Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ESPOSA SAFADA GANHOU UM NAMORADO

Este � mais um conto baseado na vida de outra pessoa. Neste caso, um cara que gostou dos meus contos, entrou em contato e contou-me sobre sua inten��o em virar corno. Ajudei-o onde pude com nossas conversas e no final ele conseguiu o que queria. Espero que gostem...



"Me chamo Ricardo e sou casado com Andrea, uma advogada gata, morena clara, 1.70m, cabelos negros lisos e longos, indo at� a cintura, corpo bem desenhado com seios m�dios, buceta depilada e uma bundinha deliciosa. Nossa rela��o sexual � bem movimentada e sempre tentamos apimentar ainda mais na cama, falando bastante, fantasiando situa��es. Uma dessas situa��es que aos poucos se tornaram bem frequentes era fantasiar a presen�a de uma terceira pessoa entre n�s. Eu perguntava quem e ela sempre me dava um novo nome imagin�rio, falando o que est�vamos fazendo junto nela. Dali evolu�mos para fantasiar transas que ela tivesse feito com eles, agora levando nomes de pessoas conhecidas, e eu sendo agora chamado de corno pela minha amada. Nossas transas estavam sempre quentes, deliciosas, repletas de tes�o e muito intensas, e toda essa fantasia aflorou um desejo que eu h� muito escondia, mas descobri que a vontade era muito maior que eu podia imaginar. Essas fantasias me fizeram perceber que eu queria, e muito, que minha esposa fosse possu�da por outros. Eu queria ser corno.



Depois de ler alguns contos, entrei em contato com um dos autores e conversei com ele sobre o assunto, pedindo opini�es e conselhos. Ele me deu dicas do que eu deveria fazer e como deveria falar com ela, que apesar de em nossas transas simular toda a vontade de ter amantes, quando convers�vamos seriamente a respeito ela brigava, discutia e me chamava de louco, dizendo que nunca faria uma coisa dessas de verdade. Eu estava prestes a me contentar com a fantasia, mas depois de seguir algumas dicas dele, consegui convenc�-la a uma experi�ncia. Era um bombeiro com um pau grande e grosso, e de outro estado, e assim consegui convenc�-la a aceitar o encontro. Foi a primeira vez dela com outro e o encontro foi perfeito. E o melhor, foi o que permitiu que minha esposinha me transformasse num perfeito corno e hoje me fa�a cada dia mais feliz, mas o fato � que este conto � para falar sobre o seu segundo encontro, que foi com uma pessoa conhecida e que me transformar� no n�vel m�ximo de corno, e � aqui que realmente come�a este conto.



Minha esposa tem um primo chamado Deva e eles s�o muito confidentes, �ntimos, sempre conversando por horas ao telefone. Deva � um cara alto, 1.85m, moreno claro, coxas grossas, malhado e boa pinta. Minha esposa me disse que ele � um cara que se considera comedor de esposas, safado mesmo, mas que tem motivo para isso, pois � dono de um pau de 218cm. E � f�cil perceber, pois sempre que vai l� em casa curtir uma piscina, sua sunga mal disfar�a seu volume. Na �ltima vez que conversaram ele falou para minha esposa que tinha um amigo policial chamado Carlos que era apaixonado por ela e ela ent�o convidou o primo para um banho de sol e disse que levasse o amigo para ela conhecer. Justamente na quarta-feira passada (7 de dezembro de 11) ele foi l� para casa tomar um banho de sol com minha esposa enquanto eu trabalhava e levou o amigo para apresent�-la, j� que ele estava de folga. Andrea ficou empolgada quando o conheceu, pois Carlos tinha o f�sico de um lutador de jiu-jitsu (e era, assim como o Deva), era loiro, tinha 1.90m e coxas grossas. Minha esposinha, gostosa, levou-os para a piscina e logo mostrou seus dotes, pois usa biqu�ni fio-dental. Carlos, quando viu, mostrou para Andrea que tamb�m era parecido com Deva, pois assim que tirou a bermuda ela p�de perceber o dote de 238cm do pau dele, querendo quase sair pela sunga de tanta excita��o. Carlos estava à vontade deitado na cadeira ao lado de Andrea e Deva ent�o disse que ia à rua comprar cerveja para n�s. Com certeza era algo combinado, pois mal Deva saiu, Carlos se declarou para minha esposa, dizendo que era louco por ela e que seria capaz de fazer qualquer coisa por ela. Andrea fez o joguinho de esposa fiel e disse que n�o poderia fazer nada, que ela era casada, e que eles s� poderiam ser amigos. Ela ent�o fez men��o de que ia se levantar, mas Carlos a segurou pelos bra�os e beijou-a a for�a. Andrea n�o resistiu ao lado dominador do Carlos e se entregou aos beijos dele. Os beijos aqueceram o suficiente para que Carlos avan�asse com sua boca sobre o corpo da Andrea e culminasse em sua bucetinha lisinha, apenas puxando o m�nimo pano de biqu�ni que se encontrava ali, na frente, e pudesse devor�-la com sua l�ngua �spera e sedenta. Andrea me contou que ele a fez gozar quase 2 vezes seguidas antes de Deva voltar. De noite, na cama, Andrea me mostrou sua excita��o com o novo amigo e anunciou que Carlos viria novamente no dia seguinte, mas desta vez sozinho. Fiquei louco de excita��o, e transamos muito, com Andrea me chamando de corno e dizendo tudo o que Carlos faria com ela, me deixando ainda mais excitado.



