Todo domingo tio Jo�o tinha um ritual: Acordava cedo, apesar de ser o �nico dia da semana em que n�o trabalhava, cada vez mais frequentemente fazia Ricardinho acordar junto. O jovem n�o gostava muito, mas tio Jo�o queria aproveitar a ere��o matinal e fazer seu sobrinho dar conta de sacia-lo. Na noite anterior, como em todas as outras noites desde que se mudara para o quarto do tio, Ricardo tinha servido ao seu macho. No entanto, aos domingos, parecia que o velho tinha mais fogo que de costume e se aproveitava disso. Ricardinho tamb�m aproveitava, j� que o tio demorava um pouco mais para gozar e assim dava chance de que ele tamb�m gozasse. Tio Jo�o acordava inspirado beijando o rapaz e lambendo-o todo, tratando de deixar seu cuzinho bem limpinho. Dizia que a porra deixada no cuzinho do rapaz na noite anterior era dele mesmo e ent�o n�o via problemas com isso.
Tio Jo�o adorava falar obscenidades ao ouvido do rapaz. Xingava-o de putinha, narrava tudo que iria fazer com ele naquela foda e, do jeito mais s�rdido, penetrava-o com for�a e quase sem lubrifica��o. Ricardo j� entendera que, quanto mais reclamasse, chorasse ou implorasse para que parasse, mais tio Jo�o submetia o garoto às suas torturas. Portanto Ricardinho fazia o jogo dele, gritava at� n�o mais poder e o velho se acabava em suas entranhas, para depois obrigar o jovem apertar o cuzinho e expelir totalmente a porra l� depositada, apenas para apreciar o quanto era potente e viril. Ricardinho simplesmente adorava.
Ap�s saciar-se, Tio Jo�o tomava uma ducha e sentava-se à mesa para o caf�. Balbina, como toda empregada de ro�a, n�o tinha folgas e domingo para ela era dia normal de trabalho. S� conseguia descansar à tarde, quando Tio Jo�o almo�ava regado à decalitros de cerveja. O velho desabava na cama e s� acordava quando a lua j� estava alta no c�u, o que permitia Balbina ter um pouco de sossego em sua pr�pria casa. Ou quase sempre, pois Abdias tamb�m estava de folga e, claro, queria sexo. Mas isso Balbina achava que j� tinha resolvido.
Entre o caf� da manh� e o almo�o, tio Jo�o mandava rezar uma missa na capela da fazenda para os funcion�rios, estando ele sempre presente da forma mais carola poss�vel. O padre vinha pela estradinha de terra no seu pr�prio carro, rezava a missa, fazia uma boquinha e depois voltava ao vilarejo, onde rezaria outra missa mais tarde. Insistia para que tio Jo�o levasse Ricardinho l�, assim ele seria apresentado à comunidade. Tio Jo�o relutava um pouco, achava que ainda n�o era o momento de expor o rapaz. Tinha planos ambiciosos para ele e portanto, isso aconteceria s� quando ele julgasse ser o momento oportuno.
Ricardinho por sua vez ficava ansioso pelo almo�o, mais precisamente pelo fim dele. Assim ficaria um pouco mais descolado da figura de seu tio e poderia caminhar pela propriedade, solto, livre, pelo menos enquanto Jo�o dormisse. Isso antes de conhecer Abdias intimamente.
Tio Jo�o fez men��o de chamar Ricardinho para ir para o quarto mas desisitu. Estava b�bado demais para qualquer coisa e resolveu dormir sozinho. Em poucos minutos, um ronco alto e forte sa�da de seu quarto e inundava a casa inteira. Balbina a mesa, lavou a lou�a e, sabendo o que a esperava em casa, puxou o rapaz para junto de si e falou: “- Tem gente querendo companhia l� em casa..” Ricardinho disse que estava cansado, mas a negra n�o desisitiu. “ – V�, fique o tempo que quiser ficar, eu te dou cobertura. L� em casa � mais seguro e seu tio n�o vai acordar t�o cedo.” O jovem acabou cedendo, pensando em tudo que ainda n�o tinha feito com Abdias mas sonhava em fazer. Ent�o, aquiesceu.
Balbina foi na frente, providenciar tudo. Abdias estava de p� na porta de entrada, ansioso para saber se ela iria trazer o moleque. Balbina fez um positivo com o dedo, mandou Abdias entrar e ficar no quarto. Recolheu as crian�as que estavam dentro da casa e colocou-as toda pra fora para brincar “ – baixinho”, disse ela, “ – para n�o acordar o velho”. Assim que Ricardinho passou pela porta, ela sentou-se no umbral com um batedor, linha e agulhas suficientes para uma tarde de sossego enquanto seu marido saciava suas necessidades carnais. “- Hoje estou livre, pensou “. Dali vigiaria tudo, os filhos e o velho, caso acordasse procurando por Ricardo.
