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CL�UDIA E AS INICIA��ES

Chamo-me Cl�udia sou morena, relativamente baixinha, pois tenho 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas, sempre me cuidei muito, mantive o corpo em forma e minha bunda empinada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres, e o que me faltava em altura sempre compensei com muita sexualidade e sensualidade.

Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tend�ncia a ser muito putinha e s� usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que n�o cobriam nem os l�bios da xota e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, j� que nunca me preocupei em esconder... rs..rs...rs...

Minhas tangas de praia ent�o eram uma indec�ncia, muito pequenos e transparentes, os shorts eram �nfimos e enterrados no rabo, pois sempre curti ser observada e desejada pelos homens.

Com 19 anos j� tinha um enorme fogo no rabo e sentia necessidade de resolver aquela coceirinha na chana que toda adolescente tem nessa idade e como n�o perdia oportunidade para me exibir e provocar sabia que era s� uma quest�o de tempo.

Como morava em uma cidade do interior a coisa era mais dif�cil e muito mais controlada, mas nessa �poca eu era apaixonada por um cara de 23 anos e come�amos a namorar, ao menos eu pensava assim, enquanto na realidade ele s� queria era me comer, embora tivesse medo de levar a coisa adiante porque eu era muito nova e ele tinha medo de me engravidar.

Mas curt�amos um clima de muita paix�o e tes�o e quando volt�vamos das festas e bailes, ele ficava me amassando e bolinando por longo tempo, nos cantinhos escuros do caminho ou ent�o no port�o de minha casa, j� que ele n�o tinha carro na �poca.

No final da noite ele sempre saia de pau duro e eu ia dormir molhadinha e louca de tes�o.

Como a rua onde eu morava era muito escura, come�ou a pintar alguns lances mais ousados, ele enfiava a m�o por baixo do meu vestido, agarrava minha bunda, bolinava meu grelo, chupava meus peitos e eu agarrava o pau dele e ficava punheteando. Algumas vezes ele colocou o pau no meio das minhas coxas e ficou esfregando at� gozar, tanto na frente como atr�s, mas aquilo era pouco, eu queria muito mais e ele tamb�m.

Uma noite quando sa�mos de uma festa em que t�nhamos bebido muito, ficamos namorando em um cantinho escuro e ele me disse que seus pais dele estavam viajando, que ele estava sozinho e me convidou para dar uma passada na sua casa, e eu logo imaginei... Vai ser hoje!!!

Aceitei sem hesita��o. Lembro que eu estava com um vestidinho curto e assim que entramos na casa, ele chaveou a porta e me agarrou. Come�ou a me beijar, enfiou a m�o por baixo do meu vestido e foi me apalpando todinha, metia a m�o por dentro da minha tanguinha e apertava minha bunda, enfiava os dedos na minha chaninha e eu fui ficando alucinada e cada vez mais cheia de tes�o...

Tirou meus seios para fora e ficou lambendo e chupando. Ficou se esfregando em mim, e foi tirando meu vestido, me deixando s� de tanguinha e salto alto.

Enquanto tirava a pr�pria roupa, chupava e lambia meus seios. Ficou nu e eu me maravilhei ao poder ver de perto e com claridade um cacete maravilhosamente duro. Ele aos poucos foi me levando para o sof� da sala e me deitou

Beijava-me com excita��o e colocou o pau entre minhas coxas, foi tirando minha calcinha e foi preparando a minha deflora��o.

Colocou a cabe�a do pau na entradinha da minha buceta e ficou se esfregando sem for�ar, devagarzinho fazia movimentos de vai e vem, eu sentia como se descargas el�tricas percorressem todo meu corpo, era muita tes�o, eu queria demais ter tudo aquilo dentro de mim de uma s� vez, ent�o coloquei as pernas em volta do corpo dele, joguei o corpo para frente enquanto o puxava para mim... E l� se foi meu cabacinho, finalmente eu era mulher...

Acho que ele n�o esperava, ficou meio surpreso, mas como j� estava feito, ficou me comendo um bom tempo e eu estava me sentindo realizada, como mulher.

Acho que devido a bebida ou a tes�o sei l�, ele sem conseguir se controlar gozou um rio de porra dentro de mim, depois ficou apavorado e ficou controlando um temp�o para ver se n�o tinha me engravidado. rs...rs...rs...