O dia seguinte chegou e eu mal conseguia trabalhar, imaginando tudo o que aconteceria em sua segunda experi�ncia com outro e s� de noite, quando cheguei em casa novamente � que pude saber de tudo, com ela me contando todos os detalhes. Ela disse que mal ele entrou e ela fechou a porta, come�aram a se beijar loucamente. Ele a envolvia, dominava a cada segundo em que a beijava. Suas m�os passeavam por todo o corpo da Andrea, apalpando e apertando-a por completo. Ele n�o aguentava de tanta excita��o e ainda durante o beijo foi logo colocando tamb�m seu pau para fora, o que a deixou louca de vontade de pegar, e ainda grudados naquele beijo devorador ela agora o punhetava com for�a, indo por toda a extens�o do cacete. O pau dele deixou Andrea ainda mais louca e o beijo ent�o foi interrompido para que ambos pudessem provar de seus corpos. Ainda ali na sala mesmo, a menos de 5 metros da porta de entrada, Andrea agora estava agachada de joelhos beijando de l�ngua o pau dele. Ele ent�o arriou no ch�o e virou o corpo dela para que pudesse tamb�m chupar da bucetinha sem p�los da minha esposinha. Ficaram num 69 louco, barulhento, quente, forte, parecendo que um ia literalmente comer o outro. E a excita��o era tanta, ambos querendo tanto um do outro, que mesmo depois do ambos terem gozado um na boca do outro, ali no ch�o, logo trocaram a posi��o e come�aram a trepar. Carlos a deitou sobre a mesa de jantar e meteu fundo nela. Ele metia e ela o puxava para si, para entrar todo. Depois Carlos sentou no sof� e ela foi por cima, montando em seu pau. Alguns minutos assim e Carlos deitou Andrea no ch�o e enfiou fundo, metendo no cl�ssico papai-mam�e. Mais alguns minutos e ent�o Carlos se levantou, puxou Andrea pelo bra�o, colocou-a de quatro e meteu na sua bucetinha por tr�s, enfiando o pau quase todo. Ela urrava de tes�o, pedia mais e mais e ele metia cada vez mais fundo, tirando de cada metida um novo urro de prazer da minha esposinha. Alguns minutos depois ele a levantou, jogou-a numa das poltronas, ergueu as pernas dela e voltou a meter fundo, dessa vez olhando nos olhos da Andrea, que mostrava para ele o quanto estava gostando com seus gemidos e urros. Andrea j� estava gozando pela quarta vez naquele cacete e Carlos ent�o a ergueu e, com ela com as pernas cruzadas em sua cintura, ficou levantando-a e descendo-a, enfiando seu pau fundo na bucetinha j� ensopada da Andrea, ali de p� mesmo. Andrea estava insana de tanto tes�o e pela forma que Carlos a possu�a. Trocavam novos beijos e Carlos ent�o empurrou-a contra a parede para dar apoio e passou a meter com for�a, ainda de p�, mas agora no corredor da casa. Andrea gemia, se contorcia, tremia de tanto tes�o e gozo, mas Carlos ainda n�o estava pronto para gozar. Andrea o arranhava, mordia, apertava, mas isso s� fazia com que ele fosse ainda mais violento em suas estocadas, tirando ainda mais prazer daquela bucetinha j� vermelha de tanto atrito. Andrea estava prestes a ficar sem for�as para aquela posi��o e Carlos ent�o levou-a at� nossa cama, onde desabou por cima dela e seguiu metendo com for�a at� explodir em um orgasmo simult�neo à minha esposa.



