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A PRIMEIRA VEZ QUE DEI O TRAZEIRO



A PRIMEIRA VEZ QUE DEI O TRASEIRO FOI PARA O MARIDO DE MINHA AMIGA.





Meu nome � Carla, tenho trinta anos, sou branca , 1,70 de altura, cabelos loiros compridos at� os ombros, seios m�dios e bunda redondinha e arrebidata. Tenho, com dizem por a�, um corp�o modelado a custa de muita malha��o.

Sou casada h� 19 anos com o Cl�udio, um homem maravilhoso a quem amo muito e com quem tenho dois filhos.

Como j� contei em outros relatos, nossa vida sexual melhorou muito quando nos tornamos liberais, (fato relatado no meu primeiro conto, “Meu Marido Deixou Eu Transar Com Seu Melhor Amigo”). O Cl�udio descobriu que tem prazer que eu saia com outros homens, (desde que lhe conte tudo em detalhes como foi a transa, pois fica louco de tes�o). Por�m, depois do Adalberto, que foi o primeiro como j� contei, eu tive poucos amantes, s� meu jovem vizinho que me comia quase todos os dias durante algum tempo at� que se mudou para outra cidade, e tive tamb�m o Marquinhos da Academia, com quem sai por algum tempo e at� hoje me liga. Desde ent�o, n�o tive mais ningu�m na cama al�m do meu marido, pois n�o gosto de for�ar uma situa��o, prefiro deixar que as coisas aconte�am naturalmente.

De todas as experi�ncias sexuais que conhe�o uma ainda n�o tinha conseguido realizar. O sexo anal.

Desde que nos casamos que meu marido tenta me comer por tr�s, mas n�o consegue, pois sinto muita dor e ele acaba desistindo. Por�m, eu sinto que ele quer muito e eu gostaria de poder realizar seu desejo.

Certa manh�, a L�dia, minha melhor amiga desde os tempos da escola, foi l� em casa tomar sol comigo na piscina. N�s duas, como de costume, est�vamos usando nossos biqu�nis (eu azul e ela branco), super cavados exibindo nossos belos corpos que, segundo meu marido, deixariam um exercito inteiro de pau duro s� de nos olhar.

Est�vamos as duas deitadas uma ao lado da outra tomando sol à beira da piscina e fofocando, coisas de mulher, quando surgiu o assunto sobre nossa vida sexual com nossos maridos. Eu e a L�dia somos com irm�s muito apegadas desde crian�a, pois fomos criadas praticamente juntas e confiamos uma na outra. Sabemos quase tudo a respeito uma da outra, (a �nica coisa que ela n�o sabe a meu respeito s�o as minhas aventuras er�ticas).

- O Gerson – dizia ela- apesar dos seus quarenta anos, tem um fogo desgra�ado, quando n�s transamos ele me deixa exausta, em frangalhos mesmo. Nunca vi tanta excita��o em um s� homem.

- Eu e o Cl�udio temos uma vida sexual bem ativa tamb�m. E s� tem uma coisa que o Cl�udio deseja muito e eu n�o consigo fazer de jeito nenhum. – Disse eu com tristeza na voz.

- O qu�?- Diz ela.

- Voc� vai rir se eu te contar.

- Agora voc� vai ter que me contar, sen�o n�o vou ter paz. – Disse ela j� sentada e me olhando fixo com seus �culos escuros nas m�os.

- Vamos desembuche-insistiu ela ante ao meu silencio.

- Sexo anal!- Disse eu meio encabulada. Ela gargalhou.

- S� isso?

- D�i muito, L�dia, n�o consigo. – Disse eu com voz chorosa.

- D�i nada! � o Cl�udio que n�o esta sabendo fazer direito. Al�m do mais, se doer � s� um pouquinho na primeira vez, depois voc� se acostuma. Nas outras vezes entra f�cil f�cil. Uma delicia. –Disse ela

- Voc� faz com o Gerson? – Perguntei.

- Toda vez que a gente transa. – Respondeu.

- E n�o d�i?

- Eu tamb�m achava que do�a no come�o e morria de medo, mas o Gerson foi me tranquilizando, dizendo que sabia fazer, que n�o ia doer nada e que eu ia gostar muito. At� que um dia eu deixei e, quando dei por mim ele j� estava com o pau inteirinho dentro.

- E voc� gostou?- Perguntei curiosa.

- Adorei, - riu. - O danado sabe mesmo com comer uma mulher. È um delicia voc� n�o sabe o que est� perdendo.

- N�o sei. Com o Cl�udio d�i demais. – Disse eu irritada.

- Ora, boba, como eu disse, � s� a primeira vez depois voc� acostuma e n�o d�i mais.

-Me empresta ele?- Disse eu me levantando de um pulo e sentando ao lado dela.

- O qu�? – Disse ela, espantada.

- Me empresta seu marido por algumas horas. – Disparei novamente.

- Voc� ta brincando n�? – Disse ela, ainda sem entender.

