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MINHA NOVA VIDA - PARTE I

Iniciarei o meu conto falando um pouco de mim... Sou Branco, 44 anos, 1:68m 89 Kg,olhos castanhos, cabelos pretos, sou Engenheiro Civil, divorciado a uns 7 anos. Nossa “Sociedade” admite apenas, sexualmente falando, o sexo masculino, representado por um homem, e o sexo feminino, representado por uma mulher. Do primeiro, a sociedade exige dele ser “garanh�o” e “provedor”. � perdoada a sua “infidelidade” e comenta-se que, quanto mais “f�mea” tra�ar, mais macho �. Da segunda, a sociedade exige dela a “maternidade” e a “submiss�o” ao seu marido. Entende-se “submiss�o” como dedica��o e fidelidade ao seu conjugue, apesar de muitas se sujeitarem.

Mas cada “homem” e “mulher” t�m naturezas que podem divergir dos adjetivos acima citados... Existem “mulheres” que n�o tem “voca��o” para a maternidade... Que querem “curtir” a vida, sem terem a responsabilidade de seu of�cio de ser m�e. Querem ser uma “cachorra” com v�rios machos atr�s de si, esquecendo-se que ela � a parte mais “fr�gil” da rela��o. Em compensa��o, muitos “homens”, que a princ�pio t�m “privil�gios” se abdicam desses para querer viver um verdadeiro amor atendendo a sua orienta��o sexual... Creio que n�o seja “doen�a” ou “dist�rbios” que muitos falam, mas, realmente, os passivos nasceram para ser “mulher” a fim de substituir aquelas que nascem como, mas n�o s�o.

Eu sou um desses, nasci “homem”, mas a natureza quis que eu me “transformasse” numa “f�mea” para outros machos. Conforme relatei, tudo tem o seu porqu�. Sou o �nico filho, e ca�ula, nascido do sexo masculino de meus pais e que possuem, al�m de mim, mais duas filhas. Minha natureza dotou-me de uma bundinha bem durinha e saliente, muito parecida das meninas, e eu tinha at� um “apelidinho” no col�gio e que logo se espalhou na rua. Tinha, tamb�m, um par de mamilos bem salientes que mais pareciam dois peitos de menina mo�a. Por incr�vel que pare�a, meu p�nis era bem pequeno e, certamente, n�o fazia “c�cegas” a ningu�m... Eu recebia muita “cantada”, sendo que, no in�cio, eu ficava com muita raiva, mas, com o tempo, eu n�o mais me importava... Eu j� me acostumava com as “provoca��es” e, confesso, at� gostava, mas mantinha minha “discri��o” em p�blico.

Minha m�e tratava-me igual as minhas irm�s e eu ajudava nos afazeres dom�sticos... Elas elogiavam o meu servi�o e, cada vez mais, chegavam à conclus�o que nascera para ser “mulher”, mas, mesmo entre elas, mantinha a minha postura. Creio que a gente deva ser natural. Percebi que n�o precisamos demonstrar o que somos, pois a nossa natureza j� nos deda.

