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EU MINHA NAMORADA E SUA AMIGA (PARTE 2)

Quando chegou de manh�, fui acordado com uma boca chupando meu pau, abri os olhos e vi a Tati de boca no meu cacete, a cachorra entrou sem fazer barulho, puxou o len�ol e come�ou o servi�o. Dei uma contorcida no corpo e tentando falar baixo perguntei baixinho – Ta maluca ??? e ela respondeu – To doidinha por vc, quero mais....

E com medo de Cl�udia acordar disse pra ela parar e que eu iria levantar. Ent�o ela parou e saindo do quarto disse – Se vc n�o vier eu volto.

Ainda fiquei uns 19 segundos deitado e ent�o levantei, quando cheguei na cozinha me deparei com a coisa mais linda, a cachorra da Tati estava usando uma camisetinha que muito mal cobria os bicos de seus seios e aquela calcinha de microfibra linda, macia e com uma banda mais enfiada que a outra. Quando estava chegando perto dela, ela virou pra perguntando – N�o vai dizer que minha calcinha est� torta ????..... Na mesma hora fiquei de pau duro e disse – N�o vou dizer que est� torta.... Vou coloca-la no lugar. Cheguei bem perto dela, abracei sua cintura, puxei seu cabelo pra traz fazendo com que ela empinasse a bunda, ent�o deslizei minha m�o por suas costas at� chegar na sua bunda e endireitei sua calcinha. Dei um estalinho nela disse bom dia e disse que se ela quisesse mais teria que esperar eu chama-la. O sil�ncio era tanto que escutei um barulho no quarto e pensei, Cl�udia ta levantando, ent�o disse a Tati – Come�a a fazer o caf� da manh� que vou l� pra fora.

N�o demorou e Cl�udia apareceu e quando deu de cara com Tati, l� de fora escutei o berro – QUE PORRA � ESSA, TÁ MALUCA !!!!!!!????????? Pensei que tivesse dado merda e ela tivesse visto algo, mas n�o ela tava dando bronca em Tati por causa da roupa que ela estava usando.

Cl�udia disse – � mais f�cil vc ficar pelada, n�o acha ????

Tati retrucou – A para de palha�ada, s� tem adulto aqui, n�o tem nada diferente em mim que ele j� n�o tenha visto em vc. Cl�udia fez uma cara de quem concordou e n�o concordou e pediu pra que ela desse uma maneirada. Tati disse que tudo bem e foi trocar de roupa (colocar alguma). Eu estava l� fora perto da churrasqueira e Cl�udia veio ao meu encontro e advinha de camisetinha bem folgada e de calcinha de biqu�ni. Chegou perto de mim e pulou em meus bra�os me beijando e dando bom dia, senti sua xana ro�ando em minha pica que j� foi ficando dura e n�o quis perder tempo, puxei sua camiseta pro lado deixando seus peitos a amostra e comecei a chupa-los deixando os bicos durinhos. Cl�udia disse para parar pois Tati poderia chegar, olhei bem nos olhos dela e disse se n�o for agora s� daqui a uma semana.

Cl�udia cedeu e come�amos , voltei a acariciar seus peitinhos, dando-lhe beijos na boca e apalpando sua bunda redondinha. Ela soltava gemidos de prazer, ent�o ela foi descendo beijando meu peito, passando pela barriga e descendo minha bermuda com as m�os, abocanhou minha pica que j� estava explodindo de tes�o, ela agachada continuava me chupando de olhos fechados, quando Tati apareceu na porta da cozinha e viu aquela cena de Cl�udia com minha pica todo em sua boca, olhei pra Tati e ela olhou pra mim franzindo a testa e come�ou a alisar seus peitinhos tipo p�ra e foi descendo a m�o enfiando dentro do short de lycra que tinha posto dedilhando seu clit�ris e mordiscando seus l�bios. Ent�o Cl�udia come�ou a levantar e Tati saiu da porta inda para outro lugar onde pudesse nos ver. Ent�o coloquei Cl�udia debru�ada no banco da churrasqueira que era alto, posicionei seu bumbum meio que de lado para a porta da cozinha, puxei sua calcinha pro lado e comecei a chupa-la tanto na bucetinha que j� estava toda meladinha quanto em seu cuzinho, e imaginando que a Tati poderia e com certeza estaria vendo todas aquelas cenas, me deixava com mais tes�o ainda. Comecei a enfiar minha pica naquela buceta gostosa de Cl�udia, enfiava tudo e tirava e ela soltando gemidos, depois de uns 3 minutos enfiando em sua xana j� encharcada resolvi que queria gosar em seu cuzinho. Tirei minha pica de sua buceta rosada e apontei para seu cuzinho deixando a cabe�a na portinha, ent�o ela virou pra traz e disse que n�o, pq eu poderia machuca-la. Mas ent�o pensei se realmente a Tati estiver vendo e eu n�o comer o cuzinho de Cl�udia, a Tati n�o vai querer me dar mais. Perguntei a Cl�udia – N�o vai deixar n�o ???? ..... Cl�udia respondeu com ar de autoridade – N�O !!!.