- Eu to falando s�rio, L�dia. N�o tem nada de mais, ele apenas v�m, faz anal comigo pra abrir caminho pro Cl�udio e pronto, acabou e a gente continua sendo amiga. Afinal, eu n�o tenho a inten��o de ter nenhum relacionamento amoroso com o Gerson. Eu amo o Cl�udio – disse eu acariciando suas m�os entre as minhas enquanto ela me olhava, at�nita.

- H� quanto tempo a gente � amiga? Voc� se lembra de quando �ramos adolescentes e nos acarici�vamos e beij�vamos e pens�vamos que �ramos l�sbicas?

- At� que conhecemos os encantos de um bom cacete – Disse ela soltando um sorriso.

- Ent�o! Nunca ningu�m ficou sabendo dessa historia – disse eu –Ficou apenas entre n�s duas. Assim como este lance fica apenas entre n�s duas. Eu juro.

- Est� bem! Amiga-Disse ela depois de pensar alguns minutos. - N�o sei por que, mas de voc� eu n�o consigo sentir ci�mes. Eu te empresto o Gerson por uma noite. – Disse ela sorrindo e nos abra�amos.

- Primeiro n�s temos que ver se ele vai aceitar n� amiga?

-Voc� acha que ele vai recusar uma mulher gostosa como voc� querendo dar pra ele? At� parece que voc� n�o conhece os homens, amiga!- N�s duas rimos.

Gerson � um quarent�o de cabelos grisalhos. � bem magro mas muito simp�tico. Ele e a L�dia s�o nossos amigos �ntimos e frequentam nossa casa h� muito tempo.

Alguns dias depois a L�dia me ligou e disse que tinha conversado com o Gerson e ele tinha topado e jurado guardar segredo.Marcamos ent�o para um quarta- feira à noite na ch�cara que eu e o Cl�udio compramos para passar os finais de semana com os amigos.

O Cl�udio estava viajando a neg�cios nesse dia e a boa amiga L�dia ficaria com as crian�as.

Cheguei primeiro na ch�cara. Tomei um banho e me preparei para me entregar ao marido de minha amiga.

Como se tratava da minha primeira vez por tr�s, resolvi usar um baby- dool branco transparente e uma calcinha tamb�m branca e pequenina.Coloquei meu roup�o por cima para s� revelar meu traje no quarto, afinal, eu o queria super excitado e o fator surpresa � muito excitante.

Oito e dez da noite e o interfone tocou. Era ele. Abri o port�o por controle remoto e ele entrou com o carro na garagem. Eu o esperei na porta da sala j� aberta. Ele entrou e tinha uma sacola de farm�cia nas m�os. Eu estava super nervosa e encabuladissima.

- A L�dia disse que � a sua primeira vez, ent�o eu tomei a liberdade de passar na farm�cia e comprar algumas coisas – Disse ele, tamb�m constrangido mostrando a sacola em suas m�os.

- Ent�o! O que fazemos agora?- Perguntei, meio sem jeito, depois de alguns segundos parados na sala, em sil�ncio, olhando-nos um no outro.

- Talvez se fossemos para o quarto, j� seria um bom come�o – disse ele, encabuladissimo. N�s rimos da situa��o e para ir quebrando o gelo entre n�s, tomei a iniciativa e o peguei pela m�o para leva-lo ao quarto.

Entramos no quarto e trancamos a porta.

Nervosos, ficamos algum tempo parados nos olhando, envergonhados, at� que eu, novamente tomei a iniciativa e deixei o roup�o cair revelando o baby- dool transparente a real�ar meu corpo.

- Nossa, Carla, como voc� � linda!- Disse ele em um suspiro.

Nossos l�bios se aproximaram lentamente e nos beijamos carinhosamente como dois apaixonados. Nossas l�nguas invadiram nossas bocas e se tocavam.Nossas m�os curiosas vasculhavam nossos corpos.

Eu j� estava molhadinha e ele com o pau super duro, parecendo que iria rasgar a cal�a. Lentamente eu abri sua camisa, bot�o por bot�o e pus-me a beijar. Ele, por sua vez, desatou os lacinhos que prendiam meu baby dool que caiu no ch�o deixando-me s� de calcinha na frente do marido da L�dia.

Ele p�s-se a beijar e lamber, lentamente meus seios que estavam durinhos, enquanto suas m�os vasculhavam minha bunda que estava arrepiadinha. Logo depois ele tirou sua cal�a libertando o cacete que estava duro como a�o. N�o � muito grosso, mas � bem comprido e cabe�udo.

Sem dizer uma palavra, me ajoelhei em sua frente e comecei a fazer-lhe um, delicioso boquete.

Seu pau estava super- duro e latejava em minha boca enquanto ele gemia de prazer sentindo os movimentos de minha l�ngua em seu cacete.O tes�o era imenso e percebi que ele ia gozar e deixei que ejaculasse em minha boca tamanho era o desejo que me invadia. O tes�o era tanto que engoli cada gota e continuei a chupa-lo para que continuasse duro como pedra.

- Vem, vamos pra cama que eu quero te fazer uma massagem.

Fomos para acama. Eu me deitei e ele tirou da sacola um vidro de �leo de am�ndoas e foi massageando bem devagar, meu pesco�o, seios e barriga. Tirou lentamente minha calcinha e dedicou-se a massagear minhas virilhas e coxas at� os p�s.