Com o tempo, minhas irm�s come�aram a namorar. Mesmo sem eu, ainda, ter algu�m, participava das “orienta��es” que nossa m�e sempre nos dava... Ela dizia para que tom�ssemos cuidados com eles e s� fossemos para a cama quando tiv�ssemos certeza de nossos sentimentos... Apesar das “previs�es”, para mim, eu nunca ia ter “problemas”, pois n�o tinha vontade de me relacionar com um homem... Pensava em conhecer uma mulher para que todos mordessem a l�ngua. Nessa �poca, eu vivia num conflito, ao meu modo de ver, natural, pois n�o queria que outro homem “matasse” meu lado masculino. Mas tudo caiu por terra quando minhas irm�s convidaram-me para passarmos um final de semana no s�tio de Leonardo – namorado da minha irm� mais velha. Foi quando eu conheci Leandro, um homem negro, com um corpo de causar “invejas” a muitos homens e “suspiros” nas mulheres. Ao ser apresentado a ele, senti um “arrepio”, creio que comparado ao de uma mulher quando se interessa por um homem... Creio que ele percebeu o meu interesse, alias, n�o s� ele, mas todos... O s�tio era grande, com piscina, rio e muito verde... Tinha um sal�o de estar, sala de jantar, sala de jogos, banheiro, cozinha e 3 quartos... Dividiram-se os quartos entre os “casais” e mais eu e Leandro que ficamos num com cama de casal de su�te... Minhas irm�s at� brincaram comigo dizendo que “perderam” um irm�o, mas ganharam, al�m de uma irm�, outro “cunhado”... No nosso quarto, enquanto eu guardava as minhas roupas, como que j� fosse sua “mulher, pediu-me para guardar suas roupas. Eu n�o neguei seu pedido e, pela primeira vez, tocava em roupas �ntimas de outro homem. Fiquei admirando, principalmente, as cuecas e imaginando o tamanho do p�nis que elas comportam. Respondendo a essa pergunta, Leandro sai do banho nu, com a sua pica dura como ferro e grossa. Tinha 20,0 x 6,0 cm e, ao mesmo tempo em que era linda, metia bastante medo. Fiquei hipnotizado quando vi, pela primeira vez, um pau teso. Ele se aproximou de mim e vendo que eu n�o tirava os olhos do meu objeto do desejo, e vendo o quanto eu a desejava, falou: -” Voc� quer pegar?”Notando a minha, insistiu:- “Pegue! N�o fique a� sofrendo!”. perdi a timidez por um instante, aproximei e enchi a minha m�o. estremeci de prazer ao sentir o membro muito macio, quente como se estivesse febril e que, ao contato de minha m�o come�ou a se encrespar. Ainda estava em repouso, mas seria por pouco tempo, diante do contato de minha m�o t�o macia e quente. Vendo que a cabe�a do pau de Leandro estava recoberta pelo prep�cio, excitou-me, intimamente, a arrega��-la para sentir o aroma que se desprendia dali. Carinhosamente, segurei-a firmemente com uma das m�os e foi arregacei lentamente aquela enorme cabe�a, que tanto me fascinava. O p�nis do Leandro vibrou ao contato de minha m�o macia e quente, como se estivesse ganhando vida pr�pria. Fui esfolando prazerosamente at� deix�-la completamente descoberta. A cabe�a, ao se ver livre, aumentou de tamanho. Um cheiro forte e caracter�stico de p�nis de homens adultos exalou dali onde fica o cabresto e em volta do pesco�o, que se somaram ao delicioso aroma que escapava dos seus ovos, mais um leve cheiro de urina decorrente das gotas que sempre pingam na cueca por mais que balance a cabe�a, deixando-me embriagado de tes�o. Embora a virilha estivesse muito limpa e enxuta, na parte onde os ovos ficam aconchegados, exalava um cheiro misto de p�nis de homem adulto com o suor que se desprende dali. Foi ent�o que eu senti uma vontade incontrolada de chupar. Percebendo isso, e adivinhando a minha vontade, Leandro falou: - “Quer chupar? Chupe! N�o fique a� sofrendo!”A essas alturas, o penis do Leandro se apresentava duro, longo, grosso, pulsante, o cabresto bem esticado pela dureza extrema, a cabe�a brilhava de t�o dura. n�o respondi nada, apenas, silenciosamente, me abaixei e, de joelhos, segurei com uma m�o o seu grosso pau, aproximei o nariz da cabe�a agora completamente arrega�ada e sentiu um