A noite tinha sido cansativa. Quase meio dia de s�bado, minha cucetinha ardia de tanta pirocada que levou durante a noite e a madrugada. Alfred�o n�o pensaria em me dar descanso se n�o estivesse com sono e cansado. Disse que ia dormir um pouco e para eu estar preparada para quando ele acordasse.
Aproveitei e cochilei. Tinha sobressaltos e acordava volta e meia, preocupada que Alfred�o acordasse eu estivesse dormindo. Verifiquei que ele dormia profundamente. Percebi que ainda estava excitado. Seu enorme caralho, mesmo a meia bomba, parecia pronto para entrar em a��o a qualquer momento. De vez em quando, passava a m�o sobre ele, alisava para ver a rea��o de Alfred�o. Dormiu feito pedra, o que n�o me deixava a vontade para relaxar completamente.
Numa das vezes,cheguei a dar uma mamada gostosa. Adoro mamar uma caceta e senti-la crescer na minha gulosa.
Quando contei para Alfred�o o que seu escravo-f�mea tinha feito enquanto ele dormia, ele disse que pensava que estava sonhando. Mas so falei isso depois de algum tempo acordados, tinha levado um lanche at� a sala, ele dormira no tapete, depois que seus amigos sairam. Antes mesmo de me cobrar mais explica��es pela minhas falhas, me deu alguma porradas, com o m�o aberto, estalando nas minhas faces. Eram bofet�es doloridos, que bem mostravam quem mandava no peda�o, embora o ap� fosse meu.
Sobre a mesinha eu j� tinha colocado todo o meu sal�rio para mostrar que tinha faturado como ele manda. Mais cinco ou seis tabefes estalaram no meu rosto."Seu puta, n�o se fa�a de engra�adinha, se n�o vai apanhar at� amanh�. Eu sei que Vc foi desobediente. N�o cumpriu minhas ordens, nem atendeu minhas liga��es..."disse gritando Alfred�o emendando outra bofetada que me fez cair no ch�o da sala. Na realidade, eu gosto de ser dominada, embora rejeite a ideia de apanhar. Mas eu estava merecendo para aprender a obedecer meu macho, meu dono, meu garanh�o.
Sabe que n�o preciso do seu dinheiro, sua vadia. Isso � apenas para Voc� me mostrar que se sente bem, atendendo minhas ordens. O Silva e o Sandoval foram escalados para de dar um pega porque Voc� n�o atendeu minhas liga��es. Quero que Voc�saiba que eu sei onde e como de encontrar a hora que eu quiser. Portanto, n�o anda errado comigo seu viado. N�o curto escravo escroto. Escravo tem que ser fiel ao seu dono, disse Alfred�o. E, antes de preparar nosso almo�o, d� uma trato na mamadeira do papai que est� novamente cheia de leite pra Voc�. Cai de boca no caralho de Alfred�o...Mamei, mamei, mamei muito...at� sentir o caralho dele inchar na minha boca e aguardar a ejacula��o que veio com seus jatos fortes e gostosos...N�o deixei escapar gota alguma fora da minha gulosa...sei que isso deixa meu macho, dono e garanh�o satisfeito...eu tenho muito ainda que agrad�-lo para me penintenciar da minha falta.
Mamei aquele caralho por mais de meia hora...Alfredo suspira de tes�o e me deixa mais excitado e mais sedento da mamadeira dele. Sei caralho parecia que iria ficar duro para o resto da vida... N�o me restava outra alternativa, sen�o aproveitar que Alfred�o estava deitado no tapete com o caralho apontado pra cima e sentar nele, rebolar e cavalgar como um verdadeiro escravo-f�mea deve fazer para agradar seu dono. Mais meia hora, subindo e descendo naquela trolha maravilhosa...Esqueci toda a ardencia que minha cucetinha sentia de ter sido arrombada pelos amigos de Alfred�o...minha vontade era somente de fazer meu dono feliz. Ele me virou no tapete e ficou me socando de ladinho at� gozar mais uma vez....segurava firme minha cintura e com a boca no meu ouvido, recomendou que eu n�o repetisse novos erros com ele, para n�o deix�-lo irritado. Na reincidencia ter� pior cobran�a... seu caralho foi amolecendo e escapulindo da minha cucetinha...e eu me senti o viado mais feliz do mundo....mais uma vez...
Tnh 65a. jovial, feio simp�tico, 1m50, 84kg, 84]6cm de bumbum jeitoso, guloso e empinado e estiver a fim, fa�a contato([email protected])