-� pra relaxar os m�sculos. Voc� vai ver como vai ser f�cil penetra-la depois desse trato que vou te dar – disse ele enquanto eu, em sil�ncio, apenas curtia.

Depois que terminou a frente, me virou de bru�os e fez a mesma coisa dedicando-se um tempo maior a minha bunda. Com o dedo m�dio lubrificado pelo �leo, p�s-se a massagear meu anus e testar a entrada penetrando a ponta do dedo. Eu fiquei arrepiada no momento mas ele estava sendo t�o carinhoso que consegui relaxar e o dedo foi entrando, entrando at� que entrou inteiro e estava at� gostoso.

-Nossa como voc� � apertadinha. – Disse ele com tes�o.

Novamente me virou de frente e come�ou a me beijar a boca, o pesco�o, os seios, a barriga e quando chegou à boceta disse que agora era a vez dele me fazer gozar com a l�ngua, e chupou-me divinamente fazendo-me gozar como louca em sua boca.

Quando ele achou que eu j� estava pronta, deitou-se com aquele pau duro feito uma estaca apontando para cima e me orientou a ir por cima dele como se fosse cavalga-lo.

-Primeiro vou penetrar sua xoxota para que voc� relaxe enquanto meus dedos penetram seu cuzinho – disse ele e me orientou para que ficasse parada e deixasse que ele fizesse os movimentos de vai e vem. Ent�o, ele encaixou aquele cacete cabe�udo em minha bocetinha e foi me penetrando devagar.

-“Nossa, que delicia”- pensei, gemendo, tonta de prazer. Adoro ser penetrada bem lentamente para ir sentindo cada cent�metro entrando e ele estava fazendo isso como nigu�m e me deixando doida.

Meus seios balan�avam em seu rosto a cada estocada que ele dava fazendo o pau entrar todo arrancando-me gemidos enlouquecidos. Sua m�o deslizou pela minha bunda e seu dedo m�dio come�ou a brincar na entradinha de meu cuzinho. Devagar foi penetrando enquanto eu experimentava um prazer que nunca havia tido antes. Eu podia sentir seu pau e seus dedos dentro de mim se mexendo. O tes�o era tanto que eu gritava enlouquecida e, quando percebi, dois dedos j� estavam inteiros dentro de meu trazeiro.

- Agora acho que voc� j� esta pronta – disse ele e me orientou a ficar de joelhos na beira da cama e encostar o rosto no colch�o dizendo que era a melhor posi��o para a primeira vez. Eu obedeci. Ele afastou minhas pernas deixando-as bem abertas, colocou a camisinha e lubrificou o pau com KY que tinha trazido da farm�cia. Logo depois encaixou aquela cabe�ona no meu cuzinho e foi for�ando bem devagar pra n�o me machucar.

-Aiii!Aiii- Gemia eu, pois a sensa��o � incr�vel. Um misto de dor e prazer que n�o d� pra descrever.

- Huummm!- Gritei com voz chorosa quando senti que a cabe�ona j� estava toda dentro de mim. Ele parou de for�ar um pouco e ficou acariciando minha bunda.

-Quer que eu pare, Carla- Perguntou.

-N�o – disse eu – Ta gostoso. Pode continuar.

Ele me orientou a me masturbar dizendo que isto aumentaria o meu prazer e foi o que eu fiz e adorei.

Ele continuou empurrando bem devagar e o cacete foi entrando cada vez mais e, quando senti seu saco encostando em minha bunda foi que percebi que seu pau j� estava inteiro dentro de mim.

Com movimentos lentos e compassados, o Gerson me comia enquanto eu me masturbava e gemia feito louca.

-“Nossa, a L�dia tem raz�o, ele sabe mesmo comer uma mulher”- pensei

- Aiii, que delicia. Come meu cu come, Gerson, seu safado, mete esse pau gostoso inteiro em mim – dizia eu enlouquecida de prazer como nunca em minha vida.

-Aiii! Como voc� � gostoso- disse eu entre gemidos, pois estava sendo maravilhoso. O Gerson fazia com que seu cacete entrasse e sa�sse com movimentos lentos e macios, provocando-me uma sensa��o deliciosa e indescrit�vel.

-Aiii! Como voc� come gostoso. Mete que eu vou gozar – e gozei o gozo mais gostoso de minha vida e o Gerson gozou comigo.

Ficamos algum tempo largados na cama, completamente esgotados. Depois, fomos pro chuveiro e o Gerson me comeu de novo durante o banho ( a boceta, porque o cuzinho n�o aguentava mais naquela noite). Nos despedimos com um longo beijo e o marido de minha amiga foi embora depois de me comer e logo depois eu tamb�m fui e j� eram duas da matina. Meu trazeiro latejava, mas eu estava super feliz. Uma semana depois eu liberei o cuzinho pro Cl�udio, meu marido, e ele ficou super satisfeito em tirar o cabacinho de meu traseiro.

Quem quiser ler mais contos meu � s� procurar logo abaixo desta pagina que todos as minhas historias est�o relacionadas ali.

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