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EJACULANDO DENTRO DA INQUILINA CASADA III

Quarta-feira, o dia seguinte de uma experi�ncia maravilhosa em minha vida. Como foi gostoso fazer uma loucura daquelas com Sandra, uma garota de corpo magn�fico, um belo rosto, um jeito de transar carinhoso e a apimentada da aventura fora do casamento para ambos, tornaram essa combina��o inesquec�vel.



Tinha em mente que dificilmente Sandra ligaria logo no dia seguinte, faz parte do jogo, foi tudo t�o intenso e inesperado, que certamente ela precisaria de um tempo para concatenar suas id�ias e eu teria de ter paci�ncia durante esse per�odo, e de fato o dia se passou e nada dela ligar.



Na quinta tamb�m n�o me ligou, coloquei em mente, se at� segunda-feira ela n�o ligasse iria colocar a placa de loca��o novamente e tocaria a vida com aquela bela lembran�a na cabe�a, seria dif�cil mas fazer o que, quando se come a esposa alheia tem de haver o respeito pelo relacionamento estabelecido e n�o confundir os sentimentos que n�o seria bom para ningu�m, j� dizia o poeta "Que n�o seja eterno, mas infinito enquanto dure!".



O final de semana se foi e j� era segunda-feira, no per�odo da tarde iria novamente ao im�vel colocar a placa para loca��o, quando por volta de 11:00hs da manh� recebo uma liga��o de Sandra, a euforia tomou conta, me senti adlescente novamente, o mais feliz dos machos naquele momento, em minha mente os pensamentos sobre o REAL PODER DE UMA BUNDA NA VIDA DE UM HOMEM, que loucura somos capazes de fazer, para poder foder gostoso um belo e carnudo rabo. Atendi o fone:



- Al�.



- Ricardo?



- Sim, quem �?



- Sandra, tudo bem?



- Tudo e voc�?



- Tudo j�ia....



- Sumiu, achei que havia desistido....



- De qu�? Da casa n�o.....



- Mas � da casa mesmo que havia pensado que voc� desistiu.....rs



- Ricardo vou te dizer uma coisa voc� � louco, aquele dia me senti a mais puta das mulheres, o que voc� conseguiu fazer comigo nenhum outro home conseguiu, nunca fiz aquilo e nunca mais farei est� me entendendo?



- Quando a coisa � para acontecer com certeza acontece, apenas isso.....



- Mas refleti bem durante esses dias e decidi que se eu alugar a casa n�o haver� mais nada entre n�s voc� entendeu?Corri o risco de ter engravidado de voc�, de ter sido pega no flagra pela minha sogra ou por meu pr�prio marido ao qual eu amo, n�o quero isso novamente...



- Compreendo voc�, mas na vida temos de saber diferenciar amor de sexo, em muitos casamentos essas coisas n�o caminham de m�o dadas, principalmente quando n�o h� compreens�o do que o casal realmente quer e o marido n�o assume seus desejos interiores na rela��o, coisa de casalzinho novo.....



- T� Ricardo voc� vem com esse papo todo confundindo minha cabe�a, mas demorei para ligar para dizer que n�o quero mais e quero somente locar a casa com voc� pode ser assim?



- Com certeza Sandra, o que mais quero, eu lhe disse desde o in�cio � entrar na sua vida para trazer coisas boas, apenas isso, n�o quero jamais trazer qualquer tipo de complica��o ou expor voc�, jamais. Ser� muito bom para mim ter uma pessoa como voc� de Inquilina, nossa amizade continua.



- Ok vamos tratar do aluguel ent�o o que eu preciso levar?



- RG, CPF, Certid�o de Casamento, �ltimo holerith de Carlos e os 03 meses de Dep�sito, vc retira o contrato leva para reconhecimento de firma e me traz devidamente reconhecido, depois desse procedimento feito voc� retira as chaves e pode mudar.



- Certinho, posso te enviar os dados por email a� vc preparar o contrato e me retransmite e eu imprimo na lan e levo pra reconhecer, quando tudo estiver pronto meu marido vai at� vc e finaliza isso pode ser?