cheiro forte, embriagante, pr�prio daquela parte do pau, a secre��o que se forma quando se passa algumas horas sem as lavarmos, o que me desestruturou todo, como se fosse uma droga. Fiquei embriagado de prazer; o seu pr�prio pau estava t�o duro que do�a. Encostei o nariz na parte do cabresto e do pesco�o todo em volta e comecei a aspirar fundo, fungando mesmo, Leandro sentia um prazer indiz�vel e, com uma m�o, for�ou a minha cabe�a contra a sua trouxa, mas suavemente, bem suavemente. Era mais propriamente um movimento de confirma��o, de aprova��o, e de desejo. Continuou cheirando e desci at� os ovos enormes e peludos. esfreguei o nariz em toda a extens�o de ambos. Esfreguei o nariz com for�a no local para que ele ficasse contaminado com o aroma. Esfreguei t�o insistentemente que o cheiro do pau ficou impregnado no meu nariz. Se algu�m chegasse agora pertinho do meu nariz, sentiria o cheiro de p�nis. Lembrei de meus pais que, ao ter-me feito, imaginavam que eu seria um “garanh�o”... um “comedor”, nem imaginavam que tinham posto, no mundo, mais uma f�mea... Apesar de minha “luta”, eu n�o resisti ao meu destino... Passei a l�ngua no cabresto, a parte mais sens�vel do homem, e senti esticado demais e, como escorria livremente o lubrificante pela fenda do seu p�nis por onde em breve jorraria a lava ardente do seu gozo, aproveitei e lambi trespassado de desejo ... Da cabe�a, escorria um l�quido t�o comum nos homens: � um lubrificante muito eficaz, que escorre do pau ap�s permanecer duro por um tempo, e quando em quantidade generosa facilita a penetra��o nos buracos mais apertados. Quando eu coloquei meus l�bios em contato com o seu pau, ele deu um salto. O ato pegou Leandro de surpresa. Lambi o l�quido um pouco salgado que sa�a dali. Leandro estremeceu incr�dulo com o que presenciava, aproveitou o gesto e vendo o desejo intenso que me acometia, for�ou suavemente a cabe�a do pau para dentro de minha boca e n�o apresentei nenhuma resist�ncia, ao contr�rio, escancarei-a para dar passagem à jib�ia. Estava muito duro o seu pau, a cabe�a brilhava de t�o crescida e esticada! Enchi-me de desejos e abri a boca ao m�ximo, escancarei-a para dar passagem a cabe�a que tinha o formato de um cora��o, mas, com abas largas que lembrava um cogumelo grande, e senti que somente ela me enchia todo o c�u-da-boca. ssim, para garantir o rio de gala em minha garganta e embriagar-me com o cheiro de horm�nio de macho que escapava dos ovos do Leandro e, ao mesmo tempo, propiciar um gozo inimagin�vel para o meu macho, larguei, por um instante, os ovos que eram acariciados com uma m�o em forma de cesto, enquanto com a outra segurava o comprido e grosso membro, e com as duas m�os,agora livres, prossegui a chupada. Leandro Gemeu Alto: pare, sen�o eu vou gozar na sua boca, vou sufoc�-lo com a minha gala!”– Eu n�o o ouvia possu�do pelo desejo de chupar um pau t�o maravilhoso como o do Leandro, e prossegui naquilo que mais desejava no mundo: a chupada. Leandro entregou os pontos e gemeu de prazer, for�ou um pouco mais, um pouco mais, mais um pouco, at� sentir a cabe�a j� entrando no fundo de minha garganta. Ela estava escancarada para dar passagem ao tronco grosso demais. Engulhei com �nsia de v�mito, devido a fundura que o membro alcan�ou, j� penetrando no es�fago. Percebendo isso, o Leandro aliviou um pouco, puxando pra fora. Recuperei-me e passei a respirar pelo nariz livremente. Comecei a mamar como um bezerro faminto no peito de uma vaca. Ap�s os primeiros atos com o meu volumoso pau dentro da boca, em que eu permanecia apenas mamando, como um beb� ou mesmo um bezerro faminto no peito da m�e, Ele resolveu ir mais em frente, da� empurrou um pouco, prosseguindo empurrou mais um pouquinho; sentiu a cabe�a tocar na entrada da garganta, eu engulhei, veio-me a sensa��o de v�mito, como sempre ocorre quando um corpo estranho volumoso se aproxima da cavidade da garganta. Leandro afastou um pouco, puxando-o pra fora, at� eu me recuperar e, de