E eu n�o tinha nem no��o do perigo, queria mais e mais porra, depois disto virei uma vadia, queria dar todos os dias e ele n�o perdia oportunidade de me comer.

N�o sei como n�o deu merda na �poca, porque n�o tomava anticoncepcional e ele n�o usava camisinha, n�o t�nhamos o m�nimo cuidado e ele me enchia de porra em todos nossos encontros.

Ficamos neste trepa��o uns 6 meses e ele fez de tudo para comer minha bunda, mas nunca dei porque tinha medo, tamb�m nunca chupei o pau dele porque tinha nojo... (Hoje fico pensando em quanto tempo perdi... rs...rs...rs... )

Mas aos poucos a coisa come�ou a esfriar, pois eu j� n�o era mais novidade, e ele come�ou a procurar outras e me esnobar e acabamos terminando tudo, quando ele saiu com uma amiga minha.

Mas quando fiquei sozinha um novo mundo se abriu e comecei a aproveitar a vantagem de n�o ser mais virgem e comecei a dar para todo mundo que me interessava, nas festas bebia muito e dava para qualquer um que me agradasse.

Nesta �poca me mudei para Porto Alegre, para trabalhar e as oportunidades aumentaram, tamb�m comecei a estudar a noite e entrei para um a turminha que adorava festas.

Como continuava cada vez mais exibicionista e como minhas roupas ficavam cada vez mais curtas e provocantes, al�m do fato de que eu sempre estava muito bronzeada e cheia de marquinhas do sol, acabei ficando muito popular e conhecida no Col�gio e quase todas as noites tinha algum convite para alguma festa ou para passeios de carro ou moto. Acabei trepando com quase metade da escola e eu curtia muito me sentir poderosa, desejada e sair com uns sem que os outros soubessem.

Embora n�o tivesse coragem de dar o meu rabo, aprendi a valorizar muito o poder da minha bunda que era o objeto mais desejado entre colegas e amigos.

Uma das coisas que mais curtia e adorava era ver a cara dos os meus colegas de trabalho, amigos e chefes quando me abaixava nos arquivos ou ent�o baixava para pegar alguma coisa ca�da e aproveitava para empinar a bunda e mostrar meu rabo para que todos ficassem doidos.

Embora fosse exibicionista e gostasse de provocar, no servi�o sempre procurei manter certa discri��o e evitava ter qualquer envolvimento com Chefes ou colegas e neste per�odo al�m dos ficantes, tinha dois amantes fixos, um de 35 anos e um de 23 anos, com quem saia duas a tr�s vezes por semana e que queriam de toda maneira comer meu rabo e enfiar o pau na minha boca, ao que eu sempre resisti.

Como trabalhava com vendas e atendia muitas representantes comerciais tinha um em especial que me chamou a aten��o e eu era vidrada por ele e embora fizesse de tudo para ser notada, ele nunca sequer me olhou.

Quando ele chegava à empresa era um tsunami, pois causava sensa��o na mulherada, sempre estava muito bem vestido, maravilhosamente perfumado, al�m de ser um cara muito bonito.

Tinha duas outras colegas que eram muito amigas dele e eu invejava muito esta rela��o, e eu babava, embora ele nem sonhasse da minha exist�ncia e elas muito pegavam no meu p�. Um dia pedi que elas me apresentassem a ele e elas me atenderam. Foi meio decepcionante, pois ele apenas conversou o m�nimo poss�vel comigo, e saiu para fazer o seu trabalho, mas tive a impress�o que houve certo brilho nos olhos dele quando me viu e tamb�m notei que embora fazendo outras atividades os olhos dele sempre procuravam ver onde eu estava.

Quando ele foi embora foi na minha sala e se despediu de modo muito profissional e educado, o que me deixou muito confusa e preocupada, ser� que ele n�o havia gostado de mim?

Duas semanas depois e na �poca que eu estava para completar 19 anos, ocorreu uma festa de confraterniza��o no meu servi�o e aconteceu um fato que come�ou a modificar completamente minha vida.

No dia da festa me preparei para a Guerra, pois tinha esperan�a que poderia haver algu�m interessante no evento, me produzi, fui ao cabeleireiro, pintura, coloquei um micro vestido bem rodado e transparente e por baixo uma das minhas j� famosas mini tanguinhas, enfim me produzi para matar, embora confesse que nem em sonhos imaginei o que estava para acontecer.

