Gra�as a um de meus �ltimos contos postados, acabei ganhando algumas novas amizades, uma delas bem interessante. Uma princesinha morena, com um namorado tolo. Ela � um tes�o de mulher e muito simp�tica. Em uma de nossas conversas me confidenciou que uma de suas fantasias era de receber prazer de 2 homens ao mesmo tempo. Infelizmente, devido a dist�ncia, n�o haveria como eu poder ajud�-la, ao menos n�o naquele momento, pois por uma coincid�ncia absurda, recebi dias depois de sua confid�ncia, um convite de casamento de um tio e que morava em sua cidade. Na mesma hora enviei uma mensagem ao meu tio dizendo que confirmava minha presen�a e perguntei se poderia estender o convite para uma acompanhante, uma amiga minha que morava pr�ximo dele. Ele respondeu afirmativamente e ainda fez piadas sobre como o mundo era pequeno e pela coincid�ncia de eu ter uma amiga morando t�o pr�ximo a ele. Conversamos mais um pouco, parabenizei-o e agradeci a ele ter liberado eu ir com uma acompanhante. Assim que terminei com meu tio, chamei Bia no MSN e come�amos a conversar, mas n�o falei a ela nada sobre a possibilidade de nos encontrarmos. Apenas fui puxando a conversa cada vez mais para o lado das fantasias sexuais, at� que perguntei se ela realmente estava disposta a realizar suas fantasias, se realmente queria que elas se tornassem reais e ela prontamente respondeu que sim. S� ent�o eu fiz o convite para que me acompanhasse ao casamento do meu tio. Na hora ela n�o acreditou, achou que eu estava brincando, mas enviei para ela a imagem do convite e aos poucos ela passou a acreditar. Ao mesmo tempo, passou tamb�m a perceber que iria realizar suas fantasias. Perguntei se ela conseguiria se livrar do namorado para me acompanhar e ela riu e disse que ele n�o seria problema. Continuamos conversando muito sobre tudo o que aconteceria e aos poucos fomos formando imagens sobre como seria nosso encontro.
Viajei na v�spera do casamento para poder aproveitar o dia com ela e finalmente nos vermos ao vivo, afinal at� ent�o s� nos vimos por meio de fotos e c�mera. Ela estava linda, de vestido florido e sandalinha rasteira. Ela me levou at� sua casa e, aproveitando que estava sozinha, me proporcionou um tour pela sua casa terminando em seu quarto. Assim que ela fechou a porta e se virou, nos olhamos olho no olho, e eu me aproximei dela, devagar. Ela estava recostada na porta, encurralada pela parede de um lado e um arm�rio do outro. Percebi um suspiro de excita��o da parte dela e n�o segurei um sorriso safado, de canto. Me aproximei ainda mais, levei minhas m�os ao seu rosto e colei seus l�bios nos meus. O nervosismo pela situa��o in�dita foi facilmente anunciado por eles, que estavam secos e frios, mas bastaram alguns leves toques de minha m�o descendo pelo seu corpo e explorando todos as suas curvas e seus l�bios logo ficaram quentes e molhados, maravilhoso de se sentir. O tes�o era tanto que ela me abra�ou e apertou-me contra seu corpo, puxando minha boca contra a sua e conseguindo fugir da posi��o em que estava, presa pelo pouco espa�o ao seu redor. Seguindo sua intensidade, apertei seu corpo ainda mais contra o meu, puxando-a pela cintura e permitindo que notasse o quanto eu estava excitado com toda a situa��o apenas encostando-me nela. Seu vestido era fino e leve, sem nada al�m da calcinha por baixo, o que facilitava toda e qualquer a��o que eu quisesse aplicar. Ela seguiu, voraz, me empurrando para tr�s, at� que, impossibilitado pela cama, cai sentado puxando-a comigo, o que fez com que seu vestido subisse um pouco. N�o par�vamos de nos beijar e aproveitei a subida de seu vestido e a posi��o em que ela estava e fiz minhas car�cias surgirem de tr�s de seus joelhos e fossem subindo pelas coxas, por baixo do vestido, at� chegarem na bundinha durinha e gostosa daquela princesa. Apertei e ela me abra�ou com for�a, dando um gemidinho e trazendo seu corpo para cima do meu. Puxei-a ainda mais para cima de mim e a trouxe ao meu lado na cama. Minha m�o agora