- Nossa San, tudo isso � para n�o me ver?



- Melhor assim e ponto final.



- Ok, combinado me envia um email no [email protected] que eu respondo com o contrato, vc preenche e termina o resto por a� ok?



- Combinado, muito obrigado e um bom dia.



- Beijos, tchau.



- Tchau.



Sandra havia sido extremamente seca comigo, aquilo havia me deixado meio desconcertado. Por tudo que ela sentiu no dia achei que eu seria o PAU AMIGO dela, para fod�-la bem quando quisesse, ela teria um cacete diferente do marido com muita seguran�a, assim ela n�o corria risco de ficar falada al�m de ganhar um cara parceiro, aliado para quando precisasse. Mas tudo bem, o neg�cio � tocar a vida, fui verificar os emails e localizei o de Sandra, respondi com a minuta para que ela desse sequencia no restante do procedimento.



Por volta de 17:0hs toca meu telefone era Carlos ligando do telefone de Sandra:



- Sr. Ricardo?



- Fala - fui r�spido pois estava puto de Sandra n�o querer mais dar pra mim.



- Est� podendo falar Sr. Ricardo - Falou todo manso o marido de Sandra.



- Quem �? - Indaguei j� sabendo quem era mas s� pra poder ser rude com o corno mais um pouco.



- O Carlos marido da Sandra � sobre a casa.....



- Pode falar.



- Estou com os documentos e gostaria de entregar ao senhor.



Fiquei puto pra caralho nesse momento pois Sandra estava me evitando, mas tudo bem, deixaria as coisas assim para ver at� onde ela aguentaria ficar sem a rola que acabara de provar.



- Me traga aqui agora, estou aqui no Quiosque em frente ao Areia Branca Hotel na praia do centro e daqui a pouco estou de sa�da. - Falei em tom seco.



- Estou indo, at� daqui a pouco.



Desliguei na cara puto da vida, pois a putinha da sua mulher come�ou a fazer c� doce comigo, mas por outro lado percebi que Carlos era manso demais, gostava daquela situa��o de ser mandado, estava n�tido e eu decidi seria o que aquele casal estava precisando dali por diante.



Enquanto tomava uma Loira gelada sem camisa Carlos chegou:



- Senhor Ricardo, posso sentar um pouco?



- Senta a� filho.



- Senhor Ricardo, a documenta��o est� toda pronta s� tem um por�m.



- Qual - Disse-lhe eu com olhar inquiridor.



- Sobre o dep�sito, s� consegui o valor de dois meses de dep�sito, o valor do otruo m�s que estava guardado, acabei usando, pois tive de saldar uma d�vida e Sandra nem sonha, gostaria de saber se o senhor permitiria pagar o m�s que falta juntamente com o vencimento do pr�ximo aluguel, pode ser?



Meu semblante ficou s�rio e ali percebi a oportunidade de foder novamente a esposa de Carlos, fiz um tempo de sil�ncio, como que refletindo e fitando-o bem nos olhos.



- Carlos sou bem franco, como posso confiar em um homem que esconde as coisas da pr�pria esposa?



- Senhor Ricardo, por favor, gostamos muito da casa e onde estamos morando atualmente a situa��o est� complicada, meu dia-a-dia com Sandra est� desgastado por tudo que estamos passando na casa de minha m�e, pe�o que nos ajude. - Disse o corninho meio gaguejante.



- Sandra n�o veio com voc� por que? - Indaguei-lhe.



- Eu falei pra ela que viria resolver isso pessoalmente, para tentar resolver a quest�o do dep�sito sem ela saber senhor Ricardo.



- Carlos preciso pensar no assunto, mas antes de qualquer coisa exijo que voc� conte isso à sua esposa, � uma atitude de moleque e n�o senti seguran�a em alugar meu im�vel para uma pessoa com esse tipo de atitude.



- Compreendo senhor Ricardo, mas se eu fizer isso a minha rela��o com Sandra que j� n�o est� legal ir� piorar, por favor...