Cheguei à festa as 19 hs. e me senti um pouco deslocada, afinal todos estavam maridos, namorados ou tinham algu�m a seu lado e eu me senti muito s�.

A festa estava ficando chata, n�o tinha rolado nada e n�o tinha visto ningu�m interessante e eu estava louca que servissem logo a janta para ir para casa dormir.

Eram exatamente 20 hs. E eu estava distra�da sentada pensando na vida, quando derrepente vi que algu�m parou a meu lado e me ofereceu um copo de u�sque. A primeira coisa que senti foi o cheiro do perfume, inconfund�vel, olhei para cima e vi o objeto dos meus desejos sorrindo para mim, de modo amistoso, tranquilo, com uma calma imensa. Senti que meu corpo estremeceu todo e aceitei, ele sentou a meu lado e come�amos a conversar.

N�o vi o tempo passar, praticamente n�o jantamos, via nos olhos das minhas colegas a inveja pelo que estava acontecendo, muitas vieram tentar entrar na nossa conversa, mas est�vamos em uma sintonia t�o perfeita que nada nos atrapalhava e n�o tinha lugar para mais ningu�m.

O papo rolou bastante animado, ele me contou da sua vida, que era casado, o que fazia o que gostava e o que curtia, e eu fui ficando cada vez mais envolvida com aqueles olhos verdes, com aquela boca, com aquele jeito especial de ser, aquele perfume me enlouquecia.

Tomamos muito u�sque, depois passamos para a cerveja, e eu j� estava completamente solta e muito excitada.

Por volta das 23:00 hs. Ele me falou que estava com vontade de ir embora, pois tinha compromisso no outro dia e lhe falei que tamb�m iria, pois estava cansada.

Neste momento ele falou que me daria uma carona at� em casa e sa�mos de mansinho para ningu�m notar, colocou o bra�o sobre mim e me arrepiei toda. No carro ele me convidou para continuarmos o papo em outro lugar e tomarmos uma saideira, me fiz de desentendida e comentei estar preocupada com ele, pois havia falado que tinha que acordar cedo no dia seguinte. Ele deu uma risada gostosa e falou que era apenas uma desculpa para me tirar de l� de dentro e ficar sozinho comigo. Neste caso como recusar? Sa�mos dali e fomos direto a um Drive - in, onde continuamos nosso papo e tomamos mais algumas cervejas.

Agora s� n�s dois, em um ambiente s� nosso, o papo ficou muito mais quente, mais sensual, comecei a sentir frio e ele colocou o bra�o sobre mim, eu estava inebriada pelo perfume maravilhoso que ele usava, j� n�o queria mais conversa. Eu queria ele, precisava dele, sempre sonhei com um momento igual e n�o ia perder a oportunidade, ent�o disse que ele estava falando demais, o agarrei e lhe dei um beijo de cinema na boca, um beijo daqueles de desentupir pia, de fazer inveja a qualquer filme porn�. rs...rs...rs...

Ele ficou momentaneamente sem a��o, mas logo retribuiu com paix�o, come�ou a me afofar, bolinar, baixou as al�as do vestidinho e chupou meus seios, depois levantando meu vestido e come�ou a brincar, alisar e lamber minhas pernas e coxas e enfiar os dedos na minha chotinha, nesta altura eu j� estava completamente entregue.

Em meio a muitos chup�es e lambidas me deixou peladinha dentro do carro, lambia meus seios, me chupava todinha, me bolinava, me enfiava os dedos na buceta e eu me acabava nas m�os dele. Eu estava alucinada e entorpecida e nem tive rea��o quando ele falou que iria me levar para outro lugar.

Levou-me direto para um motel, onde me agarrou carinhosamente no colo, me deitou na cama, tirou minha roupa com muito carinho e pegando minha m�o me levou para dentro de uma piscina enorme.

Continuou me beijando, bolinando, me enlouquecendo, eu queria que ele metesse, mas ele queria me provocar, me deixar louca. Colocou-me sentada na beira da piscina enfiou a l�ngua na minha chana, depois colocou-me de quatro lambeu meu C�. Que sensa��o maravilhosa, diferente...

