Todo mundo que visita este site e l� esses contos bate uma e fantasia muito. Tem uns contos que s�o contos mesmo, ou seja, n�o s�o verdadeiros, mas bem que poderiam ser. No final, acho que s�o todos j� que podem n�o ter acontecido, mas est�o na cabe�a das pessoas. Outros contos claramente aconteceram com as pessoas que os mandam. Nesta semana quero postar alguns contos que s�o todas est�rias verdadeiras que eu vivi mesmo. Espero que elas gerem altos tes�es e punhetas pr� todos.
Tenho 44 anos (alguns acham que tenho menos de 40), casado, 1,75m, 80 kg branco e cabelos castanhos (ficando grisalhos). Adoro trepar com outros caras, gosto a dois, a tr�s, a quatro a cinco... Ent�o vou narrar uma experi�ncia de suruba das boas.
Fui a uma sauna em Sampa, muito bem frequentada, por�m hoje em dia, por caras mais velhos na maioria, por mais velhos quero dizer, na faixa m�dia dos 35 anos para mais. A coisa de sempre, chuveiro, sauna, sala de TV, umas punhetas, uns caras olhando, dark room. Ai o bicho pegou. Quando entrei tinha um cara muito alto, grand�o, barbudo, meio peludo, completamente pelado no meio da sala. Ele estava de pernas e bra�os abertos e de pau muito duro. N�o era nada fora do normal o pau do cara, mas era um tes�o e a cena toda de matar! Havia um cara que chupava e acariciava um peito, outro no outro peito, uns dois que chupavam e davam aquele trato nas costas do grand�o, e outro ainda, sentado no ch�o, debaixo das pernas dele lambendo com avidez o pau e as bolas do cara. Cada vez chegava mais macho, todos tiravam as toalhas e ficavam pelados. Quando um saia de perto do grand�o outro ocupava o lugar e, como n�o dava espa�o pra todo mundo, uns iam se atracando com os outros.
O mais gostoso � que o grand�o continuava como um poste e apenas gemia, gemia muito. Resolvi me juntar ao grupo e explorei ao m�ximo aquele corp�o gostosudo da porra. Enquanto estava ali, senti uma m�o quente pegando minha caceta dura, uma outra m�o come�ou a deslizar pelo meu corpo e um outro cara se ajoelhou na minha frente e engoliu meu pau at� o saco. O cara mamava muito gostoso e acariciava minhas bolas com uma m�o muito macia e quente. De repente �ramos o grand�o e eu o centro das aten��es num grupo de uns 19 caras pelados e de pau duro, se punhetando, mamando, ou fodendo.... Uma verdadeira putaria. At� que o grand�o gozou, esporrou muito e ai foi uma sequencia de porra voando pra todo lado naquele dark. Foi muita mela mesmo j� que eram muitos caras cheios de tes�o.
Olhei pro meio das minhas pernas e vi que o cara que me mamava era um dentista de um consult�rio ao lado do pr�dio em que eu morava. Fiquei de pernas bambas, mas ele n�o me conhecia, eu sim porque o via sempre. Mas nunca nos falamos.
Passadas umas duas semanas do ocorrido na sauna, resolvi visitar o consult�rio do dentista para um or�amento b�sico (segundas inten��es rsrsr). Liguei pedi para marcar o ultimo hor�rio. Cheguei e, para minha surpresa, descobri que ele n�o tinha recepcionista. Faz tudo sozinho. Ele me colocou na cadeira e a deitou muito de modo que eu fiquei bem curvado, com a cabe�a e as pernas para baixo (ele faz isso para deixar marcada a mala dos pacientes). Verificou tudo, deu umas ro�adas sem querer- querendo, e eu dei corda. Dei umas pegadas e ajeitadas no pau e, com aquela situa��o comecei a ficar meio alegre.
Como n�o tinha nada a fazer, ele n�o teve desculpa para perder muito tempo comigo e levantou a cadeira para me explicar o or�amento. Foi at� a mesa dele se sentou, eu fiquei em p� na frente dele com o pau meio bomba. Ele olhou, riu, olhou de novo, p�s a m�o e disse: -“acho que preciso dar uma examinada aqui tamb�m, n�?”. Baixei o z�per e deixei ele enfiar a m�o macia dele. Meu pau j� era um ferro r�gido e a baba j� saia da cabe�a roxa e inchada. Ele come�ou a brincar com meu pau, abriu minhas cal�as que desceram pelas pernas e, ent�o, abocanhou e mamou como se fosse a ultima pica do mundo. Levou-me pra tr�s de um biombo onde tinha uma sofazinho, abriu as cal�as, pegou numa gavetinha camisinha e um gel, lambuzou o rabo, rebolou e pediu: -“ me fode forte at� as bolas”. Fui obediente. Meti sem d�, at� bater o saco na bunda do cara, ele gemeu e quis escapar na hora que sentiu minha pica (tenho 19 x 8cm). Segurei forte na cintura dele, coloquei um p� no sof� e bombei forte. Ficamos ali bastante tempo. Fizemos frango, cavalgada, de quatro de novo, at� que eu n�o aguentei mais e esporrei na barriga do cara litros de porra quente. Acabamos, nos limpamos, ele se vestiu e perguntou: -“ Como � que voc� faz uma coisa dessas? Voc� sabia que eu gosto da coisa? Voc� � meio doido, e se eu n�o fosse do tipo?” – ent�o respondi: -“ eu sei que voc� gosta porque voc� j� me mamou muito...”. e contei o evento. Ele ficou meio sem gra�a, mas agora n�o adiantava mais chorar n�? rsrsrs.
Depois disso, ele me ligava toda semana e por uns 3 meses comi o cara toda sexta-feira no final do dia. As fodas mais legais foram na cadeira. Meio desconfort�vel, mas depois que a gente pega o jeito, � muito bom!