- Sem chance Carlos, se quiser ter� de ser assim.



- T� bom Sr. Ricardo, terei de fazer isso pois necessito muito da casa e pensando bem, o senhor tem toda raz�o, eu fui irrespons�vel em usar o dinheiro reservado por n�s sem avis�-la.



- Melhor assim garoto, com o tempo voc� ainda vai aprender muito comigo.



- Obrigado senhor Ricardo, vou indo agora, faremos um contato at� a noite.



- Ok v� l�, at� mais.



E nisso Carlos saiu de cabe�a baixa, pensativo. Deveria estar pensando numa desculpa de como explicaria que o dinheiro guardado foi gasto sabe-se l� com o que. Com certeza Sandra ficaria puta da vida com a atitude do marido e teria de buscar uma solu��o, aguardaria um contato do casal para ver o desfecho dessa hist�ria.



No final da tarde o telefone toca, era o celular de Sandra novamente:



- Al�.



- Ri? - Era Sandra, com certeza o jogo havia virado, em sua voz a tonalidade doce de uma f�mea submissa.



- Fala - disse-lhe eu em tom r�spido.



- Nossa o que foi, est� bravo?



- N�o por qu�?



- Pelo jeito que voc� est� me tratando, nunca falou assim comigo.......



- Daqui pra frente ser� assim Senhorio e Inquilina, v� se acostumando.



- Nossa, falando assim nem parece que vc se recorda do que vivemos juntos dias atr�s.....



- Fala logo o que voc� quer, estou de sa�da e preciso carregar umas coisas aqui.



- Gostaria de agradecer por ter feito Carlos me contar sobre o gasto do dinheiro, achei bonita sua atitude.



- Ok e decidiram o que?



- Eu gostaria de conversar com voc� sobre o valor do dep�sito...



- Amanh� me ligue l� pelas 11:30 que a gente se encontra e conversa.



- T� bom, boa noite, um beijo Ri.



- Tchau. - DEsliguei sem mandar um beijo, sendo rude.



No dia seguinte no hor�rio em ponto Sandra ligava, marquei com ela novamente em frente ao Mac Donalds como da outra vez, s� que cheguei antes e qual n�o foi minha surpresa ao ver o corninho de Carlos parando a moto e deixando Sandra ali e indo embora. Era entregar a ovelha pro Lobo tomar conta, deixou o rato tomando conta do queijo. Nisso liguei o carro e fui at� Sandra que vestia o mesmo shorts da primeira vez, socado no rabo e um busti� tomara que caia sem soutien. Peguei-a e fomos dar uma volta. Naquele momento comecei a desconfiar sobre a real inten��o de Carlos. Com certeza ele gostaria de me ver fodendo sua esposa, na primeira vez me pegou olhando pro rabo de sua mulher durante a visita ao im�vel, depois dei uma dura nele para deixar de ficar contando mentiras e agora me envia sua esposa para resolver a situa��o do dep�sito.



Aquilo tudo somado me levava a crer que Carlos estava praticamente liberando a esposinha para mim e eu entrei de cabe�a nesse jogo, pensei comigo QUE SE FODA VOU PRAS CABE�AS!



E rumamos sentido ao Porto Novo que possui praias mais tranquilas e vazias e paramos por ali. Sandra come�ou a conversar sobre seu marido haver mentido pra ela e veio com aquele bla-bla-bla quando a cortei:



- Pode parar se veio aqui para reclamar de seu marido pode descer do carro agora, n�o sou psic�logo n�o.



- Nossa ri, vc t� t�o seco comigo.... - E veio colocando a m�o na minha perna, come�ando a me alisar...



Peguei-a pelo queixo virei em minha dire��o e disse:



- O que voc� quer afinal sua vagabunda?



- A� Ri, vc t� me machucando, por qu� t� falando assim comigo?



- Por qu� sua cadela? Deu pra mim e gemeu igual uma louca num dia, sumiu e tempos depois quando me liga vem sendo r�spida comigo? Ta pensando que sou quem o corno do teu marido?