novo, agora com mais lentid�o, empurrou em frente, chegou a encostar a cabe�a enorme no fundo da garganta e ficou parado, imprensando-a contra a cavidade. Percebendo que os m�sculos que envolviam a minha garganta estavam bem relaxados e melados na parte mais funda pela grande quantidade de lubrificante que saia do seu pau, Leandro experimentou empurrar um pouquinho mais, s� um pouquinho e... Ooooh!!!! Tudo cedeu e deu passagem à cabe�a que afundou. – Oh, meu deus !!!! A sensa��o foi t�o maravilhosa que Leandro, por um instante, sentiu que ia gozar, mas procurou se controlar, parou alguns poucos segundos at� desaparecer a sensa��o que levava ao gozo. Passado esse tempo, sentiu-se tentado a prosseguir empurrando... Empurrou... a cabe�a desceu mais um pouco, e agora Leandro sentia os ovos pesados batendo no meu queixo: estava todo dentro de minha garganta.Permanecemos,assim, im�veis por alguns segundos, para deixar os m�sculos se adaptarem ao volume do pau. O gozo, agora, n�o tardava, para n�s. N�o havia meios de segur�-lo. Passados mais alguns segundos, agora, eu comecei movimentar a cabe�a sobre o pau do seu sonho de desejo pra l� e pra c�. Lentamente... Lentamente... Lentamente! Do�a um pouquinho, ainda, na passagem l� no fundo, pelo excesso na grossura que provocara pequena distens�o. Usando os l�bios, comecei a brincar com o couro que cobria a grossa pinta que deslizava frouxamente por toda a extens�o do pau. O cheiro dos seus ovos t�o pr�ximos do meu nariz deixava-me embriagado de prazer. Fiquei, por alguns minutos, alternando: mamava, mamava, iniciava os movimentos de vai-e-vem, puxava suavemente os seus ovos, enterrava a cabe�a do pau àquela posi��o inicial, - do�a um pouquinho na passagem da cabe�a j� à entrada do es�fago, acariciava com fric��es suaves os mamilos de Leandro que permaneciam eretos ao contato de sua m�o, quando, de repente, senti os ovos grandes e pesados de Leandro subirem pra base do pau... Era o aviso da ejacula��o t�o aguardada. Eu me preparei e me concentrei. Leandro acenou, gritou e gemeu: - Oh, meu filho! Vou afogar voc�! Agora... Agoooooora! Ele estremeceu, quando o seu pau come�ou a dar pulos dentro de minha boca, seguido de um abundante jato de gala, forte, o suficiente para encher a minha boca. Mal acabou de engolir de uma vez, mais outro jato, mais outro, mais outro, parecia nunca terminar. E eu fazendo o que podia, engolindo, engolindo, engolindo, mas n�o dei vencimento... Engasguei-me, tossi, e, assim mesmo, n�o retirei o seu pau da boca. Parei a respira��o para coincidir com o momento da ejacula��o e a inspira��o, parte da gala segue junto com a corrente de ar... O sabor indescrit�vel, insuper�vel, num misto de salobro, doce, travoso, toda essa mistura de prazeres e sensa��es levaram-me a um orgasmo devastador, sem sequer tocar na minha pinta. Quando Leandro terminou de despejar em minha garganta todo o seu gozo, ele deixou seu pau adormecido ainda por um minuto dentro de minha boca, repousando em cima de minha l�ngua, enquanto se recuperava das fortes emo��es. Quando dei conta, minhas irm�s e “cunhados” assistiam toda a cena. No in�cio, fiquei com vergonha e certa raiva de Leandro, que parecia ser “c�mplice” deles, mas logo eles logo minimizaram o ocorrido comentando form�vamos um belo “casal” e, como tal, temos deveres e obriga��es e eu, como “mulher”, as cumpri. De certa forma, senti-me “liberto” com o “flagra”, mas sabia que eu deixar� de ser um macho, quer queira... Quer n�o, minha vida iria mudar... Como meu macho, Leandro determinou que eu deixasse de usar cuecas, j� que s� machos os usam, e passasse a usar calcinhas... Comentou que eu deveria “agir”, “pensar” e “ver” um mundo mais feminino e esquecer que, um dia, tinha sido homem, mas, procurar ser bem discreto... N�o que seja vergonhoso ser o que eu era, mas procurar manter respeito da sociedade. Como um verdadeiro homem, ele prometeu pedir minha “m�o” em “namoro” e me “assumir” como meu “marido”.

