Oi , antes de come�ar a contar o que aconteceu comigo, gostaria de me apresentar. Meu nome � Ricardo e tenho 28 anos. Sou natural de Crici�ma em Santa Catarina, mas moro em S�o Paulo h� mais ou menos 8 anos. Me considero fisicamente atraente. Tenho 1.88, pele clara, cabelo escuro, olhos claros, e um corpo bacana, j� que desde os 19 anos malho com frequ�ncia.
Eu sempre tive interesse por mulheres e nunca me passou pela cabe�a ter nenhuma rela��o homossexual at� que um dia, j� em S�o Paulo, uma coisa aconteceu comigo e mudou completamente a minha vida.
No ano de 2003, num domingo, fui dar um passeio nas redondezas da minha casa pra conhecer um pouco o meu bairro e depois de uns 30 minutos caminhando , comecei a ouvir gritos de socorro que pareciam ser de uma mulher. Fui seguindo aqueles gritos, e acabei parando pr�ximo a uma casa que parecia abandonada, j� que estava depredada e bem suja. Pulei um muro baixo, e entrei na casa. Atravessei sem nenhuma dificuldade a porta de entrada. Foi quando eu vi uma cena que at� hoje n�o consigo esquecer: Uma mo�a, que aparentava ter uns 20 anos, nua e com os bra�os e pernas amarrados, estava sendo fudida com um cara negro e bem malhado, por�m com os m�sculos n�o muito definidos. Ao mesmo tempo outro homem, branco e com a cabe�a totalmente raspada, tamb�m malhado, tentava colocar a pica na boca dela, que tentava se esquivar.
Ao me verem, os dois levaram um grande susto, e rapidamente levantaram do ch�o e vieram em minha dire��o. Tentei correr, mas j� era tarde. O homem negro me agarrou por tr�s e colocou um casaco grosso em volta da minha cabe�a, tapando minha vis�o. Logo ap�s isso, senti um chute nas minhas constas. Com o chute ca� no ch�o. Logo ap�s, um murro acertou em cheio o meu rosto. Com essa surra, eu acabei apagando e quando acordei estava em uma cama.
Tentei levantar, quando vi que uma de minhas pernas estava acorrentada a cama. Comecei a me angustiar, temendo o que podia acontecer. Fiquei mais alguns minutos ali at� que ouvi passos e vozes. Quando abriram a porta, percebi que era os mesmos caras que haviam me batido.
- Olha Tadeu, o her�i levantou!
Disse o homem negro
J� desesperado, perguntei:
- O que querem comigo? E onde est� a garota?
- A garota, a gente largou l� na casa, deve ter ido embora. E o que a gente quer com voc�, j� j� voc� vai saber.
Come�ei a ficar inquieto com aquela situa��o, quando o careca falou :
- E... Olha l� Manuel, o viadinho her�i ta com medinho.
- Ah �? Ent�o bor� come�ar logo o que a gente tinha planejado pra ver se o medo dele passa de uma vez!
Quando ele disse isso, eu gelei, pensando que iam me bater de novo. Foi quando os dois come�aram a tirar a roupa, e eu percebi que o que me aguardava era ainda pior.
- J� falamos demais. Vamos come�ar a a��o logo !
- Demoro !
Vieram em minha dire��o. Manuel , assim que chegou, rasgou a minha camisa e disse :
- E... O viado at� que � gostoso rapaz... Barriga de tanquinho e tudo..
Assim que disse isso, come�ou a lamber e chupar minha barriga com tanta for�a, que em alguns momentos at� causava uma certa dor.
Enquanto isso, Tadeu tirou meu cinto, abaixou minha cal�a e logo em seguida minha cueca.
- Que pau grande, mas ta mole demais, endurece ele a�, sen�o vai ser pior pra voc� !
Como eu n�o tava sentindo tes�o nenhum com aquela situa��o (muito pelo contr�rio, estava com muito nojo) meu pau n�o endureceu. Foi quando Tadeu disse:
- N�o quer endurecer a rola, ent�o vai ter que pagar. Come�a chupando minha pica agora sua putinha!
Eu disse que n�o ia fazer aquilo, e no mesmo momento, Manuel mostrou um rev�lver que estava em cima de uma c�moda.
- E agora puta, vai chupar ou n�o vai?
Vendo que fiquei sem rea��o nenhuma, Tadeu pegou minha cabe�a com for�a, e for�ou o pau na minha boca at� que entrou. Nesse momento ele disse :
- Come�a a chupar agora viado. Se morder vai morrer!
