Virei caseiro
Uma semana depois que estivemos na chacara, (leia Na falta do caseiro) seu Rui foi avisado que o caseiro estaria ausente de quinta-feira ate domingo, devido ao falecimento de seu pai. Para n�o deixar a chacara sem ninguem, ele disse que iria para l�, afinal tinha que dar ra��es para os animais, convidou-me e eu quase n�o gostei, faltou eu pular em seu pesco�o. Passamos em casa avisei mamae que estariamos trabalhando na chacara, iriamos atualizar a documenta��o para efeito de fiscaliza��o. Eu estava euforico demais, quatro dias com Rui, sosinho na chacara, sem ninguem para aborrecer seria demais. Durante a viagem, Rui falava o que iria acontecer comigo como seria comido e o que ele pretendia fazer com meu cuzinho. Chegando l� notamos que o caseiro j� tinha saido, estavamos a s�s na chacara, falei que ia tomar um banho, aproveitei e fiz a higiene pois sabia que meu buraquinho seria muito usado, quando estou quase saindo, ele entra com sua verga dura e diz esse final de semana voce estara sempre espetado aqui, quero comer sua bundinha todos os dias. Me assustei, derrubei o sabonete, demorei para pega-lo e quando o fiz ergui-me e fiquei encostado ao peito do seu Rui que abra�ou-me e ficou no vai e vem delicioso, enchendo-me de leite. Nos lavamos, lavei bem sua rola, mamei um pouco, e sai deixando-o terminar o banho. O resto da quinta-feira, foi muito bom, almo�amos em um restaurante, voltamos e fomos colocar ra��o para os animais, eu fui s� de short, mas cada vez que eu me abaixava para pegar alguma coisa, meu short descia e eu ficava com a bundinha de fora, seu Rui n�o perdoava e esfregava sua rola no meu rego. Brincando assim abastecemos os animais e ao chegarmos no mangueir�o, fui atacado por traz e os porcos foram testemunhas que tive que engolir a vara inteira do seu Rui, que suava e comentava que meu cuzinho era muito guloso e gostoso. Senti o pulsar de sua vara e os jatos de leite inundaram meu tunel, mordi muito seu pau com o meu cuzinho. Voltamos para a casa, banhei-me, deitei-me na rede de bru�os, sem o short, e quando pensava que ia tirar uma soneca, uma lingua voraz entra no meu rego e procura meu buraquinho e suga-lhe, chupa-o e logo dedos maravilhosos massageiam as bordas e penetram fundo no tunel. Ergui um pouco a bundinha e espero pelo melhor, mas, nada acontece, ele morde minhas nadegas, sai, vai ate o lago. Eu fico curtindo as delicias do carinho que recebi esperando pela sua volta e adorme�o. Ao acordar-me vejo que ele ja est� pronto e espera-me para ir-mos jantar. Na volta venho provocando-o, tentando segurar seu pau, e quando chegamos, comecei a tirar a roupa, e ele diz que gosta de ver minha bundinha de fora, eu retruco e falo que gosto de senti-la com a vara dentro. Calma, daqui a pouco vou encher seu rabo com a minha vara e dar-lhe meu leitinho. Fiquei peladinho dentro de casa, fui muito apalpado, muito chupado, chupei muito sua verga, sentei em seu colo e quando a verga endureceu coloquei-a na porta trazeira e fui for�ando sua entrada, deslizei, sentei-me em suas pernas, rebolei e recebi abra�os e beijos pelo pesco�o, mordidas na orelha, nas costas. Eu gemia de excita��o, ele suava fazendo-me feliz socando sua vara no meu olhinho, e de repente, ele urra e despeja o leite gostoso dentro do meu cuzinho. Recostei-me nele e fiquei sentindo sua verga amolecer e ir saindo deixando um vazio no meu buraquinho. Lavei-me e fiquei proximo dele que mesmo sentado no sof� continuava a apalpar-me e n�o deixava-me sossegado elogiando minha rica bundinha e sua voraz capacidade de engolir sua vara. Ficamos vendo TV, eu sentava em seu colo, saia sentava no sofa, deitava de bru�os para que ele me apalpasse melhor, voltava a sentar, ate que pedi a ele que ficasse pelado tambem. Dai em diante a TV � que via o que faziamos, chupei muito seu gostoso cacete, ele mamou muito no meu cuzinho, apertou bem minhas nadegas, massageou o meu buraquinho com os dedos, lubrifiquei o anelzinho, fiquei de frente a ele e fui descendo, encaixei a verga, deslizei e sentei em seu colo. Ele abra�ou-me, come�ou a morder meu pesco�o e a falar da minha gula por rola, eu o incentivava, chamava-o de gostoso, pedia que ele socasse fundo, gemia com o rabo atolado, rebolava para frente e para traz e dos lados, deixando-o extasiado de excita��o. Logo senti seu pau entumecer e jorrar dentro de mim um mar de leite gosmento, como eu continuava a rebolar na vara o leitinho come�ou a escorrer, lambuzando suas pernas e a minha bundinha, ficamos completamente lambuzados. Fomos tomar um maravilhoso banho e dali seguimos para a cama, demoramos para dormir, ele deixava eu brincar com sua rola e se lambuzava com a minha bundinha, em apalpa-la e morde-la. Dormimos atarracados e pelados, acordei com a cara de frente para sua rola que estava mole e debru�ada sobre sua perna, agarrei-a com a boca, comecei a mama-la, com isso ele acordou, bateu em minha bunda e fomos fazer o cafe. Nesses dias que ali ficamos fui impiedosamente enrabado e recebi a vara em todas as posi��es possiveis e imaginaveis, ate dentro dagua no lago eu fui enrabado, mas, em compensa��o n�o dei tregua ao velho cacete que muitas vezes parecia estar completamente esgotado e eu o obrigava a completar o servi�o. Domingo a tarde o caseiro chegou, ainda bem, por que se tivessemos que ficar e eu tivesse que abastecer o Paulo acho que meu cuzinho n�o iria aguentar, arrumamos as tralhas e voltamos. No caminho eu vinda pensando, se ficassemos s� eu e o Rui, tudo bem ficaria mais uma semana, tranquilo, ele mais brinca do que penetra, mas, com Paulo por l� n�o aguentaria nem dois dias, pau enorme, grosso e pega firma n�o d� folga, endureceu, enfia com tudo e bomba legal. Voltei a mim quando o Rui perguntou, gostou do passeio? Gostei sim e o senhor gostou de tudo? Adorei, vamos ver quando vai surgir outra oportunidade. Rimos e fomos conversando sobre tudo que aconteceu, ele elogiava muito a minha gula por cacete, respondi a culpa � sua eu n�o sabia nada disso voce que me levou por esse caminho, agora tem que abastece-lo todos os dias. Rimos de novo. Voltamos a nossa lida diaria eu completamente abastecido com o meu cuzinho calejado e o Rui com olheiras e fraco, devido ao excesso de servi�os no campo do qual ele n�o est� devidamente acostumado. � a idade tambem, n�. Depois eu conto mais.