Ap�s termos nos instalado, os meninos foram assar uma carne e n�s os complementos – arroz, vinagrete e mandioca –, Elas, curiosas, come�aram a me fazer perguntas tais como: “Se era tinha sido a minha primeira vez mesmo com um homem, pois tinha “arrasado” com o Leandro”, “Se eu tinha sentido algum nojo da gala dele”, “Se estava sentindo “enj�o” ap�s ter engolido seu “s�mem”... Estranhei porque eram perguntas de quem nunca tinha feito sexo oral e, para mim, elas j� tinham experi�ncias... Primeiramente, indaguei à elas se nunca tinham feito sexo oral. Elas responderam que, sexo anal, n�o... Comentei que nunca tinha feito sexo com homens e que tinha seguido, apenas, minha natureza. Acrescentei que eles produzem seus leites para n�s e que n�o dever�amos ter “nojo” daquilo que � nosso... Confessei a elas de que aquela “semente” que Leandro jogou em mim far� lembrar, para sempre, a minha sexualidade... Elas se assustaram com as minhas palavras, perceberam-me mais maduro e consciente da minha sexualidade. Tanto as minhas irm�s, quantos os meninos falaram que nascera mesmo para ser “mulher”...

Ap�s o almo�o, cada casal se isolou... Eu e Leandro fomos para a beira do Rio e ele confidenciou-me que os outros “meninos” elogiaram-me e disseram que eu nasci para ser “mulher”... Perguntaram-me como foi que ele tinha me descoberto... Ele estava com aquele ar “superior”... Lembrei-o que, quer queira... Quer n�o, ele me transformou e gostaria que ele n�o me fizesse arrepender-se, pois estava “marcado” para sempre... Ele falou que n�o iria me desapontar e faria de tudo para me realizar como um “viado”... Como uma “mulher”... Agora que me assumi, deveria pensar e agir como uma “f�mea”... Ele determinou que, a princ�pio, eu deveria deixar de usar cuecas e deveria passar a usar calcinhas, pois s� os homens usam cuecas e hoje eu n�o mais seria um “macho”. Ele revelou que ia querer-me “castrar”... Leandro n�o tinha objetivo nenhum de me humilhar, mas de me afeminar um pouco mais, j� que eu n�o precisaria mais de meu p�nis, se n�o para urinar... Aquelas palavras me davam um “frio” na espinha. Nossos papeis estavam decididos. Ele prometeu-me que iria pedir a minha “m�o” em “namoro” para os meus pais e fazer-me esquecer que, um dia, fui um homem... Ele, ent�o, arrancou-me um beijo delicioso. Abra�ados, tendo ele segurando os meus quadris e eu seu pesco�o, Eu deixava sua l�ngua “explorar” a minha boca, como sua mulher... Nesse momento, toquei com a minha m�o, pela 1� vez, em sua pica. Senti-a grande e grossa, confesso que senti um frio na espinha s� de imaginar eu “engolindo” aquela “cobra” preta, o que, certamente, n�o tardaria. Depois retomamos para o s�tio de m�o dadas (j� como “namorados”). Ele vinha comentando, j� que t�nhamos planos juntos e que eu seria companheiro dele, ele gostaria que eu fosse tratado por um nome feminino e sugeriu “marcela”... Seria Marcela Sousa Campos... o interessante que ele tinha o mesmo sobrenome que eu, Campos. Eu aceitei tamb�m essa sugest�o, afinal, eu s� seria homem no papel. Chegando ao s�tio, todos perceberam que Leandro tinha-me “conquistado”. Eu era um “trof�u” para ele. Brincando, minha irm� mais velha, vendo a gente, comentou que parecia que tinha “perdido” um irm�o, mas ganhado uma “irm�” acrescido de um “cunhado”. Leandro corrigiu-a dizendo que elas sempre tiveram uma “irm�”, mas que precisava de um homem para despert�-la... Comunicou-as que eu deveria ser tratada, de agora em