Fiquei espetada no cacete dele 3
continuando, ela me pegou pela m�o e me levou para o quarto dela. Eu tremia muito, mas ela me acalmou dizendo: - Filha! Fica tranquila...relaxa...n�o vou deixar ele fazer nada que voc� n�o queira, ta? Eu respondi: - Ai, m�e! Eu to morta de vergonha. Ainda mais que voc� est� me levando. Ela me abra�ou e falou: - Bobinha! Nos somos amigas, c�mplices e eu quero que voc� saiba que estou sempre do seu lado. Quando chegamos no porta do quarto dela eu vi o Jack deitado, nu, de barriga pra cima e masturbando aquele cacete negro, enorme e grosso. Fiquei apavorada e passei direto na dire��o da cozinha. Minha m�e me alcan�ou me pegou pelo bra�o e disse: - Ent�o, ta! Se voc� n�o quer, tudo bem! Eu vou voltar pro meu quarto e ficar com ele mais um pouco. Se resolver � s� entrar ta?. Me deu um beijo no rosto e voltou para o quarto. Eu fui at� a cozinha beber �gua e quando voltei e passei pela porta do quarto dela, olhei l� dentro vi minha m�e aos beijos com o Jack e alisando aquela maravilha de cacete. Cabe�a rosada, grosso, cheio de veias e pulsando que obrigava a minha m�e segurar com as duas m�os. Depois ela pediu pra ele ficar joelhos na cama porque queria chupar o seu cacete, ela se curvou de frente pra ele e chupava aquilo tudo como uma tarada. Ela chupava como um bezerro, estava t�o tarada que lambia toda a extens�o daquela tora negra e embora ela n�o pudesse colocar todo o cacete do Jack na boca ela enfiava at� onde dava e isso quase que ia at� a metade e depois tirava deixando aquela coisa grossa e dura toda babada.
O Jack olhava pra ela e dizia: - Nossa, cara! Como voc� chupa gostoso! D� at� vontade de foder a tua boquinha.
Eu estava superexcitada vendo a minha m�e a poucos metros, apesar da pouca luz, mamando naquela tora, n�o sei o que deu em mim naquele momento ao v�-la mamando com tanta vontade, que at� fiquei louca pra experimentar aquele cacet�o. Ele com os olhos fechados e a cabe�a deitada pra traz apenas gemia de satisfa��o.
Ent�o, minha m�e olhou na dire��o da porta e me viu. Ela olhou pra mim, sem tirar a boca daquela tora descomunal e me chamou com o dedo indicador. Eu ainda assustada, balancei a cabe�a dizendo que n�o, mas meus olhos diziam que sim. At� que ela parou, tirou aquilo da boca olhou bem pra mim e disse, fazendo o Jack naquela hora me ver: - Vem! Vem filhinha mamar nesta rola enorme comigo vem ajudar a mam�e a dar conta disso tudo! Da�, eu obedeci e fui andando devagarzinho na dire��o deles. Subi na cama e fui chegando perto dela. Ajoelhei do seu lado enquanto ela chupava o cacete do Jack.
Ela parou de chupar, tocou os meus cabelos com o rosto bem perto do meu e naquele momento eu pude sentir atrav�s do h�lito dela o cheiro daquele instrumento de prazer. Como ela estava segurando a tora negra bem pertinho do seu rosto direcionou ela pra minha boca. Eu ainda quis relutar, mas a vontade era maior que eu. Ent�o fui encostando meus l�bios naquele cacete at� abocanhar e mamar gostoso tamb�m. Era uma del�cia poder sentir aquela rola enorme e quente na minha boca. Minha m�e observando falava: - Chupa! Chupa meu amorzinho esse cacete que at� agora s� era da mam�e! Mama este cacet�o, sinta como � gostoso, � isto que eu estava querendo de voc� minha filhinha! Dividi aquele cacet�o enorme com ela sem a menor vergonha, ora ela chupava, ora ela colocava na minha boca pra eu chupar, as vezes n�s fic�vamos mamando uma de cada lado naquele cacete gostoso, ela me perguntava: - Voc� ta gostando filhinha? Eu apenas balan�ava a cabe�a em sinal de positivo, n�o demorou muito o Jack come�ou a gozar nas nossas bocas, mas ela abocanhou o cacete dele e recebeu toda a porra dele, assim que ele acabou de gozar, ela com a boca cheia de porra, veio ate mim e me mostrou como era engolir toda aquela porra. Naquele momento fiquei super excitada e o Jack olhando aquilo disse: - Essa noite vai ser a melhor da minha vida!