Assim que Ricardo entrou no quarto, Abdias rapidamente fechou a porta. N�o queria perder um segundo e estava t�o ou mais ansioso que Ricardo por isso. Estava somente de shorts, que retirou assim que despiu Ricardinho esfregando seu rosto contra o corpo branco do rapaz. Ricardinho queria muito beija-lo, havia tentado varias vezes na primeira noite, mas Adbidas desviava. Considerava o jovem sua putinha e putinha n�o se beija na boca. Assim que Abdias sentou na cama, Ricardinho abaixou e ficou de joelhos. O cacete do amante estava em ponto de bala, parecia maior ainda e completamente duro. Desta vez Ricardinho falou que n�o queria pressa para nada e disse que iria chupa-lo at� que descarregasse todo leite na sua boca. Abdias arrepiou-se todo, deitando na cama e ficando com os p�s no ch�o. Ricardinho ali trabalhou duro, acariciando, chupando, umedecendo aquele pau com saliva, ao mesmo tempo que tocava uma deliciosa punheta para seu macho. Silenciosamente, Abdias segurou a cabe�a de Ricardinho contra seu pau e, como se estivesse gozando pela ultima vez na sua vida, despejou toda porra em grandes e fortes jatos diretamente na garganta do jovem. Ricardinho engasgou, tentou engolir o maximo que conseguia mas muita coisa escorreu pelo rosto do rapaz.
Abdias n�o perdia tempo. Ao ver o liquido branco e viscoso escorrendo pelo queixo, pesco�o e barriga do rapaz, ele tentou recolher passando os dedos mas espalhando o resto pela face do garoto. Com o que conseguiu recolher, tratou de alargar o cuzinho apertado do rapaz o mais que pode. Balbina j� tinha avisado ao marido que deixaria uma latinha de vaselina que tinha apanhado da casa do patr�o debaixo do travesseiro. Abdias abriu a lata, enfiou dois dedos nela tirando um volume consider�vel de creme e junto com sua porra continuou a preparar aquele bot�o r�seo que seria seu em poucos minutos. Colocando Ricardinho de frango assado, brincou at� n�o mais poder com seus dedos. Embora Balbina tivesse sido bem clara sobre barulhos, Ricardinho n�o conseguia conter os gemidos . Vendo o perigo que corriam, Abdias deu um travesseiro para o jovem morder e abafar o som. Feito isso, Abdias preparou-se para penetrar aquele buraquinho �mido e delicioso que tirava seu sono desde o primeiro dia que experimentou. Com Ricardinho de frango, Abdias ficou na beirada da cama e trouxe o rapaz at� seu pau. Era forte e, assim que conseguiu encaixar sua rola no cuzinho do rapaz, Abdias levantou-se e junto trouxe Ricardinho com ele. Ali estava ele, de p�, segurando Ricardinho pelas coxas e este o abra�ando forte no seu pesco�o. Ent�o, com movimentos fortes e firmes, for�ou o cuzinho de Ricardinho entrar em seu pau. Ricardinho queria gritar mas neste exato instante Abdias grudou sua boca na dele, enfiando sua l�ngua na garganta do jovem. A dor que o rapaz sentia era como se o estivessem rompendo ao meio mas, s� pelo beijo, j� estava valendo a pena. Assim, Abdias fodia seu pau com o cuzinho de Ricardinho, levantando e abaixando aquele corpo pequeno em seus bra�os morenos e poderosos.
Abdias caminhava pelo quarto engatado em Ricardinho, encostando ora na parede ora atr�s da porta para aliviar o peso ou ajeitar o pau que chegava a entortar, tamanha a for�a que fazia para foder o apertado c� do jovem. De tanto subir e descer o jovem com as m�os, Abidas terminou por gozar novamente. Na posi��o em que se encontrava, Ricardo sentia os jatos baterem no fundo de seu rabo, tantos e com tanta for�a que dava at� para conta-los. Ao terminar de gozar, Abdias caiu na cama por cima de Ricardo, ambos completamente exaustos. Quando o macho saiu de cima de seu franzino corpo, Ricardinho viu que tinha acontecido aquilo que tanto ouvira falar e nunca tinha conseguido com seu tio: Tinha gozado junto com Abdias e sem colocar as m�os no seu pau... Gozou pelo c�.
Abdias n�o se dava por contente e queria mais. Aquela seria a terceira foda de Abdias mas a quinta de Ricardo em menos de 24 horas. Estava exausto, dolorido e plenamente satisfeito. Mas sabia que ainda teria muito a que se submeter ao marido de Balbina. Pensando nisso, esticou-se na cama, virou de bru�os e deixou-se possuir at� seu macho ficar saciado.
Depois de mais duas gozadas, Abdias, estava inerte sobre ele. Esgueirou-se at� a borda da cama levantou, desvincilhando-se do pesado corpo de seu macho moreno e se vestiu. Deixou o marido no quarto e foi ter com a esposa, agora preocupada com o poss�vel despertar de Tio Jo�o e zelosa com as crian�as, j� que a noite come�ava a cair e o tempo esfriava. Ao encontra-la, apenas: “ – Dez, com louvor”. Enquanto corria para a casa de seu tio doido para tomar uma ducha, ouvia as gargalhadas da negra fechando a porta de sua casa.... Casa Ricardinho passaria a frequentar com extrema assiduidade e sempre muito bem recebido.