diante, pelo nome de Marcela e que pediu ajuda para elas a fim de facilitar a minha mais nova vida... Comentou que eu s� deveria usar calcinhas, a partir de agora e que iria me castrar... Minhas irm�s se surpreenderam com a declara��o, mas comentaram que ele tinha raz�o... Que eu n�o deveria viver uma dupla sexualidade, como muitos fazem... Ou se gosta de mulher... Ou se gosta de homem, pois nascemos para servir uma mulher ou homem, mas nunca os dois... Fizemos um lanche e cada casal foi para o seu quarto. No Quarto, ele se vira pra mim, e vejo sua fisionomia transformada... Era cara de macho no cio. Ele me abra�a, me beija, passa a l�ngua no meu pesco�o, enquanto tira minhas roupas, me deixando s� de cueca . Estava completamente entregue. As m�os dele passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Era delicioso t�-lo “explorando” e “descobrindo” meu corpo. O interessante era que, antes, aquilo que ele fazia era considerado uma humilha��o, mas, agora, aquele “ritual” de prepara��o era motivo de desejo e elogio. Ele come�a, ent�o, a passa as m�os em minhas costas, lisinha e arrepiada com seu toque, descendo, depois, para minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo, for�ando-as pra fora. Assim, meu rego fica exposto e sinto que a sensa��o de minha entrega vai aumentando. Ele, aos poucos, vai matando o meu lado masculino que ser�, apenas, ap�s o t�rmino de seu “trabalho”, uma fachada. Ele enfia o dedo na minha boca e lambuza com minha saliva. Depois, ele desce direto pro meio da minha bunda. Ele vai me lubrificando para n�o sentir tanto a penetra��o. Observo que ele tem todo o cuidado comigo, deixando-me, cada vez mais, apaixonado. Pela primeira vez. Ao lado de uma outra pessoa, eu respiro r�pido pela boca... Gemendo, ele chega na minha rosquinha, esfregando sua pica no meu anelzinho, arrancando gemidos. Com o meu corpo colado no dele, sinto a sua rola crescendo, for�ando minhas coxas. Ele me deita no sof�, de costas, e se deita sobre mim. Come�a a me dar um banho de l�ngua demorado. Mordisca, morde, chupa, beija meus mamilos... Seus dedos entram e saem do meu cuzinho. A sensa��o � maravilhosa. Segurando e balan�ando o cacet�o dur�ssimo. Ele me chama e manda chupar seu cacete. Eu me sentei e come�ei a enfiar o torped�o na minha boca. Receboia aquele caralho grande e grosso na minha boca. Podia sentir as veias dilatadas ro�ando em meus l�bios. Minha garganta se abria e a rola deslizava at� me sufocar. No come�o, tenha alguma dificuldade para engolir tudo, engasgava algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacet�o entrava inteiro em minha boca gulosa, chegando a ro�ar nos seus pentelhos. Eu segurava sem respirar o quanto podia e, quando n�o aguentava mais, tirava rapidamente da boca e, ofegante, tomava uma grande inspira��o como quem acabava de emergir de um longo mergulho. Minha l�ngua lambia a cabe�a daquela pica gra�da at� ela ficar brilhando de t�o inchada. Esfor�ava-me para fazer uma “garganta” profunda, pois aquele macho merecia. Eu me espantava comigo mesmo, pois nunca tinha feito aquilo e fazia como que eu tivesse alguma experi�ncia... Ele comentava: “Isso, minha putinha, gosto de uma garganta profunda. Mama que t� gostoso, mama, sua vadia, mama o cacet�o do teu macho, mama...”