N�s duas levantamos e fomos para o banheiro para ela poder se limpar, no banheiro eu disse a ela: - Deixa eu chupar ele mais um pouquinho? Eu estou com muito tes�o m�e! Ela riu e respondeu: - Deixo! Mas, voc� tem que se excitar mais ainda porque tenho uma surpresinha pra voc�! Eu fiquei curios�ssima, mas ela n�o me revelou qual era a surpresa. Logo sa�mos e voltamos para o quarto onde Vanderlei estava deitado na cama com os olhos fechados. E a tora negra j� dura apontando para o teto do quarto. Ela falou baixinho no meu ouvido: - Vai l�! Chupa ele! N�o � isso que voc� quer?
Subi na cama de novo e chupei com gosto... era enorme nunca poderia imaginar uma coisa daquelas, cai de boca naquele cacete que chupei com desejo e ele olhava pra minha m�e e dizia: - Eu n�o sabia que essa menina chupava t�o gostoso quanto voc�, tal m�e tal filha! E eu mamava como se fosse uma biscate bem safada, de repente ela pediu para que eu parasse tirando o cacete da minha boca e disse: - Calma, filha! N�o quero que ele goze agora porque ainda vai ter que comer a minha buceta e a minha bunda!
Minha m�e pegou na m�o dele e o puxou para a sala, dizendo pra mim, amor, pega umas cervejinhas pra n�s que quero falar uma coisinha aqui para o Vanderlei, n�o sei o que ela estava planejando, mas talvez fosse a tal surpresa.
Quando voltei eles ainda estavam na sala meio que dan�ando coladinhos, o Jack estava com o cacete igual a uma pedra entre as pernas dela. Como ele � alto, ela ficava na ponta dos p�s com aquela coisa enorme atravessada no meio das pernas. Se beijavam como namorados e aquela vis�o me deixou com a xaninha babando.
O Jack ent�o a suspendeu pegou em seus bra�os levando ela para o quarto e eu fiquei na sala apenas ouvindo os gritos dela. Era uma nova experi�ncia pra mim, n�o estava vendo, mas sabia o que eles estavam fazendo e sabia o que minha m�e estava recebendo naquela xana.
Eu n�o estava aguentando mais de tes�o, ent�o fui at� o quarto e vi os dois ela estava de c�coras sentando naquele mastro gigante, subindo e descendo, fiquei ali em p� parada apenas observando, ela ent�o cansada sentou no cacete dele fazendo desaparecer tudo aquilo na sua xana, a� come�ou a rebolar como uma serpente, depois ela me vendo de novo parada na porta disse: - Minha filhinha, vem aqui que agora voc� vai participar com a gente, falando isso saiu de cima do Jack e come�ou a mamar no seu cacete.
Eu cheguei na beirada da cama e ele foi tirando a minha calcinha e a minha camiseta me deixando peladinha ali na frente deles. Minha m�e olhava pra mim com o cacete dele na boca e n�o disse nada. Da�, ele que falou pra minha m�e: - Quero comer a sua filha putinha agora!
Nossa! Minha m�e tirou o cacete dele na boca e falou brava: - Olha aqui! Minha filha n�o � puta n�o! Veja bem como fala dela, heim! E tem outra coisa, eu n�o vou deixar voc� machucar ela com esse baita cacete. S� quero que ela experimente um pouquinho, porque somos muito amigas al�m de m�e e filha.
Naquela hora fiquei com medo porque ele agarrou ela pelos cabelos e enterrou a boca da minha m�e no cacete dele fazendo com que ela engasgasse naquela tora, depois tirou e ficou batendo com o cacet�o mais babado ainda no rosto dela, enquanto ela tossia e falava: - Ela � putinha sim! Porque voc� � a minha puta branquela! Se come�ar de onda, vou contar tudo praquele corno pol�tico do teu marido! � bom pegar leve, comigo!
Eu assustada, falei: - Deixa m�e! Deixa ele falar o que quiser . N�o quero que voc�s dois briguem por minha causa! Ela, ent�o apertou o cacete dele com as duas m�os, mostrou a l�ngua pra ele como uma crian�a e falou: - Bobo! Voc� acha que eu vou perder uma coisa dessa aqui por causa de besteira? Ele riu, socou um beijo na boca dela e respondeu: - Ent�o, ta minha puta branquinha! Deixa ent�o sua filha subir na cama aqui com a gente.