alcan�ava sua bocetinha por cima da calcinha e pude notar o quanto estava molhada de desejo. Eu beijava sua orelha e dizia que ela ia ser minha, que eu ia faz�-la gozar como nunca, e a cada palavra que saia de minha boca eu escutava um gemidinho gostoso. Tirei uma das al�as do vestido e, indo por cima dela, deixei-a com os seios para fora. O tamanho era perfeito para minha boca. Fiquei louco de tes�o e os abocanhei por completo, tarado por eles, mas depois ficava novamente lento, deixando-a sem saber como eu ia agir. Ela n�o sabia o que esperar, e isso a deixou com mais tes�o. Ao mesmo tempo em que eu me deliciava em seus seios, mantinha meus dedos em sua bocetinha, agora por baixo da calcinha, esfregando seu grelinho e fazendo-a gemer com mais intensidade. A cada investida r�pida de minha l�ngua em seus seios, eu enfiava um dedo fundo em sua bocetinha e ela gemia e arqueava seu corpo. Ela ent�o puxava firme minha cabe�a de encontro aos seus seios, mostrando que n�o queria que eu parasse. Fazia exatamente tudo aquilo que sabia que ela desejava, que queria que fizessem com ela, mas gra�as ao namorado tolo, nunca fora capaz de sentir. J� n�o tinha mais seus bra�os ao meu redor e ent�o virei-a de costas para mim. Deitei-me por cima dela, ainda de cal�a, deixando-a sentir meu volume de excita��o, e fui beijando todo o seu corpo, indo da nuca e descendo pela coluna, parando na bundinha gostosa, que ela ergueu no momento em que eu enfiava minha m�o por baixo e alcan�ava novamente seu grelinho. Enfiei 2 dedos em sua bocetinha e fui lambendo sua bunda ao mesmo tempo. Ela n�o tinha como me controlar ou fazer qualquer coisa com as m�os e isso fez com que ela logo me presenteasse com um gozo saboroso e ent�o ca�sse na cama.
Me deitei ao seu lado e, ainda fazendo carinhos sensuais em seu corpo, ela, que at� ent�o tinha seus olhos fechados, me olhou como se estivesse saindo de um torpor naquele exato momento e, sorrindo, disse: - “Nossa... Foi muito melhor do que eu imaginava... Que tes�o realizar essa fantasia, de transar com o cara que escreve contos...” Ela estava prestes a se levantar quando ouviu barulho fora da casa, sinalizando que algu�m estava prestes a chegar. Ajudei-a a rapidamente colocar de novo seu vestido, o que n�o foi muito complicado, pois bastavam erguer as al�as e abaixar a saia, e em seguida destrancamos o quarto. Ela me apresentou e em seguida sa�mos para a rua. J� era noite e eu precisava ir ao meu tio para acertar qualquer �ltimo detalhe para o casamento no dia seguinte, ent�o nos despedimos com a promessa de nos revermos ainda antes do casamento.
No dia seguinte, depois do caf� da manh� e de um bom papo com meu tio, perguntei se teria problemas eu trazer minha amiga at� seu apartamento, o que ele permitiu sem problemas, mas disse que n�o ter�amos muito tempo para “brincar”. Disse para ele que seria uma “brincadeirazinha r�pida” para chegar no casamento bem descontra�do. Ele riu e perguntou se era uma brincadeira particular ou se mais pessoas jogariam e respondi que se ele quisesse jogar, eu poderia dar um jeito. Ele riu e disse que seria uma boa forma de abandonar o t�tulo de solteiro. Disse para ele que acertaria os detalhes e ligaria para o celular dele, caso desse tudo certo. Assim que ele saiu liguei para a Bia e pedi que viesse ao apartamento do meu tio para curtirmos um pouco mais antes da festa e ela veio logo. Abri a porta e puxei-a para dentro como se estivesse escondendo-a de poss�veis curiosos e nem fechei direito a porta e j� est�vamos nos beijando apaixonadamente. Sua boca era muito gostosa e seus l�bios doces e carnudos. Ela vestia um top amarelo e um short pequeno e justo, que assim que entrou eu j� queria arranc�-lo. Suas m�os avan�avam pelo meu corpo e ela mordiscava minha orelha, dizendo que hoje era a vez dela de realizar a minha fantasia e, arrancando minha blusa, come�ou a beijar meu peito, me jogando contra a parede. Ela descia sua boca pelo meu abd�men e ao mesmo tempo ia arrancando minha