. Aquelas palavras n�o tinham, para mim, o objetivo de me humilhar, mas de me elogiar, pois sentia que tinha nascido para aquilo. Eu procurava aproveitar a grande quantidade de saliva que saia nessa hora para facilitar o meu trabalho nos pr�ximos ciclos e tornar a chupeta ainda mais prazerosa. A partir daquele dia, eu era mulher e, sexualmente, tinha que dar prazer ao meu macho. Como aquilo me cansava, por falta de pr�tica, eu cuspi em minha m�o e segurava o seu cacete que estava bastante escorregadio. Fazia a minha m�o deslizar com press�o e velocidade certas, numa gostosa punheta. Enquanto eu recuperava o f�lego e descansava um pouco a boca. Apesar dele estar gostando, ele manda-me parar e ficar de quatro na cama. Ele abre minha bunda com as duas m�os e come�a a lamber o meu cu. Que del�cia! Sentia descargas el�tricas em meu corpo de t�o bom que era levar uma linguada no cu. Seu queixo �spero ro�ando em meu reguinho me deixava com mais tes�o ainda e meu cuzinho piscava anunciando que a hora estava chegando. Sentia prazer na expectativa de sentir àquela dor. Depois ele colocou um dedo em meu rabo. Era a primeira vez que sinto uma penetra��o, mesmo que, ainda, n�o fosse um p�nis. Quando ele enterra seu dedo inteiro, come�a a meter e tirar o dedo do meu cu. Sentia um “incomodo” com aquele dedo, mas sentia um prazer indescrit�vel. Gemia... Ele aproveita e p�e o segundo. Percebia o como era bom “sofrer” com um macho e passava a entender as mulheres... Ele brinca um pouco, laceia meu cuzinho com um, dois dedos me preparando para a foda. Sinto o gozo chegar. Ele desliza mais um dedo pra dentro e acelera o ritmo enquanto eu abro a boca pra poder respirar mais e gemer forte descarregando todo o tes�o pela bunda. Eu nunca tinha experimentado um gozo antes, quer com mulher...Quer com homem, mas foi fenomenal. Naquele momento, descobria por onde eu gozaria minha vida todinha. N�o podia mais negar que eu n�o era mais um “garanh�o”, pois outro tinha me usado. Ele me avisou que j� estava na hora dele “provar” meu cuzinho. Disse-lhe para ir devagar, pois o seu pau era muito grande... Ele, carinhosamente, respondeu-me que faria o m�ximo para doer menos, mas que, de qualquer forma, iria doer, mas que ele n�o tinha culpa... era a “natureza” que “cobrava” o prazer que ela dava, atrav�s da dor, de todas as “mulheres”... Ele me recomendou para que eu me “entregasse”, pois do�a menos... Eu mordo o travesseiro e sinto quando ele d� uma bela cuspida em minha bunda, mexendo em minhas n�degas. Faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois d� outra cuspida no pau e espalha. Ele me segura firme pela cintura com um bra�o e pincela a sua rola em minha bunda com a outra m�o. Leandro acha o meio da minha bunda, o meu bot�o, e for�a. Aquele imenso caralho encostando-se ao meu rabo, prestes a entrar em mim... Creio que este � o momento em que mais ficamos mais “ansiosas” e, ao mesmo tempo, “medrosas”. � natural o receio que temos e, no meu caso, com o medo de sentir dores, fiz for�a com o c� para que sua pica n�o entrasse... Ele dizia para que eu n�o fizesse aquilo e liberasse para ele, pois, se n�o, ia doer muito e que, de qualquer jeito, ia meter em meu c�... Em um momento de relaxamento, sua cabe�ona entra e dou um grito e pe�o pra ele tirar. Ele nem me ouve e vai enfiando, metendo o mastro gigante, arrebentando meu cuzinho. Ele me manda relaxar... Confesso que tento e, numa dessas, ele vai conseguindo entrar um bom peda�o... D�i, mas n�o tem outro jeito, como ele havia dito. Nova for�ada e mais pica entra, ele comenta que s� faltava s� um peda�o e era para eu fica relaxado que vai entrar at� o talo. Ele