Eu havia ido longe demais, os olhos de Sandra marejaram, mas percebi pelo seu tomara-que-caia que os biquinhos do seio erijeceram, ela havia sentido tes�o naquela situa��o de momento, a forma como a tratei a excitou.



A rotina de ter de comandar o marido em seu casamento, havia lhe desacostumado a ser tratada daquela forma por um homem que n�o estava nem a� com ela. Ela havia se esquecido de ser tratada como uma mulher objeto nas m�os de um homem. Mesmo assim Sandra amea�ou descer do carro, fez men��o de abrir a porta, foi quando segurei-a pelo bra�o. Ela olhou pra mim com cara de cadela pidona, e eu fui em sua dire��o lhe beijando novamente e nos atracamos ali mesmo e tudo come�ou novamente, abaixei de uma vez seu tomara-que-caia, seus seios saltaram pra fora como se pedissem para serem chupados, abocanhei com vol�pia e comecei a devor�-los e apert�-los com a m�o direita ennquanto a esquerda abria seu shortinho e procurava sua bucetinha.



Enquanto finquei minha boca em seus seios, fui tirando seu shortinho jeans e tomando de novo aquela f�mea casada pra mim novamente. Tornando-a uma puta devassa fidelizada ao meu pau novamente. Arranquei tudo shorts, calcinha, tamancos e tomara-que-caia. Deixei-a peladinha no banco de meu C4 Pallas, olhava aquela f�mea submissa ao seu novo homem e ela se mostrou bem satisfeita com tudo isso. Comecei a chup�-la novamente e me dediquei ao grelinho, comecei a chup�-lo com desejo e muita intensidade e com a outra m�o que lhe abra�ava fui procurando seu cuzinho, que piscava.



Aproveitei sua lubrifica��o, que à essa altura escorria pelo banco de couro do carro e fui introduzindo o dedo do meio em riste em seu cuzinho, enquanto chupava gostoso sua bucetinha, dando linguadas em seu grelo alternando enfiando a lingua bem dura dentro de sua xoxotinha. O dedo foi deslizando e foi totalmente engolido pelo cuzinho guloso de Sandra, que a essa altura rebolava freneticamente esfregando sua buceta na minha cara e sentia o dedo enterrado em seu rabinho, quando ap�s acelerar seus movimentos come�ou a contrair sua bucetinha, piscar o c� at� que eclodiu um gozo intenso gemendo alto e foi desfalecendo para o lado, como querendo dar aquela relaxada no p�s-gozo.



Fui retirando a boca de sua xoxotinha ap�s sorver o mel dos Deuses, e fui indo pra cima dela, arreganhei sua pernas pra cima, fui me encaixando entre suas coxas at� conseguir colocar o caralho dura�o entre suas pernas. Ele entrou nela, duro como pedra, entrou levando seus l�bios vaginais juntos, soltando-os depois das primeiras bombadas na bucetinha lubrificada e assim comecei a bombar no meio das coxas de Sandra.



Enquanto fodia Sandra mil pensamentos tesudos vinham na minha mente, ela casadinha, toda submissa ali, entregue ao seu novo macho, seu senhorio o que a faria al�m de dar a bucetinha sempre que ele quisesse, teria ainda de lhe pagar o aluguel mensal para poder morar ali.



L� estava ela arreganhada peladinha de perna pra cima levando um caralho bem duro dentro de si, entrava que nem a cabe�a de um pist�o, bombando forte no entra e sai e novamente sem camisinha. Isso mesmo pela segunda vez seguida em menos de uma semana l� estava ela dando sua bucetinha pra outro macho sem camisinha. Enquanto metia gostoso em sua buceta, Sandra beijava meu peito carinhosamente, ora chupava-o, ora dava beijinhos estralados como se pedisse pra ir com carinho, como se agradecesse por eu estar ali fodendo-a. Nesse turbilh�o de pensamentos , cravei a m�o em sua bunda, colei meu corpo no seu espremendo-a contra meu corpo, soltando todo o peso em cima de seu corpo, l� estava a casadinha sentindo todo o peso do corpo de seu macho sobre si enquanto levava rola e logo na sequ�ncia ejaculei fundo dentro dela, e deixei meu corpo pesar sobre o seu durante alguns instantes. Ela teria de se acostumar à isso dali por diante, era essa sua nova realidade.