Enquanto eu subia minha m�e falou pra mim: - Filha, j� que isso vai acontecer, vou te ajudar pois n�o quero ver voc� machucada. Ele j� mete em mim com facilidade porque a minha boceta e o meu cu j� acostumaram, mas voc� n�o est� acostumada. O Jack,foi me virando de costas, me abaixando e disse: - Isso � verdade! Mas pode deixar que eu vou cuidar bem de voc�, viu! Acabou de falar aquilo, e cravou a l�ngua quente, grossa e cheia de saliva no meu cuzinho e foi chupando, enfiando e tirando. Eu gritava segurando forte as m�os da minha m�e: - Ai ai que gostoso, ai que gostoso, ai que gostoso...E minha m�o beijava as minhas costas e dizia: - hummm, isso � bom n� filha! Voc� n�o imagina do que esse meu neg�o � capaz de fazer com a gente!
O Jacku tirou a l�ngua do meu cuzinho e falou: - Ta gostando n�o � sua safadinha? Voc� ainda n�o viu nada! E ele abria o maximo a minha bundinha olhava meu cuzinho e dava beijos e passava a lingua desde a minha xaninha at� o meu bot�ozinho. Depois, beijava as minhas nadegas e voltava pro meu cuzinho e descia at� a minha xaninha. Parecia que ia desmaiar de tanto tes�o, suava e tremia e ainda as vezes a minha m�e segurava na minha cintura e empurrava o meu bumbum de encontro a l�ngua dele me fazendo revirar os olhos.
Gozei, sem pensar e ouvi ele dizer: - Hum! Que del�cia! Ta enchendo a minha boca com o seu gozo, n�? Vou beber ele todinho. Foi se sugando a xaninha at� eu n�o aguentar mais e depois tirou a boca dele e falou pra mim, na frente da minha m�e: - Quero fuder essa bocetinha toda agora! Se voc� for igual a sua m�e deve gostar de rola grande n�, safadinha? E j� ia tentando enfiar aquela tora negra em mim, quando a minha m�e pediu: - Jack! Deixa ela ficar por cima, porque n�o est� acostumada . E ent�o. ele ficou sentado na cama, com a tora enorme apontando para o alto, e eu fiquei de joelhos, com a xaninha posicionada em cima. Minha m�e me ajudou, me segurou e pediu para eu controlar a descida e se sentisse dor eu mesma saia da vara dele me segurando na cabeceira da cama.
Meu corpo pequeno parecia ainda mais fr�gil tentando sentar naquela rola enorme dele. Eu tremia toda e a minha bundinha suava de escorrer. Minha m�e ainda falou: - Quer parar, filha? Mas eu continuei for�ando a minha xaninha pra baixo at� que entrou um pouquinho daquela cabe�ona do cacete dele em mim. Eu joguei a cabe�a pra tr�s, fechei os olhos, suspirei e depois comecei de novo. A medida que aquela baita cabe�a entrava em mim eu sentia a minha xaninha ir se alargando e engolindo ela.
Quando j� tinha entrado a cabe�a toda o Jack fez uma puta sacanagem comigo. Me segurou pelos ombros e enterrou o cacete at� eu sentir chegar no meu �tero. Eu tremi de dor mas, gozei na hora porque fiquei meio bamba e escorreu muito l�quido da minha xaninha, talvez xixi misturado com gozo. Minha m�e xingou ele de filho da puta e mandou ele parar mas eu perdendo o controle, na hora gritei: - N�o, m�e!!! Deixa ele! A dor j� ta passando! Deixa eu ver se aguento isso como voc�! E a minha m�e foi passar as m�os no peito dele e beijar sua boca enquanto ele me pegava pela cintura e me fazia cavalgar naquela enorme tora negra às vezes lentamente, às vezes com for�a. L�gico que o cacet�o dele n�o entrava todo, mas mesmo assim a minha m�e mais tarde me falou que ficou com remorso de ver os l�bios da minha vagina totalmente esgar�ados pra dar espa�o pro cacete gigantesco do Jack. Depois, ele me encaixou naquela tora e facilmente nos mudou de posi��o, sem tirar ela da minha xaninha. Eu me sentia espetada no cacet�o dele.
Continua...
Bjus
Cinthia [email protected]