cal�a. Assim que ela caiu, ela afastou e admirou minha boxer azul-marinho cujo volume estava acentuado devido a excita��o que ela me deixou pela forma como me beijava. Ela arrancou minha boxer e ent�o, assim como eu, mudou sua t�tica e passou a avan�ar vorazmente em mim, devorando meu pau e engolindo quase por completo. Aquilo ia me fazer gozar muito r�pido e fui obrigado a faz�-la parar, mas ela me empurrou para tr�s com uma das m�os em meu peito e com a outra apertou minha bunda e puxou-me em dire��o à sua boca, me fazendo gozar em abund�ncia. N�o aguentei de tanta excita��o e, mesmo j� tendo gozado, avancei sobre ela e arranquei finalmente aquele short deixando-a de top e calcinha. Deitei-a no ch�o da sala e fui por cima dela para um belo 69. Lambi, mordi, chupei, enfiei 1, 2, 3 dedos e arranquei dela pelo menos 2 orgasmos ali, naquela posi��o, enquanto ela me chupava novamente. Propus a ela um banho para relaxarmos e ela aceitou. Assim que entramos debaixo d’�gua, nos beijamos novamente. As car�cias recome�aram e os beijos estavam ainda mais apaixonados. Ela era quente e eu tamb�m. Quer�amos tudo de prazer que o outro pudesse dar e n�o est�vamos dispostos a dar menos em troca um para o outro. Suas m�os apertavam minha bunda, minhas coxas, meu pau... Minhas m�os abra�avam suas costas, apertavam sua bunda, seus seios... Era uma viol�ncia e um carinho ao mesmo tempo. Uma paix�o e um prazer. N�o aguentava mais de tanta excita��o e percebi um detalhe: ainda n�o t�nhamos realmente transado! Virei-a ent�o de costas e ergui uma de suas pernas colocando-a apoiada sobre a beirada da banheira. Era um box espa�oso, cuja parte debaixo era uma banheira e a divis�o era apenas uma cortina, o que nos favorecia na necessidade de qualquer espa�o extra. Assim que a posicionei, com a m�o direita fui pela sua barriga e desci at� seu grelinho inchado, tilintando-o e fazendo-a empinar um pouco sua bunda em minha dire��o. Era o que eu queria. Com a m�o esquerda posicionei meu pau na dire��o da sua bocetinha e em apenas um movimento penetrei-a. Ela esticou suas m�os at� se apoiar na parede e iniciei os movimentos de vaiv�m, primeiro devagar, mas aumentando aos poucos a velocidade e fazendo-a assim gemer de prazer e juntos atingimos um novo orgasmo.
Assim que sa�mos do chuveiro, perguntei novamente se ela realmente queria realizar a fantasia de transar com um 2 homens ao mesmo tempo e notei brilho nos seus olhos quando prontamente respondeu que sim. Levei-a at� a cama e pedi que esperasse. Liguei para meu tio e ele adorou o presente e disse que chegaria em poucos minutos. Pedi que entrasse em sil�ncio, para fazer surpresa para ela, que eu estaria com ela em meu quarto esperando por ele. Desliguei e, voltando ao quarto, tive uma ere��o quase instant�nea ao v�-la apenas de calcinha deitada de bru�os em minha cama, com aquela bundinha virada para cima e balan�ando os p�s no alto. Assim que percebeu que eu estava ali, ainda nu, ela me olhou de cima a baixo, sorriu e disse: - “Nossa... Quero tudo isso...” Fui para cima dela e come�amos a namorar. Nos beij�vamos muito. Seu beijo era t�o gostoso que ele por si s� j� era muito excitante. Ela ent�o ergueu-se da cama e come�ou a fazer a dan�a do ventre. Sua dan�a permitiu que eu admirasse ainda mais seu corpo. Ela rebolava para um lado, rebolava para o outro, movia seus bra�os de forma extremamente excitante e ent�o subiu na cama e, sobre meu rosto, se ajoelhou e continuou dan�ando. Ela ent�o virou-se e passou a rebolar sua bundinha na minha cara, ao mesmo tempo em que brincava com meu pau. Ela me masturbava vagarosamente ao mesmo tempo em que me fazia carinhos no pau, enquanto isso eu deslizava minhas m�os pelas suas costas e brincava com sua bundinha. Ela ent�o parou, virou-se novamente e me beijou. Afaguei seu rosto e seus cabelos. Ela ent�o foi descendo sua boca pelo meu corpo novamente em dire��o ao meu pau e come�ou a me chupar maravilhosamente bem. Ela me chupava e ficava olhando para mim, para ver