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ERA S� UM JOGUINHO DE VIDEO GAME, MAS...



Um dia meu coleguinha Cleber me chamou para jogar video game na casa dele, um apartamento ali no centro de Guarulhos.

Chegando l�, estavam os seus pais e sua m�e se preparava para sair e pouco depois j� pronta nos deixou ali na sala curtindo o jogo.

O pai dele ficou num pequeno escrit�rio afastado ali da sala a trabalho, pois era f�cil de ouv�-lo ali manuseando uma m�quina de escrever.

Na sala o jogo estava muito divertido e uma hora depois, Cleber quis mudar de jogo, me perguntando se eu j� tinha feito troca troca com algu�m.

Respond� que n�o, meio envergonhado, mas que j� havia pensado nisso.

Mas ao mesmo tempo n�o mostrando muito interesse no assunto e continuei jogando.

Ent�o ele falou que tinha vontade de fazer e disse que seria com um outro colega nosso e eu percebi que ele come�ou a passar a m�o no seu pau, ajeitando porque ele j� deveria estar excitado.

Cleber estava usando uma cal�a moleton azul claro e uma camiseta branca. Eu estava com cal�a jeans e de camiseta.

Mas fiquei na minha, sem dar muita import�ncia, s� que minha vontade era de fazer com ele, porque ele me atraia bastante sexualmente.

Mas ele nunca havia dado uma entrada mostrando algum interesse, ent�o nunca tentei dizer nada à ele tamb�m, mas eu ali j� estava excitado querendo que ele me falasse algo de transar comigo e continuava jogando...disfar�ando.



Cleber me chamou de novo e quando me virei pra ele, logo ele me mostrou como estava excitado mostrando o volume do seu pau que marcava sua cal�a e me disse que tava com muito tes�o, e a� ele perguntou se eu faria um troca troca com ele ali mesmo.



E me dava um frio na barriga porque eu tamb�m estava muito excitado, ent�o fui pra perto dele e passei a m�o em cima do pau dele s� pra ele entender que eu aceitaria a brincadeira. Ent�o ele deu uma deliradinha...zzaah e me pediu pra fazer de novo e mais uma vez dei uma pegadinha na pica dele e uma leve apertadinha pra sentir o tanto que ele tava excitado.



Mas naquela hora me deu vontade de fazer xixi e eu pedi pra ele deixar eu ir at� o banheiro e at� pensei que �amos fazer alguma coisa l� dentro. Eu j� at� imaginava n�s dois pelados ali se deliciando.



Quando eu comecei a fazer xixi, ele ficava olhando o meu pau e pra desfa�ar pro pai dele, me perguntou assim: - Oc� t� fazendo pipi?



Dessa forma s� pra fazer m�dia pro pai dele que continuava l� no seu escrit�rio.



Voltamos pra sala e quando ia me sentar ele me deu uma encoxada apertando meu bumbum contra seu pau e como tava duro.



Ent�o come�ou me dominar...mas e o pai dele? Pensava eu. E assustado perguntei pra ele sobre e ele s� respondia: -Relaxa ele t� trabalhando, d� pra gente ouvir que ele t� escrevendo na m�quina.



Mais ou menos relaxado me deitei no tapete com a barriga pra baixo, e logo Cleber se deitou em cima j� esfregando com muita for�a o pau no meu bumbum.



Pedi um instantinho pra ele e empinei a bunda pra ele que logo me agarrou e continuou esfregando em mim.



N�o chegamos tirar a roupa, mas parecia que o pau dele sentia o cheirinho do meu rabinho, porque a pica dele passava a cabecinha certinho no cuzinho indo e voltando intensamente, e eu sentia o meu cuzinho piscando com vontade daquele pau estar entrando dentro dele e ficar piscando com ele todinho ali dentro do meu bumbum, enquanto ele me dava uns beijinhos no meu pesco�o e me chamava de sua putinha.



Eu tava gostando muito porque ele falava bem pertinho do meu ouvido, dizendo que tava muito gostoso e que tava com vontade de me ver usando uma calcinha pra depois poder estrupar meu bumbum todinho. Comecei sentir que ele estava mais agitado e esfregando com mais for�a e senti que o meu bumbum ficou �mido e logo vi que ele n�o aguentou. Come�ou a dizer: -Vai sente a esporra toda no seu cu e me puxava mais contra ele e esfregava sua perna na minha e fungava perto do meu pesco�o e seus bra�os me travava no ch�o n�o me dando chance de me mexer.



At� que ele desmaiou um pouco descansando em cima de mim e depois se deitou com o bumbum pra cima pra que eu pudesse descontar o que ele tinha feito comigo



Logo subi e o tes�o que eu j� tinha por ele mais as esfregadas que ele tinha me dado me fez ro�ar gostoso o bumbum dele com um tes�o de arrebentar. Ainda mais porque nossos corpor eram iguais, bumbum grande, coxas grossas, os dois bonitos e naquele momento muito safados tamb�m.



E como ele fez comigo, tamb�m eu fazia nele, os beijinho no pesco�o, deitava meu rosto na nuca dele era um tes�o muito delirante.



Logo coloquei a m�o por baixo dele e fiquei esfregando o pau dele j� meladinho, pois sua cal�a estava molhada.



O meu pau sentia a bunda dele todinha naquela cal�a de tecido macio e dava mais vontade ainda de continuar me esfregando nela e eu comecei a sentir que algo come�ou a me deixar mais estigado ainda, sentindo desde das bolas uma dorzinha gostosa e avan�ando meu pau a fora e me dava ainda mais vontade de me esfregar no Cleber, que v� que n�o ia mais aguentar comecei a delirar e repeti o que ele tinha me falado na hora que come�ou a gosar. Vai, sente a porra gostoso.



Comecei a gosar gostoso e uma sensa��o de posse que eu sentia enquanto gosava nele e a gosada continuava e eu ja ficando com a respira��o dificil e esfregava com mais vontade, at� que terminei e ainda em cima dele ficava sentindo a sensa��o daquela aventura e e ent�o eu dava umas esfregadinhas no bumbum dele de t�o gostoso que foi aquelas raladas um no outro.



S� n�o sei como conseguimos fazer tudo aquilo sem o pai dele de repente, flagrar a gente daquele jeito. Porque depois continuamos jogando e o pai dele nem apareceu por ali.



As vezes eu penso que ele poderia estar ali olhando e curtindo o que faz�amos, n�o sei, foi muito estranho e arriscado.







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