Eu me chamo Reinaldo, sou policial numa cidade do interior do Pernambuco, sou casado, pai e marido exemplar, mas gosto de dar a bundinha desde a minha adolesc�ncia,sou meio careca hoje e quando brincava com meu vizinho Adriano com quem fazia troca-troca, depois descobri que ele fazia a mesma coisa com meus dois irm�os.
Bem mais como n�o acho interessante a minha inicia��o partirei para uma que me deu o maior tes�o. Sempre fui muito reservado por toda a situa��o em que vivo e esses dias aquele comix�o que d� na cuceta fiquei louco. Estava fazendo meu plant�o no f�rum da cidade quando avisto um homem moreno que vem sozinho pelas ruas, sinto que � um garoto de programa por ser altas horas e aquele jeitinho de playboy o denunciava. O cara devia ter seus 29 anos, mais novo que eu e n�o direi minha idade por evitar compara��es. Naquele dia perdi a no��o do perigo e como j� tinha transado at� com soldados da corpora��o abordei o Paulo, esse era seu nome. A abordagem foi feita de maneira de que ele entendesse que era uma revista por ser hora inconveniente de andar por aquelas redondezas.
Eu: Oi rapaz posso pare ai !!!!
Paulo: O que foi policial??? Eu to andando assim por que estou indo para a casa, venho da casa de uma amiga.
Eu: Espero que entenda � so o meu trabalho, preciso saber se n�o tem nenhuma arma para assaltar algu�m por ai.
Nessa hora toco em suas coxas, as quais j� havia me deliciado de longe.Pernas longas e grossas num corpo malhado em academia, e de coxas entendo j� que n�o fa�o feio,dizem.
Paulo: Seu policial eu n�o sou mala n�o!!! Trabalho e tenho que dar duro para manter minhas irm�s menores, que necessitam de condi��es, j� que somos �rf�os de pai e m�e. Tenho uma irm� de quinze e outra de dezessete. Hoje elas est�o na casa de minha tia, tive que fazer hora extra.
A partir desse momento come�amos uma conversa bem prazerosa onde ele disse que estava apressado para chegar à sua casa, pois teria que voltar ao trabalho ainda cedo que ficava nas proximidades dali. Disse que retornaria de �nibus e que estava com medo de ter perdido o hor�rio, o que foi constatado por mim ao olhar o celular. Ele ficou triste por teria que voltar ao seu bairro a p�. Nesse momento n�o pensei como empregado e agi como patr�o e ofereci uma sala do f�rum para que ele dormisse at� bem cedo antes que os funcion�rios chegassem. Ele de in�cio n�o quis aceitar, foi quando me abri contundentemente disse:
Eu: Sei qual � o seu trabalho noturno, j� te vi por ai com umas madames. Se d� bem n�o � mesmo? Quanto cobra?
Ele nessa hora me diz que estou enganado, que ele n�o � disso, e todo sem jeito. Eu entendi a posi��o dele de n�o querer dizer, ainda existe muito preconceito a profiss�o mais antiga do mundo.
Eu: Desculpa rapaz, eu n�o tenho nada a ver com a tua vida. Mas fica passa a noite aqui e faz que te digo. Voc� n�o est� com a mochila com a sua farda?
Paulo: Estou sim!! Aceito dormir sim e amanh� saio cedo para o trabalho, sem o cansa�o de ir a p� para casa. E ser� que n�o ter� nenhum problema se descobrirem que algu�m dormiu por aqui?
Eu: N�o. Ningu�m precisa ficar sabendo e se souberem eu conto sua situa��o,tenho muitos amigos por aqui que compreender�o.
Nesse momento me passam in�meras situa��es em minha cabe�a, principalmente como o fisgaria aquele peix�o lindo e gostoso que j� estava por ali.O levei para dentro do f�rum e o mostrei o vesti�rio e o quarto onde costumo tirar meus coxilos, depois volto ao meu posto sendo tu que as demais salas estavam trancadas e pelo jeito dele ser gente boa.Passo alguns minutos, em torno de 50 e quando chego vejo aquele homem lindo de short em cima do banco e com meu len�ol.Fico observando cada mil�metro daquele corpo.Que barriga linda ,pernas ,bunda,p�s e outros atributos. Fiquei encantado com a vis�o e n�o resisti e comecei a tocar seu peito peludo,ele acorda.
Paulo: Que � isso?Eu sou homem e se quer me comer est� enganado!S� dou se for a for�a!
Ent�o foi por isso que me convidou?Pensando que ia me comer feito uma puta,foi?Pois se enganou,vou embora agora.Abra a porta!
Eu: N�o cara! Desculpe, s� queria te cobrir com o cobertor e a m�o escapou.
Nessa hora fiquei sem palavras para explicar para ele, que s� imaginava que ia estupr�-lo.Mas depois do mau entendido tive que explicar.
Eu: Cara na verdade sou bi e quando vi voc� minha vontade era de te abordar para sentir sua rola por cima da cal�a, mas felizmente todos os ventos surtiram ao meu favor e voc� pode dormir e eu ver mais que imaginava. Na verdade queria mesmo era ter voc� como macho.Te chupar e dar meu cuzinho para voc� seria um sonho e sei que voc� ganha parte da sua vida fazendo programa.