minhas fei��es e perceber o quanto eu estava delirando com sua boca em meu pau. A excita��o dela era tanta que levou um tremendo susto quando sentiu algu�m lhe acariciando a bunda e enfiando a l�ngua na boceta. Meu tio entrou no quarto j� pelado, pronto para a brincadeira, mas Bia havia esquecido de que ele vinha e seu susto a fez pular para cima de mim. Rimos todos do susto e ap�s um pouco de carinho por parte de meu tio, ela ent�o se virou para mim e sorriu. Vendo sua cara de felicidade, falei: “Bia, Feliz Anivers�rio!” e a beijei longamente. Enquanto a beijava, meu tio ia alisando o corpo dela. Deitamos ela na cama e permaneci beijando-a, enquanto agora meu tio a chupava demoradamente, levando-a ao del�rio. Ela me abra�ava e dizia que n�o ia aguentar de prazer e ent�o meu tio se ergueu e meteu nela. Ela sentiu a diferen�a na hora. A penetra��o foi mais profunda e seus olhos lacrimejaram. Parei de beij�-la um pouco para admirar. Ela ent�o agarrou meu pau e eu tratei de posicionar-me mais pr�ximo de sua boca para que pudesse sentir seus l�bios maravilhosos em meu pau novamente. Ent�o ela ficou com meu pau na boca e era penetrada na boceta pelo meu tio ao mesmo tempo. Ficamos assim por uns poucos minutos, pois percebemos que Bia j� tinha gozado, ent�o invertemos e eu passei a penetr�-la ao mesmo tempo em que meu tio agora desfrutava de seus l�bios. Acelerei meus movimentos at� chegar ao gozo. Meu tio ainda n�o tinha gozado e ent�o voltou a penetr�-la indo fundo e firme em seus movimentos, enquanto eu me deitava ao lado de Bia e fazia car�cias em seus seios. Eu s� via a Bia fazer caras e bocas de gozo, quase enlouquecendo de tanto tes�o. Ela j� tinha gozado mais uma vez, quando meu tio ent�o pediu para que ela ficasse de quatro, pois queria meter por tr�s. Assim que ela se posicionou ele meteu fundo e agora, alcan�ando uma maior profundidade, come�ou a arrancar novos orgasmos da Bia. Me posicionei a frente dela para que ela me chupasse e ela praticamente me devorou. Ela estava louca de tes�o. Quase n�o aguentava mais de tanto tes�o. Foi ent�o que olhei para o meu tio e falei para que ele se deitasse e colocasse a Bia por cima dele. Ele entendeu na hora o que eu tinha em mente e assim o fez. Bia agora era plenamente penetrada na boceta, pois sentada o encaixe era completo. Meu tio puxou o corpo da Bia para colar no seu e a abra�ou, enquanto isso eu me posicionava por tr�s e pincelava meu pau em seu cuzinho. Parecia que eu tinha acionado algum bot�o de ligar, pois ela quase me implorou que enfiasse logo meu pau. Assim que a cabe�a do meu pau passou pelo seu anelzinho, ela chorou de prazer. Ela estava totalmente tomada pelo tes�o. Bastou eu enfiar um pouco mais e meu tio come�ou a bombar por baixo dela, fazendo-a estremecer. Quando finalmente eu enfiei todo o restante do meu pau em seu cuzinho, quando encostei meu corpo em sua bunda, ela delirou e come�ou a gozar sem parar. Iniciei os movimentos bem devagar, mas ela j� estava gozando a ponto de escorrer pelas pernas. Meu tio tamb�m come�ou a gozar e eu ent�o acelerei meus movimentos e gozei tamb�m. Bia tombou na cama e come�ou a ter espasmos por conta do orgasmo ter sido t�o forte. Meu tio beu-lhe um beijo na cabe�a, agradeceu o presente e disse que estava na hora dele se arrumar para o casamento. Deitei-me ao lado dela e fiz um pouco de massagem em suas costas, um pouco de carinho em seus cabelos e poucos minutos de recupera��o do f�lego depois ela virou-se, me puxou, me beijou e falou: “Adorei o meu presente...”
Rimos de gargalhar por conta de tudo o que aconteceu. T�nhamos realizado mais uma das fantasias dela. Falamos pouco, pois precis�vamos nos arrumar para o casamento. Um pouco mais tarde, na festa, fiquei sabendo por ela que o tal namorado tinha procurado por ela o dia inteiro. Rimos novamente e curtimos o final da noite, que durou at� muito depois da festa, terminando somente poucos minutos antes do meu v�o de volta...
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