Eu o conheci num congresso. Cara bonito, forte, maduro assim como eu, olhar penetrante. Participamos do mesmo grupo de debate sobre megatend�ncias empresariais. Ambos atrasamos na chegada e tivemos que fazer check-in no intervalo de almo�o. N�o havia mais flats vazios, a n�o ser aquele que haviam reservado a pedido especial e cuja reserva fora cancelada, com duas camas de solteiro. Exatamente ali que dissemos “muito prazer” um ao outro, de modo mais �ntimo, porque n�o dava para alongar a conversa na recep��o – era a gente aceitar o mesmo quarto ou correr atr�s de outro flat fora dali.
Vamos direto ao caso. Durante os debates, por incr�vel que pare�a, a gente escolhia os mesmos temas, de forma que fic�vamos no mesmo grupo, e voc� vai acertar se disser que sent�vamos lado a lado para um esfregar coxa no outro. Uma del�cia sentir meu pau endurecer dentro das cal�as com tes�o por ele, e o dele tamb�m, mas a gente manter a pose de senhores respons�veis.
Intervalo de caf� e arranjamos uma desculpa para ir ao apartamento. Enquanto mijava, ele baixou as cal�as como fazem os adolescentes. Antes que ele terminasse, segurei-o por tr�s e dei-lhe uma mordida amorosa no talo do pesco�o. Ele arrepiou todo e disse que, assim, arriscaria arriar as cal�as para ver se descolava mais algum tipo de amasso e n�o deu outra.
Rolamos na cama deliciosamente, como se n�o tiv�ssemos nada mais a fazer naquela tarde. Dois machos pelados sobre a cama n�o est�o ali para rezar, claro. Ent�o pulei em cima dele e dei-lhe aquele banho de l�ngua. Depois ele me cobriu todo com seu corpo forte e lisinho, fazendo a mesma coisa. Tentei me desvencilhar dele quanto inventou de lamber meu cu e penetrar um dedinho, certamente naquela tese antiga de que onde entra um entram dois e tr�s. Fiz de tudo para n�o ser enrabado, mas notei que ele queria desistir da transa se n�o conseguisse entubar seu amigo ali, do jeito que imaginava.
M�ximo que consegui retardar o defloramento foi inventar um sessenta e nove, que ele fazia com o maior desempenho. Macho nenhum mamou minha rola at� hoje da forma desaforada como ele mamava. Mas, como n�o t�nhamos todo o tempo, aquele monumento me pegou de revestr�s, frango assado daqui, frango assado dali, e mandou a pua na minha bunda. Foi uma dif�cil decis�o permitir que ele fizesse de mim o que bem desejasse porque eu nunca, mas nunca mesmo, fui homem de levar na bunda. Mas o cara era tipo aquele gostos�o que a gente olha e baba e, se n�o pegar agora pode n�o pegar mais.
Claro eu fiz muito cu doce pra ele n�o me comer de qualquer jeito, mas o cara atolou a manguara com tanta destreza que n�o tinha como resistir. Entreguei-me aos seus caprichos e ele foi me elevando ao s�timo c�u, at� que deu um puta urro e entrou em gozo profundo, me abra�ando forte, me repassando a ilhapa, suspirando e me dizendo putarias no ouvido.
Acabado seu gozo, percebi que a pistola dele continuava l� no fundo cutucando minha carne quente que de modo flex�vel fazia movimentos de tor��o e relax na lingui�ona dele. Ent�o mudamos de posi��o. Sentei sobre ele agasalhando toda a extens�o daquela chibata maravilhosa, repassando aquele macho como fosse um cavalo baio. Descobrindo a cada segundo a del�cia que � levar rola no rabo e ao mesmo tempo me masturbar, entrei em transe, fazendo escarc�u, chorando, pedindo mais, querendo aquele macho para a vida inteira. Ele colaborou com a manobra e me esquentou o bumbum com caprichados tapas para eu n�o sair do clima, momento em que esporrei deliciosamente sobre o corpo dele e ele, novamente me encheu de porra no rabo pela segunda vez.
Nosso tempo se havia esgotado e voltamos para o congresso. Mas, dali por diante, rolou fude��o completa entre dois machos decididos pela noite a fora. Claro que fizemos troca-troca no capricho e ent�o pude sentir a viagem que era enrabar aquele delicioso puro-sangue.
N�o prestou ficar juntos por dois dias apenas. Somos casados, moramos em diferentes estados, mas, sempre que poss�vel, fazemos coincidir semin�rios e congressos para novos repasses. O que mais me enlouquece � sentir o tes�o de quando ele cavalga sentado no meu pau, de frente para mim, levando pica na bunda, falando palavr�o e tomando uma disciplina leve, que � para concentrar e morder com os an�is do cu minha pistola em brasa.
�s vezes fico constrangido de dar a bunda pra ele, mas � o �nico jeito de continuarmos juntos nesta orgia deliciosa. O que voc� me diria a respeito? Procuro um parceiro que adora levar pua no rabo sem troca-troca, como eu sempre fiz, ou continuo com ele da forma que ele prefere ser?
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