Tentou enfiar o cacete muitas vezes na minha boca e eu recusei. (Que nojo!!!)

Aos poucos ele foi se esfregando e ajeitando o pau na minha em minha bunda, mas eu evitava todo jeito, ele confessou que o que mais tinha chamado a aten��o dele quando me viu foi minha bunda e que ele sonhava comer o meu rabo todos os dias.Falei para ele do meu medo, confessei que tinha dado o c� para ningu�m nem chupado um cacete e que nos meus relacionamentos anteriores s� havia conhecido a posi��o papai e mam�e, quando muito tinha dado de quatro para alguns homens.

Ele com muita calma me banhou enxugou e levou para a cama, foi me dando um banho de l�ngua, veio sobre mim e me penetrou de forma firme e apaixonada. Come�ou um vai e vem alucinante, me beijava, chupava seios, bolinava, dizia coisa enlouquecedoras no ouvido e me fodia, sem pressa, sem afobamento, de forma firme cadenciada e com muita tes�o.

Continuou dizendo que ia meter no meu rabo e que de hoje eu n�o escapava, e que eu iria adorar, para relaxar e deixar tudo com ele, eu dizia n�o e n�o.... Esvai-me em gozo, gozei umas quatro ou cinco vezes, j� estava toda mole ele me levou carinhosamente para o chuveiro.

Pegou um sabonete e come�ou a me ensaboar o corpo inteiro, se demorou muito nos seios, passou para o meio das coxas, enfiou um dedo, dois dedos ou mais... sei l�, e eu fui me abrindo, fui me arreganhando toda, j� n�o era mais dona do meu corpo.

Com a outra m�o ele brincava com meu c�zinho... Era uma sensa��o gostosa, diferente, eu estava adorando... Um dedo brincando com meu grelo, outro dedo brincando com meu cuzinho virgem... Ele enfiou um dedo, dois no meu rabo e eu j� estava louca, alucinada, entregue... gozava aos borbot�es.

Me virou de costas e, ficou se esfregando na minha bunda, colocando o pau no meio das minhas coxas, me fez curvar para frente e numa s� estocada meteu at� o talo na minha boceta, encharcada a esta hora.

Eu gozava sem parar, convulsivamente... ele continuava metendo de forma cadenciada enquanto dedilhava meu grelo e me beijava com muita tes�o.

Sem que eu percebesse, aos poucos foi for�ando com que eu me curvasse para frente e senti que ele colocou o cacete pincelando a entrada do meu cuzinho... Senti medo, sentia arrepios, mas n�o fiz nada para evitar, queria tentar... Aquele dedo n�o parava de brincar com meu grelhinho... Botou a cabecinha, for�ou a entrada... Eu estava t�o excitada e relaxada que entrou f�cil... n�o senti nenhuma dor... Ele foi fazendo pequenos movimentos de vai e vem, colocando aos poucos, fui ficando louca, sem controle... A sensa��o era maravilhosa, comecei a empurrar o rabo para tr�s... ajudei a enterrar tudo... e o gozo veio.... enorme... fant�stico... nunca havia sentido nada igual.... ele tamb�m gozou um rio, encheu meu c�zinho de porra... e desfaleci...

Quando me dei conta estava na cama, ele me beijando e acariciando.

Ficamos conversando, ele perguntou se havia me machucado, se havia sentido dor e eu falei que se soubesse que era t�o bom j� teria dado antes... rs...rs...rs...

Ap�s nos recuperarmos continuamos metendo, às vezes ele colocava na frente às vezes atr�s, tentou enfiar novamente o pau na minha boca, eu fugi e permiti apenas que ele gozasse nos meus seios.

Como nesta �poca j� estava tomando anticoncepcional ele gozou v�rias vezes dentro de mim e ficamos nessa trepa��o at� as 05:00 hs. da manh�, quando fomos embora, eu morava em um apartamento com v�rias colegas de servi�o e ao chegar em casa minhas amigas estavam desesperadas, j� que eu havia fugido da festa e n�o havia avisado nada a ningu�m.

No outro dia fui trabalhar, toda ardida e arrombada, quem j� usou sabonete para penetra��o sabe o que acontece, a gente fica toda ardida, assada, e dolorida.

