Diferente das outras narrativas que encontrei aqui, sou uma mulher diferente. Quando muito jovem, nunca fui esperta e cheia de mal�ca. Brinquei com minhas bonecas, corri na rua e s� descobri que podia sentir prazer me tocando depois dos 15. N�o faz muito tempo, hoje estou com 21 e agora sei que posso sentir prazer na introdu��o de outras coisas, n�o s� do dedo.
Nessa �poca, estavam com 19 anos, a poucos meses dos 15. Preparava minha festa para debutar, meio ansiosa, desejando que conseguisse fazer mais amigos para que a festa fosse um sucesso.
No grande dia, a caminho do sal�o, minha m�e me chamou para conversar, e disse que quando uma menina completava 19 anos, era a hora de parar de aparar os pelos da vagina e come�ar a depila-los.
Quando sa� da sala de depila��o, j� me senti diferente. Algo faltava - e como faltava. Me sentia limpa, lisa... �mida. Mas s� pude ter certeza dessa umidade quando cheguei em casa. No banho, minha m�o misteriosamente deslizava na pele macia da minha vagina, e a sensa��o era t�o boa. No banho para a prepara��o da minha grande festa, tive meu primeiro orgasmo. Meio desajeitada, continuei passando a m�o, e logo descobri outras partes, bot�es m�gicos. Ao aperta-lo com o dedo e fazer movimentos para v�rios lados, logo me vi quase sentada no boxe, morrendo de medo que meus cabelos molhassem, mas me sentindo uma jovem diferente. Mais quente.
E o momento de entrar na festa chegou... E eu estava LINDA, como nunca nenhum dos meus amigos tinham me visto. Seios lindos, corpo lindo, vestido lindo, cabelos lindos e � claro, toda depilada. A entrada foi um escandalo. Todos me olhavam e ficavam de queixo caido. Todos.
E a festa come�ou. Provei minha primeira bebida, e eu digo: � mais uma das coisas que a gente nunca esquece. Fiquei louca. Na boate, dancei com muitos meninos surpresos com a minha beleza e um pouco embreagada s� me lembrava do meu banho.
No momento em que a m�sica eletronica que tocava atingiu a nota mais alta, n�o me contive e com o impulso do �lcool decidi que seria naquele dia que algu�m me proporcionaria a mesma sensa��o que provei no meu banho. Puxei o primeiro colega que vi pela frente, sem nem me dar conta de quem era, e o levei para um canto.
No canto um pouco escuro, descobri que era um dos meninos da escola, e ele parecia t�o assustado com a minha atitude quanto eu. Agarrei ele e dei o meu primeiro beijo da vida. Meio embara�oso, mas n�o menos gostoso, descobri como fazia, e a coisa esquentou. O menino p�s a m�os nos meus seios e eu me assustei. Longe de mim tirar a m�o dele dali, a sensa��o era �tima, mas tinha medo que algu�m visse. Ent�o, fomos para o estacionamento.
L� sim, as coisas aconteceram de verdade.