Fazia muito tempo que minha fam�lia n�o fazia visitas a meu tio, que mora distante. A ultima vez que o vi eu estava com 19 anos, atualmente estou com 16. No come�o, eu n�o queria ir pois � uma fazenda e eu achei que o marasmo do campo iria me entediar. Ao chegar, todos se cumprimentaram e ele j� foi me olhando de um jeito que no come�o eu estranhei, ent�o ele disse:- Nossa voc� cresceu, est� linda!
Agradeci o elogio e fui para o quarto ajeitar minhas coisas.
Quando fui tomar banho antes do almo�o, enquanto me ensaboava e deixava a �gua correr sobre meu corpo lindo, eu pequena com curvas lindas, peitos m�dios e durinhos com o bico rosinha, cabelos lisinhos at� a cintura, bunda redondinha por frequentar academia, pernas torneadas...deixava a �gua deslisar e ia me ensaboando. Foi quando olhei para a janela que estava aberta e vi o meu tio olhando, fiquei nervosa, mais sorri... Ele disfar�ou e saiu. N�o nos falamos durante todo o almo�o, meus pais estavam a mesa e meus irm�os, al�m da esposa do meu tio, e meu primo, tamb�m muito bonito de 19 anos.
Mais tarde eu fui caminhar pela fazenda, e achei uma cachoeira que cortava a fazenda, como ja estava longe da casa, n�o quis voltar para pegar roupa de banho e como todos tinham ido a cidade, achei que n�o teria problema se eu tomasse banho nua, afinal estava sozinha. Tirei toda a minha roupa e deixei sobre a pedra, fui descendo devagar e senti aquela agua refrescante em meu corpo, molhei meis cabelos e fiquei passando a m�o e apertando o bico dos meus seios que estavam muito duros, devido ao frio. Foi quando olhei para tr�s e vi meu tio, nos seus 35 anos, forte, conservado, muito bonito, olhos verdes como os meus, peito desenhado, cabelos bem feitos, um verdadeiro deus, todas daquela cidadezinha eram loucas por ele, pelo pouco que conversei com algumas garotas, foi o que percebi.
Mais era meu tio, n�. Eu n�o percebi isso at� v�-lo assim sem blusa na minha frente, com o olhar fixo em mim. Eu n�o disse nada, ele foi tirando a bermuda, colocou o chinelo na pedra e entrou na agua. Aquele corpo molhado, aquele rosto, aquele volume em sua cueca me enlouquecia a tal ponto que eu emudeci.
-Oi, a �gua est� muito gostosa mesmo. Voce n�o deveria ficar tomando banho nua por aqui...� muito deserto. Disse ele.
-� tio, n�o quis ir a cidade. J� estou saindo, me desculpe n�o volto mais aqui sozinha. E vc n�o tinha ido? Pode pegar minha roupa para eu sair da �gua?
-Tive que voltar, para pegar o dinheiro. Esqueci!!!
Eu sabia que era mentira, como iria esquecer o dinheiro?
-Vc mudou muito, est� linda! Com todo respeito, mas n�o consigo me controlar, vc me deixa louco, com um tes�o enorme. S� de olhar essa sua bunda deliciosa, esses seus peitinhos, eu tenho vontade de te pegar no colo e te chupar toda.
-Mas tio...
-S� sou seu tio de considera��o, fui criado com seu pai, voc� sabe, n�o tenho la�os de sangue e voc� est� muito gostosa.
Nesse momento eu j� estava nervosa, eu tamb�m queria mas tinha muito medo. De repente ele foi chegando, me segurou com muita for�a e me beijou muito gostoso e me apertando, e eu fui me deixando levar por aquele calor que subia e me enlouquecia. Me pegou no colo, minhas pernas ainda meio tremulas ficaram agarradas a cintura dele e eu pedia susurrando no seu ouvido para ele enfiar aquela pica grossa e grande, que j� estava feito pedra for�ando a entrada. Me levou para a beira da cachoeira e me deitou, chupando muito gostoso, eu ja estava completamente excitada e pedia por favor pra ele me fuder todinha, pra colocar aquele pau duro e me fazer a mulher mais feliz. Ele colocava o cacete na portinha, esfregava, amea�ava colocar e tirava, e eu me contorcia de puro tes�o. Naquele momento eu ja havia esquecido que ele era meu tio, e o que eu via era um homem de verdade, maduro, gostoso e que sabia todos os caminhos para me enlouquecer. De repente ouvi barulhos de galhos quebrando, me assustei, levantei e peguei minha roupa, ele tamb�m deu um pulo, mas n�o deu tempo. Meu primo viu tudo.
-Calma gente, n�o conto nada, se eu participar!
Meu tio tinha vindo com ele buscar o dinheiro, mas era pra ele estar esperando em casa. Fiquei mais nervosa ainda, olhei para o meu tio, e o pau dele ainda estava duro e ele nem pensou em nada, me segurou eu sorri, ele foi me beijando. Meu primo mais gostoso ainda, naquela fome de buceta, colocou o pau grosso na minha boca, enquanto meu tio chupava minha buceta, eu gemia muito alto de tanto tes�o e me contorcia. Meu tio foi enfiando devagar aquela pica maravilhosa e eu gemendo e chupando, e ele fudia cada vez mais forte com todo tes�o. Meu primo puxava meu cabelo que estava enrolado em sua m�o, e colocava a pica toda at� a minha garganta, e gemia junto comigo. Eu gozei com a pica do meu tio dentro e ele continuou at� gozar, fudendo e me chamando de putinha gostosa. Naquele momento eu era uma puta mesmo, e que del�cia, fiquei de quatro por cima o meu tio, enquanto ele se ajeitava para me fuder novamente e chupava feito um animal o meu peito, meu primo fudeu meu c� apertadinho, e me segurava pela cintura com for�a e me batia, meu tio se ajeitou e foi colocando na minha buceta e fudendo de baixo pra cima, eu ja estava mole e sem for�as e eles me sacudiam, e eu s� gemia, gemia e gritava, gozei pela segunda vez. Pouco tempo depois meu primo gozou e meu tio tamb�m e desta vez na minha boca, engoli tudinho. Me sentei na pedra, sem acreditar, tomei banho e coloquei a roupa, eles se vestiram tbm. Falei que ja estava indo e sai andando rapido, na frente. Eles foram a cidade, e voltaram a noite. N�o disse uma palavra durante o jantar. Era s�bado, no domingo eu iria embora, mais passei a noite toda pensando naquela fodida gostosa, e queria denovo e com os dois.
Fui me deitar cedo...mais a noite foi muito longa.
Continua...
