ximo que ele dizia era “Crava meu”. Comi bastante de frango assado e depois botei ele de quatro. Bundinha seca, deixava o pau entrar tudo. Eu dava uns tap�o nas coxa dele. “T� bom o caralho, meu?”. Quando gozei foi porra demais. Uma das vezes que mais enchi uma camisinha. O Gabriel ficou deitado e eu cheguei e dei um beijo. O guri at� que beijava legal. Aproveitei e dei uma chupada naqueles mamilos dele. Olhei pra baixo e ele tinha gozado pra caralho no len�ol.

“Bom, n�, meu”

“Massa meu”, ele disse, “mas a Dan�bia...”

“Fica tranquilo”, eu disse.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



boqueteira gaucha contocontos virge dando a buceta p dotadomarido tarado conto eroticocurtos relatos eróticos de estupro fortiContos eroticos dei pro irmao do meu maridodormiu com a bunda virada pro negao na pescaria conto de meninoconto erotico dei meu cu em um.lugar inuzitadoo peneu do furou teve da boceta pra o borracheiroContos gays quando moleque dava o cu escondido no matocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casao treinador me abusou conto erotico gayCONTOS EROTICOS FIZ MASSAGEM NA COMADRE ELA SO DE SHORTE ELA MELO TODA fui passear nas férias e trai meu corninhoconto erotico rodizio de mulherescontos de putinhas casadaprovocando o cunhadocontos putas incesto comendo minha mamãe na fazendacontos eróticos puta piranhaConto erotico sou uma coroa vadia e garotocontos de casadas sendo assaltadas e estrupadas gozando gostoso/m/conto_10845_casado-comi-a-menininha-no-onibus.htmlconto erotico adoro fazer caridade com minha bucetinhacontos eroticos..ganhei um vibrador do meu sogrãoCont erot velha viuvapornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhoSou magrinha e gosto de rolas enormes contos eróticoscontos eróticos de negrinhas que gosta de fuder com homem brancos mais velhoscontos u caras muito bemdotado arobou a buceta da mia mulhe na mia frete contosContos de enteada rabuda e provocanteminha irma so de calcinha nu quarto nao aguentei trazei gostozinhoConto erotico traindocrossdresser conto eroticoAmigos de meu filho eu provoquei e eles vieram conto eroticoamigo hetero contocontos eroticos fui comprar cerveja e.comeram minha esposachupou o amigo no provador contoscontosgay ultimoscontos sexo a papai vai doer não cabecontos comendo mae e filhameti com meu cunhado e meu marido fizemos penetração dupla contos eróticoscontos caralho grande baixinhacontos eroticos que corpasso ,bunda coxas grossasconto erótico "comeu meu marido "contos de casadas rabudas que adoram uma piroca preta enterrada no rabo/conto_11821_despedida-de-solteira-com-o-cunhado.htmlcompadre taradoCegonhas com rola muito grande e bem grossa no pornô doidoviadinho japones dei pro negao do caminhão contos eróticosconro erotico gay meu tio alopradoConto erotico amo decotesmeu cunhado me comeu bebada contosContos erroticos de prinos e prinas sexocontoseroticossexogaycontos eróticos cunhadinhas safadas com fotosConto erotico rabuda de saia justaquero assistir pornô negra da bundona na Muralhameu pai tiro meu cabaço eu dormindocontos eroticos com cachorosconto erotico de caminhoneiro com perfemAdvogada casada e estuprada contosContos eroticos de calcinha fio dental saia rodada no coletivocontos eroticos meu cunhado me comeu na epoca eu so tinha 11conto erotico o bem dotado comeu minha maecontos eróticos babá olhando o volumeEu e minha madrasta contosyahoo contos erótico incesto depois que casei meu pai virou me amanteContos eroticos adolecentescomi o bebado contos gaysMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contos/conto_24325_foi-ao-medico-e-foi-comida.htmlconto entre machoscontos eroticos minha sobrinha comi na minha camafodido a força conto gay"muito aberto" gay contocontos picantes se masturbando com pepinobulto dos coroa contosconto erotico beijei minha irma dentro do tremconto erotico gay sentando no colinho do titioBucetaamostra no onibus contos eroticospelinhocontosswing tio com sobrinhas flagrante historias contosconto erótico ray infânciaao meus 19 anos cumi um cuziho bricando d esconde esconde contosgaybranquinha magrinha de cabelos caracolado danadinhacontos sexo.eu meu sogro sogracontos eroticos estrupando a mulher bebada no matoContos erotiicos traindo mo resguardoso negao pauzudo tara contocontos eroticos casada pau pequenozoofilia masculina