Ap�s a bela foda segurei novamente a calcinha de Sandra comigo:



- Vai chegar em casa gozada e sem calcinha de novo, t� marcando meu territ�rio.



Ela riu, eu comecei a me vestir e Sandra tamb�m s� que sem calcinha.Ficamos ali parados mais um pouco e conversamos mais um pouco sobre v�rias coisas e o assunto rumou para a loca��o novamente, foi quando ela tirou de seu bolso todo amassado o dinheiro do dep�sito, dizendo que estava completo pois conseguiu pegar emprestado com uma amiga o restante que faltava e me deu. Olhei bem fundo em seus olhos e disse-lhe devolvendo:



- Guarde pra voc�, segredo nosso, compre algumas coisas para sua casa nova, voc� merece.



Sandra arregalou os olhos e me deu um beija�o de l�ngua, me abra�ando e enchendo meu rosto de beijinhos, quando parou num determinado momento e me disse:



- Ri desse jeito eu vou querer ser sua amante para sempre, n�o pelo dinheiro, mas pelo fato de voc� se importar comigo de verdade e n�o querer s� me comer e de tabela ajuda o Carlos, pois ele ainda n�o tem uma situa��o financeira estabilizada, voc� n�o sabe quanta falta esse dinheiro faria para n�s.



- San, se eu n�o soubesse a realidade de voc�s nesse momento n�o faria isso por voc� e de tabela por ele. Al�m do mais vindo sofrido desse jeito esse dinheiro viria, eu n�o me sentiria bem.Voc� � uma garota maravilhosa e vai ensinar muito ao corninho daqui pra frente.



- A� Ri, n�o fala assim, n�o chama o Carlos de corninho.....



- Chamo, por que daqui em diante � isso que ele � e sempre ser�, queira ou n�o, dividir� sua esposinha com outro macho enquanto voc� morar na minha casa, esse � o trato. ele ter� de se acostumar com a id�ia de outro macho em cima da mulher dele.



Ela parou pensativa por uns instantes e disse:



- Eui decidi, isso � tudo que mais quero daqui por diante, FODA-SE O MUNDO!



E fomos indo embora eu iria deix�-la em casa, mas foi quando o telefonde tocou era Carlos perguntando onde ela estava, pois se estivesse no centro iria lev�-la pra casa, passou ali no Mac para ver se ela ainda estava por ali.



Ela me olhou e sem nada dizer disse que sim, que ele poderia lhe esperar ali mesmo perto do Mac que j� estava voltando da visita na casa.



E assim cheguei e vi ele parado pr�ximo à entrada do Mac, fui encostando bem pr�ximo à ele, ele acenou com a m�o, meu vidro estava aberto, Sandra veio e se despediu com um beijinho em minha face, retirei a chave da casa do porta-luvas e entreguei-lhe lhe desejando boa sorte no novo lar.



Ela desceu do carro com o shortinho enfiado no rabo, sem calcinha e com a bucetinha toda gozada. Se Carlos beijasse seu ombro com certeza sentiria o gosto salgado de meu suor seco no corpo de sua mulher e se sua boca descesse at� sua bucetinha com certeza provaria o gosto de meu leite, pois havia deixado sua bucetinha cheia de esperma.



Ela saiu do carro e subiu na moto, ambos me acenaram e se foram, l� na frente ela com seu rabo empinado na moto, se vira e me olha com seu jeito de menina sapeca e sorri, que tes�o de mulher!



Gostaria de mais coment�rios para postar a �ltima parte do conto que � muito excitante.



As mulheres casadas que quiserem me add: [email protected]



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