d� um tempo e enfia novamente... � um trabalho de paci�ncia, por ele, meu caba�o j� tinha estourado, mas ele � bem resistente... As paredes v�o se abrindo e o esf�ncter n�o demora a ceder. O resto da rola entra f�cil. Meu rabo t� completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensa��o! Eu nunca tinha sentido nada igual. A sensa��o desconfort�vel pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um s�. Meu cu parece uma buceta de t�o frouxo que fica... Ele d� uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro. No final, ele comenta: “Pronto, entrou inteirinha! Agora vai ser s� festa!” “Festa” para ele, penso eu, pois aquele “algoz” fez-me “mulher” e, depois, daquela, eu nunca mais poderia me considerar um homem... Ele come�a a bombar e, como eu n�o reclamo, ele vai acelerando. Logo ele est�-me fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau e vai mais e mais fundo, me alargando todo... Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. A rola dele vai me rasgando todinho e do�a bastante, mas, ao mesmo tempo, ia conquistando seu espa�o no meu rabo. Percebia o quanto era dif�cil ser mulher... A gente “sofre” pelos dois e ele nem dava valor... Eu estou completamente dominado por aquele homem e j� n�o respondia mais por mim. Eu era uma putinha submissa e entregue ao seu garanh�o que socava sem d�... Bem fundo... Arrega�ando-me com aquele poste que ele chamava de rola e que deixando com uma excita��o maluca. Come�o a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua f�mea, mete gostoso, t� gostooooosoo. Ele segura minhas n�degas e comandar as entradas e sa�das, cada vez mais r�pidas e profundas. E eu rebolo... Sentia a viol�ncia das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora r�pida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Depois de certo tempo, ele imundou meu rabo com sua porra quente, farta e gosmenta. Sua ejacula��o fez-me sofrer uma profunda “mudan�a”. Leandro tinha acabado de dar um “tiro” de miseric�rdia em minha sexualidade masculina e que, agora, �, apenas, uma fr�gil fachada. Ele tinha “marcado” o seu territ�rio com o seu s�mem dentro de meu �ntimo. Quer queira... Quer n�o, eu era dele... A gozada dele � t�o intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco, mordo e mastigo seu cacet�o com meu cu e aumento o seu prazer, sugando cada gota de porra que ainda resta. Ele comenta que “batizou” minha boca e, agora, batizou o meu cu com sua porra e me dizia que eu dava muito gostoso. Respondi que eu n�o havia mais como negar... Eu senti “fertilizado” com o seu leite da vida, igual a uma mulher. Depois que ele retirou seu p�nis dentro de mim, fui perceber o “estrago” que ele tinha me feito. Pelo meu cuzinho, agora uma cuceta, vazava muita porra dele misturado com o sangue de meu caba�o. Confesso que aquela, primeira vez, trouxe-me um sentimento de “perda”, “submiss�o”... Mas, ao mesmo tempo, senti-me realizado pelo prazer que pude proporcionar ao Leandro... Enfim, sentia-me “mulher”... Brincando, comentei que estava todo lascado e ardendo... Disse-lhe que teu cacete era muito grande e tinha me arrega�ado todinho... Ele respondeu-me, de uma forma machista, comentando para eu ir me acostumando, pois, agora, eu era sua f�mea... Ele me enche de carinho, n�o p�ra de me beijar, me abra�ar. Diz que quer repetir isso todo dia e quer dormir comigo. Naquela noite dormimos abra�ados e juntinhos.

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