Trabalhava junto com o meu amigo Carlos (nome fict�cio) e nos finais de semana, eu ia passear na casa dele. A Vera (nome fict�cio), esposa dele sempre me recebia bem. Ela era um show de mulher nos seus 42 anos e despertava a aten��o dos homens pela beleza do corpo apesar de ser m�e de dois filhos. Eu sempre disfar�ava o meu tes�o por ela. Eu alimentava a fantasia de transar com ela h� meses, mas n�o tinha coragem. Um dia fui na casa do Carlos que viajava com os filhos e dona Vera me recebeu. Ela vestia uma mini saia azul bem clara, quase branca de um tecido leve que revelava a marca da calcinha enfiada no rabo. Isso me animou. Ficamos na sala conversando. T�nhamos a cabe�a aberta e a conversa girou em torno de sexo. Ela revelou que o Carlos n�o tava dando conta do recado. Sem cerim�nia abracei ela dizendo que eu daria conta dela. Ela estava carente, pois me beijou na boca com gosto. Eu aproveitei e enfiei a m�o na bunda dela por baixo da saia. Puxei a calcinha pro lado e pressionei o dedo naquele c� gostoso. Nosso beijo de lingua foi apaixonante enquanto eu massageava o rabo dela. Sem tirar a roupa, coloquei ela de quatro no sof�. Meti a cara embaixo daquela saia para arrancar-lhe a min�scula calcinha com a boca. Dei de cara com uma tirinha bege socada no rabo. Com as m�o abri as n�degas dela e enfiei o nariz no meio. O cheirinho do c� dela me excitou ainda mais. Em instantes ficamos pelados e Vera mamava no meu pau. Gozei fartamente naquela boca gulosa e carinhosa. Depois, comi a buceta dela at� ela gozar. Descansamos um pouco e meu pau subiu novamente. Saimos do sof� e fomos para o quarto dela. Na cama eu pedi para comer aquele rabo. Vera falou que n�o fazia sexo anal com o marido e que se fosse para fazer comigo, teria que ser com ela por cima, pois assim ela poderia controlar a situa��o. Ent�o, deitei na cama e pedi pr� ela sentar no meu pau de costas pr� mim. Ela ficou em p�, abriu as n�degas e foi abaixando. Segurei o pau mirando naquele c�. Ela foi sentando e rebolando. Vera chegou a peidar ao for�ar a entrada da cabe�a roxa do meu pau. Aos poucos aquele c� marrom e apertado foi engulindo o meu pau. Assim que entrou tudo ela deu um tempo para se acostumar. Vera ficou praticamente sentada de c�coras com seus p�s em cima das minhas pernas. Ela come�ou um ritmo bem lento de subir e descer no meu pau. Na medida que fui flexionando as minhas pernas, Vera foi se deitando no meu peito. Ela virou o rosto para me ver e eu met� um beijo na boca dela. Ficamos um temp�o nessa posi��o. Beijo e enrabada simultaneamente. Eu aproveitava para acariciar a bucetinha dela. Vera chegou a gozar e urinar na minha m�o. Pedi pr� ela piscar o cuzinho no meu pau. Ela obedeceu. Eu senti aquele c� apertar e soltar, apertar e soltar ... que del�cia ! Depois coloquei ela de quatro para enrabar melhor. Percebi que meu pau come�ou a sair sujo de bosta, mas para n�o terminar sem gozar, nem avisei ela. Continuei assim mesmo at� ejacular gostoso. Meu pau latejava dentro daquele rabo de mulher casada. A sensa��o era boa demais, meu pau latejando e o c� dela piscando. Depois disso, a gente transou mais 3 vezes e decidimos parar. Agora procuro uma mulher madura e casada para ser a minha amante fixa. Contatos: [email protected]