Carlos gozou, mas permaneceu com seu cacete gigante dentro da minha esposinha e as contra��es do orgasmo da Andrea fizeram com que a bucetinha dela n�o permitisse que Carlos parasse, pois seu pau nem descansou e j� estava novamente pedindo mais de Andrea. Nossa cama n�o era o suficiente para os dois e logo eles estavam no ch�o, com Andrea por cima, cavalgando aquele cavalo, descendo todo o corpo e escondendo todo aquele gigante dentro da sua bucetinha faminta. Ela urrava e rebolava com for�a no pau de Carlos. Ele a segurava pela cintura, acariciava seu rosto, puxava ela pelos cabelos, beijava seus seios... E Andrea cada vez mais ensopada, deslizando o colosso para dentro de si e bombando com for�a, atingindo novo orgasmo. Carlos mudou de posi��o e agora acariciava muito o cuzinho da Andrea, lambendo e deixando-o bem molhadinho para tentar receber seu volume, mas apesar de toda a excita��o, o cuzinho precisava de uma aten��o especial, um cuidado que eles n�o estavam conseguindo dar e Carlos ent�o voltou a penetrar na bucetinha que n�o parava de pedir mais rola. A excita��o era tanta que, mesmo depois de treparem por toda a casa, ainda estavam com f�lego para mais e no banheiro mesmo, durante um banho para relaxar, j� estavam novamente metendo, com Carlos abusando tudo o que podia da bucetinha faminta da minha esposa, e ela tendo um orgasmo atr�s do outro e sempre querendo mais.



O dia acabou e corri para casa para encontrar Andrea e saber de tudo que aconteceu. Uma vez na cama ela me narrou todo o ocorrido. Ela n�o quis meter, pois estava muito castigada, mo�da, com sua bucetinha dolorida, e tudo que ela conseguiu fazer foi me chupar. Eu pude ver de perto o estrago e a chupei com carinho e tes�o enquanto ela falava para eu lamb�-la, me mandava chupar tudinho e sentir o gosto da porra do namorado, dizia que ela tinha gozado umas 6 vezes no cacete dele, me chamava de corno... Uma del�cia. Ela disse que adorou meter com ele e, para minha surpresa, que ele agora seria o namorado dela. Eles combinaram que ela o veria de 3 a 4 vezes por semana e que eu seria o corno-mor, pois ficaria feliz em ter a sua esposinha dando quase todo dia para um namorado de pic�o. Acabei gozando gostoso na boca dela quando ela terminou o relato e a novidade, dizendo que bastava imaginar o tamanho e a grossura do pau do namorado e j� ficava molhadinha, coisa que eu estava constatando enquanto a chupava.



Hoje, sexta-feira, ela ficou de sair de carro com o primo para fazer umas compras, mas estou ligando desde cedo para ela e o celular est� dando apenas caixa postal. Contei todo o ocorrido para o autor dos contos e quando mencionei sobre n�o conseguir falar com ela, ele me disse que ela estaria presenteando o primo pelo belo namorado que ele arrumou para ela. Eu n�o tinha pensado a respeito, mas o coment�rio realmente fazia sentido, j� que o Deva era comedor de mulheres casadas. Era primo, sim, mas ele ficava o dia todo l� em casa, com ele de sunga e ela na piscina de biqu�ni fio-dental, o pau dele era quase igual ao do namorado. Ali�s, certa vez me contou que um dia ela estava tomando banho e pediu para o primo at� esfregar as costas dela... �, n�o sei porque nunca percebi isso antes... Bem, s� o que posso fazer � esperar pela noite e aguardar um novo relato... Foi dif�cil conseguir realizar meu sonho de ter minha esposinha dando para outros machos pauzudos, mas agora que consegui, que as portas se abriram, s� posso dizer que a cada dia viro mais corno e cada vez adorando mais e esperando pelo final do dia..."