Na mesma hora peguei no cabelo dela e puxei pra traz com toda a for�a e com isso ela deu uma super empinada com sua bunda pra traz e pro alto que n�o perdi a oportunidade e cravei toda a minha pica grossa e dura naquele cuzinho gostoso, fazendo com que Cl�udia soltasse um urro de dor – AAAAAAAAAAAIIIIIIIINNNNNNN.........SEU CAVALO, GROSSO..... e quando pensei que n�o fosse rolar mais, me pediu para estocar mais e aumentar a velocidade, comecei a dar estocadas mais fortes, cada vez mais fortes at� sua bunda come�ar a ficar vermelha e ela pedindo para n�o parar pq j� iria gosar e aproveitando a vontade dela fui junto, gozamos alucinadamente fazendo com que ela ficasse com as pernas bambas e tendo que segura-la para que n�o ca�sse no ch�o. Nos recompomos e fomos tomar o caf� da manh�. N�o demorando Tati apareceu e se juntou a n�s. Ela colocou uma blusinha tipo tomara que caia e o shortinho de lycra, mas como sou bom observador vi que ela estava sem calcinha, por causa da rachinha que o short deixava em sua xana.

O sol estava ficando quente e eu precisava ir l� fora resolver algumas coisas pra meu Pai que tinha viajado. Calculei que devia estar de volta perto da hora do almo�o, at� mesmo por causa do tr�nsito de praia que devia estar l� pra fora. Falei com Cl�udia e ela disse pra n�o se preocupar que ela e Tati resolviam as coisas por l�. Me despedi e fui. Cl�udia estava lavando o restinho de lou�a do caf� da manh� e a Tati chegou na cozinha lhe fazendo um pedido – Amiga !!! Cl�udia respondeu – Oi amiga o que foi ???..... Tati – esse neg�cio de ficar vendo vcs transarem n�o ta dando certo. Cl�udia pasma responde – Vc fica olhando agente meter ???.... como assim.... vc fica nos espiando ???...... Tati responde – vc quer que eu fa�a o que ??? .... que venda os olhos e tampe os ouvidos ???..... n�o d� � uma coisa muito gostosa e vc n�o geme baixinho, vc berra e diz coisas gostosas que me deixam toda molhada cheia de vontade de dar.

Cl�udia vendo a Tati falar e vendo que era verdade, ficou com pena e foi abra�ar a amiga, deu um beijo no rosto bem demorado e olhando uma nos olhos da outra, Cl�udia foi aproximando sua boca pr�xima a boca de Tati, fechou os olhos e deu um beijo gostoso na boca de Tati e ela sem entender tbm fechou os olhos e retribuiu o beijo, ficaram ali se beijando e se acariciando por minutos, quando Tati estava se embalando no beijo gostoso e nos carinhos levou sua m�o no peito de Cl�udia e ela segurou sua m�o, dizendo – Vc � a melhor amiga que tenho, sabe disso , mas n�o vamos misturar as coisas, s� estou te dando esse beijo pq reconhe�o que � sacanagem com vc e olha s� palavra de amiga, vou arrumar um jeito de recompensar vc, vou pensar em um jeito, ali�s talvez at� j� saiba um jeito e pra come�ar coloca aquela roupa que vc estava, a camisetinha e aquela calcinha e tente fazer de jeito que ele chegue perto de vc e olha vamos fazer assim vc fica com ele de tarde e eu o pego a noite, s� n�o acaba muito com ele pra sobrar pra mim tbm.

Tati pensou – isso vai ser f�cil.

J� estava perto da hora de eu voltar a Tati foi no quarto e colocou a camisetinha que se quer tampava os biquinhos de seus peitinhos e aquela calcinha maravilhosa e a Cl�udia colocou um shortinho de lycra com a parte de cima de um biqu�ni.

Quando cheguei, encontrei as duas terminando o almo�o e j� colocando a mesa, Cl�udia veio falar comigo – Oi amor...apalpando minha pica e soltando um sorrisinho, conseguiu resolver as coisas ???..... E Eu meio que j� achando estranho, mas entrei na conversa dela, lhe dei um abra�o, olhei pra Tati e vi que ela estava com a roupa de antes, j� ficando de pau duro, vendo aquela imagem, ent�o respondi que tinha resolvido tudo. Fui guardar os documentos e voltei para almo�ar. Sentamos a mesa eu de um lado e as duas de frente pra mim. Come�amos a almo�ar, at� ai normal, quando de repente senti um p� em minha perna, olhei pra Cl�udia e ela estava almo�ando normal, olhei para a Tati e ela estava soltando um sorrisinho..... Pensei – Caraca essa menina � muito cachorra. Continuei a almo�ar e senti o p� outra vez em minha perna, dessa vez quem estava soltando um sorrisinho era Cl�udia. Essas duas est�o tramando algo. Terminamos de almo�ar, guardamos as coisas e fomos ver TV, sendo que Cl�udia viu que as vzs eu ficava olhando pra Tati, por causa da roupa que usava.

Ficamos nesse “rala e r�la” at� o final da Semana Santa, pegava a Tati de tarde e a Cl�udia a noite. Depois disso a Tati arrumou um namorado, mas sempre que nos encontr�vamos ela soltava um sorrisinho.

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