Com medo, eu fiz o que ele mandou e comecei a chupar devagar.
- Mais r�pido, mais r�pido.
Atendi a ordem dele e comecei a chupar mais r�pido.
- Isso, agora ta come�ando a ficar bom!
Depois de alguns minutos chupando o pau do Tadeu, o Manuel disse:
- Para com isso Tadeu, chegou minha vez agora.
A tora do Manuel era assombrosa, e n�o coube toda na minha boca. Fiquei chupando pela metade at� o momento em que ele parou e disse:
- Cansei de boquete, vamos ao que interessa agora!
J� imaginando o que seria isso, meu desespero aumentou ainda mais.
Mesmo com uma das pernas acorrentadas, Manuel me mandou ficar de quatro, e como n�o podia fazer nada com aquele rev�lver por perto, obedeci.
- Tadeu d� umas chupadas no c� dele!
Aquela sensa��o de ter o c� chupado era muito estranha, mas n�o era totalmente ruim.
- Pronto, acho que voc� j� chupou demais. Sai da� agora que � minha vez.
Manuel come�ou a chupar meu c� tamb�m, at� que depois de uns 19 minutos ele parou e disse:
- Agora se prepara viadinho, que vai doer, e se ficar de frescura j� sabe.
Ao dizer isso, ele come�ou a for�ar a jeba na entrada do meu c�, mas n�o tava conseguindo entrar. Nesse momento ele voltou a chupar, e depois de mais alguns minutos, foi colocando os dedos no meu c� pra abrir aos poucos. Tirou os dedos e voltou com o pau. J� estava conseguindo entrar devagar quando eu gritei de dor.
- Ah sua porra, ta de frescura �, voc� me paga agora!
Quando disse isso, terminou de meter a pica de uma vez s�, sem d� nenhuma, e logo ap�s come�ou o movimento de vai e vem bem forte.
Eu pedia pra ele parar com aquilo, mas quanto mais eu implorava, mais ele metia. Depois de alguns momentos, a dor j� tava meio amortecida, ele parou e disse que seria a vez do Tadeu.
- Porra Manuel, deixou o c� da nossa puta toda arrombada, nem vai ter gra�a mais de fuder.
Mesmo assim ele come�ou a me penetrar e ficou l� durante alguns minutos. De repente ele parou e falou que ia gozar .
- Levanta a� e fica de frente pra mim !
Eu levantei, ainda cheio de dor, e fiquei olhando pra ele. Foi quando ele come�ou a se masturbar e disse:
- Abre a boca que eu vou meter porra nela agora !
Abrir, com muito nojo, e ele gozou.
- Agora engoli tudo, se deixar cair uma gota voc� me pagar!
Eu comecei a engolir, e nem tinha terminado ainda, quando Manuel disse :
Agora quem vai gozar sou eu, mas n�o precisa abrir a boca n�o, que eu vou melar � a sua cara agora seu safado!
Ao dizer isso um jato enorme de porra veio em dire��o ao meu rosto.
- Pronto, at� que voc� n�o fez feio n�o sua vadia
- Pode tomar um baio pra se limpar !
Eles me tiraram a corrente e indicaram a porta do banheiro. Levantei, totalmente dolorido e humilhado e fui me limpar. Quando sa� do banheiro, os dois n�o estavam mais l�. Haviam levado meu celular, meu dinheiro e tamb�m meu t�nis. Coloquei minha cal�a e minha camisa rasgada, as �nicas coisas que haviam sobrado e calcei um chinelo velho que encontrei. Sa� imediatamente daquela casa, atordoado com aquela situa��o.
Cheguei ao meu pr�dio, o porteiro perguntou o que havia acontecido. Com vergonha disse tinha sido assaltado. Ele perguntou se queria prestar queixa, disse que n�o. Subi e tomei outro banho, dessa vez bem demorado, com a inten��o de me livrar daquela sensa��o de nojo que havia tomado conta de mim.
Fui dormir pensando naquilo e acordei de um pesadelo no dia seguinte. Mas aqueles dois homens n�o sa�am da minha cabe�a. Comecei a pensar : Ser� que gostei do que havia acontecido, mesmo com aquela sensa��o de nojo que ainda persistia ?
Isso voc�s s� v�o saber nas minhas pr�ximas postagens. Lembrando que todas as minhas postagens ser�o ver�dicas, foram coisas que realmente aconteceram comigo.
Se quiserem me adicionar, para conversamos sobre esses acontecimentos e outras coisas tamb�m me adicionem: [email protected]