Eu ainda n�o acreditava que ele tinha comido meu c�, e que tinha sido maravilhoso, eu que sempre neguei para pessoas que estavam comigo h� muito tempo, dei para ele na primeira vez que sa�mos, pensei que ele ia me achar uma vagabunda e que nunca mais ia me procurar, mas ele me ligou v�rias vezes, pois estava viajando.

Na semana seguinte era meu anivers�rio ele foi me ver e levou um presente. Quando ele chegou, me deu um beijinho e depois sa�mos para almo�ar. Foi um caos na empresa, todo mundo queria saber se est�vamos saindo o que tinha acontecido, mas eu neguei e disse que �ramos apenas amigos, afinal ele era casado.

Continuamos a sair e por muito tempo e sempre ele comia meu rabo e fiquei viciada em dar, acabei terminando com os outros caras e me dediquei inteiramente a ele.

Nas nossas sa�das ele ainda continuava tentando enfiar o pau na minha boca e eu sempre recusava, o que foi motivo de muitas brigas entre n�s e at� houve certo esfriamento no nosso relacionamento.

Como n�o queria perde-lo pensei que tinha que fazer alguma coisa, e imaginei., como lhe fazer uma surpresa e comprei e li atentamente o livro "Mulher Sensual", que ensina diversas t�cnicas sexuais, inclusive, em detalhes como chupar uma rola.

No dia do anivers�rio dele, fomos festejar no mesmo motel onde fomos a primeira vez, comprei uma camisola bem sexy, me depilei todinha, coisa que ele adorava , quando chegamos dancei para ele, fiz strip-tease, esfreguei a chota na sua cara, sentei no seu peito e fui descendo, lhe beijei a boca... o pesco�o... o peito... fui criando coragem... fui descendo... Esqueci o nojo e finalmente lambi e enfiei o pau todinho na boca.

Foi minha estr�ia como chupadora, ele nem acreditava... ficou louquinho... puxava minha cabe�a e enfiava o pau at� a minha goela, quase me sufocando. Eu chupei... mordi... lambi... passei a l�ngua na cabecinha... abocanhei novamente... Comecei a gostar, n�o era ruim como eu pensava...

Ele foi arrepiando, acelerando a respira��o e gozou... forte... em jatos violentos... e eu n�o sabia o que fazer... me assustei... experimentei o gosto... adorei... engoli tudo... at� a �ltima gotinha... (Quanto tempo perdido, quantas porras deixei de engolir)

Ap�s essa experi�ncia virei uma terneirinha que n�o podia ver uma pica sem chupar e engolir o esperma at� o fim, lambendo os l�bios e os dedos para n�o perder nada.

A nossa vida continuou sendo regada a muito sexo, tes�o e sensualidade, quando est�vamos saindo h� quase um ano ele se separou e fomos morar juntos, depois casamos.

Como n�o gost�vamos de rotina e os dois eram exibicionistas, come�amos a criar situa��es er�ticas e sensuais, trep�vamos nos parques da Marinha e reden��o, em paradas de �nibus, em drive - in, no Pampa Saf�ri, curt�amos ir a boates, eu sem calcinha e ele tirava o pau para fora e colocava nas minhas coxas at� gozar... �amos trepar em cinemas er�ticos, etc...

Com o passar do tempo come�amos a sair com outras pessoas e curtir swing e m�nage, j� transamos com sapat�es e mulheres, ocasi�o em que chupei e fui chupada, beijei e fui beijada, enfiei consolo, fui comida, comi... J� transamos com casais onde o troca troca era uma constante.

J� transei com dois, tr�s, e quatro homens ao mesmo tempo e enquanto um enfiava na minha chana, outro me estocava por tr�s e os outros dois se alojavam na minha boca.

J� participamos de surubas em boates de casais, de onde sa� esporrada desde o cabelo at� as pontas do ded�o do p�.

Dois homens j� enfiaram ao mesmo tempo na minha chana... J� fizeram a mesma coisa no meu c�zinho, j� chupei e engoli a porra de centenas de homens e mulheres.

Faz mais de 25 anos que estamos casados, adoramos sacanagem e somos muito felizes, por este motivo conversamos e decidimos publicar a partir de hoje algumas de nossas hist�rias, em especial as mais excitantes, espero que gostem. Gostaria de publicar algumas fotos mas infelizmente parece que n�o � possivel.

Cl�udia putinha – eMail [email protected]



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