Paulo nessa hora emenda a conversa que se soubesse disso n�o teria aceitado a hospitalidade e que s� transava com mulheres,sua especialidade segundo ele. Mas com insist�ncia pergunto para ele:
EU: Ser� que eu pagando voc� n�o deixa eu dar uma chupadinha? Quanto cobra para mulheres?Pago o dobro!Vai cara deixa,ningu�m vai ficar sabendo n�o.Eu tenho uma reputa��o a zelar e nunca saber�o que deu para um homem chupar seu cacete.
Ele pensou muito e disse:
Paulo: T� bom! Mas n�o garanto nada porque n�o sinto tes�o por homem.Vai chupar mole assim mesmo?
Eu: Deixa eu beijar seu corpo nu?
Paulo: Vai se quer!Vou tirar tudo, mas nada de meter o dedo no meu c� ou coisa assim,ok?
Eu: Certo meu gostoso e voc� n�o vai se arrepender!
Ele tira o short e posso contemplar seus 1,85 ( Um metro e oitenta e cinco cent�metros) e aquele membro grande, grosso e cabe�udo ser libertado da sua pris�o e n�o demoro a engolir com gosto aquela rola.Paulo geme de leve com minha boca engolindo sua glande,demora um pouco para endurecer,o que atesta mesmo que ele nunca teria tido uma rela��o homossexual.
Eu chupei muito at� ouvir ele pronunciar o nome de uma mulher para n�o ficar naquilo e vejo que fecha os olhos dizendo:
Paulo: Camila me chupa vai!!! Engole tudo do teu Paul�o!!Deixa eu gozar na tua boca,deixa?
Eu nessa hora deixo minha voz bem suave e digo:
EU: Goza na boca de tua Camila Paul�o. Goza vai!Enche minha boca com tua porra vai!!!
Com minha l�ngua passeando pelo corpo do seu membr�o e massageando sinto ele dobrar de tamanho em instantes com o sussurro das minhas palavras.Ele segura minha cabe�a e encosta na beirada do banco alcochoado do vesti�rio,fazendo assim com que sua jeba enorme entre bem fundo na minha garganta. Ele grita:
Paulo: Camila hoje vou fazer tudo que voc� n�o me deixou fazer at� hoje.Vou foder sua boca,comer sua bundinha e voc� vai pedir mais.
Foi ai que tive a certeza que teria uma noite inesquec�vel. Paul�o gozou a primeira vez logo,logo.Engoli todo o leit�o do meu macho que falou:
Paul�o: Isso minha puta ! Ningu�m engoliu minha porra,continua!!Bebe tdinho e limpa essa rola. Limpa cadela!!
Pensei que terminaria por ali e pedi para dormir com a rola dele na boca, ele deixou.Continuei chupando e falando o nome do que seria sua namorada,Camila.
Eu: Eu vou chupar voc� todinho Paul�o at� voc� ficar duro feito uma pedra.
Paul�o: T� cansado !!! Fudi algumas vezes essa noite e acho que n�o d� mais.
Insisti at� que o pau de Paul�o come�ou a dar sinal no pau e ai que acelerei ele acendeu a chama e cresceu mais que a primeira vez.Ele tamb�m n�o contou conversa e foi tirando minha farda e me colocando de quatro,botando para babar no seu cacete e quando me dei por mim ele tava enfiando a rola no meu c� que perdia todas as pregas que meus amigos haviam deixando ao longo das minhas trepadas.
Paul�o: Toma viado n�o era isso que queria tomar rola no c� e por ser gente boa e sentir o cheiro de um macho fodedor vai ter que explicar em casa quando tiver todo ardido.Vou te arrombar agora.
Ele meteu t�o forte que sentia as pontadas na minha barriga,provocando vontade de cagar e ele se satisfazia com a minha cara de dor que era imensa.Ele parece motivado em ser o macho que estraga um cu.Depois descobri que nenhum das mulheres com quem ficava deixava que ele comesse o cu delas. Com certeza ele se realizou comigo.
Paul�o: Oh cu gostoso!!T� doendo t�?
Eu: T�!!
Paul�o: Isso � que d� querer dar cu para um cavalo!!!Toma seu viad�o.Te rasguei todinho!!!
Quando sentiu que ia gozar tirou da minha bunda e disse que queria me ver mamar.
Paul�o: Mama e toma meu leite seu viado!!E n�o deixa cair nada!!!N�o � policial?Prende a minha gala na minha boca e n�o solta,como fez com minha rola no seu c�.
Chupei at� ele gozar na minha garganta sorvendo todo o leite e quando terminei fui falar com ele pude sentir minha garganta com se estivesse grudando nas paredes dela.Ele riu e ainda transamos mais uma vez depois de dormirmos.No dia seguinte ele acordou e se despediu,sem nada de beijos como costumam nos contos relatos e tivemos outras vezes que relatarei,mas dessa primeira n�o cobrou nada,mas lhe dei cem reais,sendo que as seguintes todas marcamos horas e agora com pre�o definido.Adoro transar com meu Paul�o Cavalo.Toda vez que minha mulher vai visitar a fam�lia � nele que me refugio inventando um plant�o.