Se gostaram, fa�am coment�rios! O Ricardo adorou o conto e por ter gostado tanto, me pediu j� para escrever continua��es... E isso ele vai me contar em nossos pr�ximos papos, onde ele vai me contar mais das aventuras da "nova" esposinha... E continuo pedindo que, caso me adicionem, n�o esque�am de me enviar uma mensagem avisando. � a �nica forma que posso me certificar de que seu pedido para adicionar n�o seja um v�rus. Sem mensagem, eu excluo o convite, aviso de phishing para a Microsoft e bloqueio o contato. Beijos para As f�s... P� ([email protected])

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos dei pro mulato amigo do meu maridoprofessor nao aguenta e transa com o aluno gay-contoeroticogayconto comendo filha da vizinhacontos eroticos homens cavalos e mulheres fogosasContos gays o velho de sunga de jeba imensa me flagrou olhando.contos eroticos fudendo a mae travesticontos eróticos perdi a aposta e virei fêmeacontos de crosdresserescontos eroticos sequestroAbrindo as pernas para o sobrinho contoContos eroticos esposa presa em uma ilha comcontos meu neto me fez putamamae japonesa me bolinandocontos eroticos gays dormindo de conchinhanora putacontosconto erotico meu primo safadoconto de estrupo de praticinhacontos dentistas safadaconto erotico tirei a calcinha da gataFui Comida pelo visinhocontoseroticos/enrabei a professoraCasadoscontos-flagrei.contos eroticos .ulher do meu paicomo o cheiro da maça contosconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroacontos eroticos afilhadametendo no ônibusMinha mulher me fez seu viadinho contos eroticosconto pm metedorgenro da piroca grossa deixa sogra doidinha,contos e relatos eroticosconto erótico cremecontos eróticos sobrinha des de pequenina assanhada e foguenta gostava de pula no colinho do tio e se esfregarcontos eroticos de estrupamendodepois da depilacao conto eroticocontos eroticos com minha namorada virtualconto erótico de levando dedada no metrôcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casarelatos eróticos determinada por um negão roludowww.xconto.com/encestoperdendo o sele o selo do cucontos eroticos transando com a lutadoracontos eróticos arrobaram meu cu no baile funkmulherdechortinhocurtocurtindo meu tio bêbadoponindo minha esposa conto eróticoconto sexo cabaco maejapilhas safadas adora sair com velhos. pornoconto meu vizinho paneleirocontos eroticos atração enteadocontos eroticos incesto lesbicas zoofilia eu, minha mae e o cavalopornoc/japonesasetravestisContos filho deixa mae so de calcinhacontos trai meu marido com um cara que era um pe demesaContos de Capachos e submissos de garotastiti do cu apertado emnConto erotico porteiro casadaconto narceja vadiacontos ela gozou no meu dedo no metrôcontos eroticos dei pro namorado da minha irmasogra realcontos eroticos minha sobrinha meu amor part1contos gay cunhado marido da minha irmacontoroticoa gozada mais rapida da estoria pornodoidocontos de surubas inesperadas com esposa e travestisconto chantagem afilhadacontos de incesto com maes separadascontos minha mae baixinha gostosacontos - beijo com porra peguei carona com o meu namorado e os amigos deles e eles me puderam gay contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casagarotinha conto eroticocontos sexo meu filho meu homem esposa fraga marido dando cu contos erotconto erotico minha patroa me viu de pau duroconto herótico da dentista e a paciente negra conto porno xixi padrinho/conto_14651_revistas-na-casa-de-um-amigo-do-sitio.htmlporno contos eroticos encerto descobri que meu marido que ser corno