Chorei no cacete dele (parte 2)
Bom, depois que eles sairam eu tomei um banho e resolvi me deitar. S� me lembro que acordei com barulho de cochichos, quando eles chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Quando minha m�e entrou no quarto e acendeu a luz, eu vi que j� passavam das 2 horas da manh�. Ela estava descabelada, rosto vermelho de quem tinha bebido e fudido muito. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de sexo vindo da boca dela. Respondi que sim e perguntei se ela estava bem tamb�m. Ela me disse: - Nossa! T� morta! Esse cara � um animal, al�m disso ainda t� meio bebada...vou tomar um banho e desmaiar na cama. Perguntei se ele tinha ido embora e ela me falou que ele ia fazer uma boquinha l� embaixo na cozinha e que depois ia embora. Minha m�e saiu do quarto foi na dire��o do quarto dela e fechou a porta. Estava muito quente e tipo uma hora depois
levantei e desci para a cozinha pra beber �gua.
Eu estava de baby doll branco transparente com detalhes de florzinhas e uma calcinha apertadinha de jaccard rendada, discretamente transparente que mais parecia ser do conjunto do baby doll.
Desci as escadas e levei o maior susto quando vi o Vicente s� de cuecas deitado no sof� grande da sala e dormindo. Pensei que ele tamb�m estivesse bebado e cansado e que tinha resolvido dormir ali mesmo.
A medida que fui me aproximando para passar por ele e ir pra cozinha, eu pude ver o volume que se formava por baixo da cueca dele e eu senti um tes�o imenso. Caminhando e olhando pra ele ali dormindo, notei que ele tinha um cacete enorme porque apesar de estar mole o volume embaixo da cueca era muito grande.
Com o corpo pegando fogo e a minha xaninha j� toda �mida, eu ent�o n�o resistindo cheguei bem perto dele, confirmei se ele estava dormindo e fui passando a minha m�o bem de leve por cima da cueca dele. Passei a m�o no cacete por inteiro e pude sentir que era muito grande, e grosso. Nossa! Naquela hora me deu �gua na boca de vontade de segurar pra valer e sentir aquilo na minha boca. Imaginei o que a minha m�o tinha aguentado daquele neg�o e entendi porque ela estava mo�da.
Me assustei quando ele se mexeu e quando ele se virou fiquei mas espantada ainda. Aquele cacete mole e negro saiu um pouco pra fora daquela cueca larga que ele vestia e vi que era muito grosso mesmo. Aquilo tinha me dado um tes�o incontrol�vel e resolvi sair dali e ir para a cozinha beber �gua e me acalmar.
Quando voltei da cozinha, claro que dei outra olhadinha e n�o � que o cacete dele j� estava duro como uma barra de ferro dentro daquela cueca folgada? Aquele neg�cio duro latejava e fazia mexer o tecido da cueca, dando pulinhos pra cima.
Meu cuzinho come�ou a piscar e se contrair de tes�o, fui ficando com a xaninha mais ainda molhada e eu fiquei com as pernas bambas sem saber o que fazer. Meus peitinhos empinadinhos que estavam
com os biquinhos duros e tremulos de desejo para serem tocados pela boca dele. Por outro lado ele era o cara da minha m�e e poderia me meter em encrenca. Eu tremia toda de vontade dele e a minha boca estava toda molhada tamb�m com o desejo de beijar, lamber e chupar aquilo tudo.
Subi correndo as escadas, entrei no meu quarto deitei, me toquei e gozei muito lembrando daquilo. Fiquei toda lambuzada. Minha calcinha grudava na minha xaninha. Pior...quem disse que eu consegui dormir?
Levantei de novo, fui espiar no quarto da minha m�e e ela estava jogada na cama dormindo tanto que parecia mais que estava desmaiada.
Ent�o, resolvi descer novamente pra dar uma espiadinha nele.
Para a minha surpresa ele n�o estava mais deitado no sof� e ouvi barulho vindo do banheiro da empregada. Desci as escadas e fui at� a cozinha. Eu tremia muito de m�do e tes�o ao mesmo tempo.
Derepente, ele abriu a porta do banheiro e a gente se viu no corredor. Ele me viu, me olhou de cima baixo com uma intensidade no olhar que me fez sentir um arrepio por todo o corpo.
Pra quebrar o g�lo eu falei me abanando com as m�os: - Nossa! T� muito quente n�? N�o estava conseguindo dormir e resolvi beber um pouco de �gua.
Ele com a voz meio de b�bado respondeu: - �, t� mesmo! E a sua m�e? Eu falei: - Afff! T� dormindo feito uma pedra, porque? Ele co�ando a cabe�a e bocejando disse: - Nada, n�o! S� pra saber!
Ele ficou atras de mim e eu nao vi, e quando me estiquei pra pegar um copo no arm�rio ficando na ponta dos p�s, foi quando senti aquele negocio duro atras de mim e levei o maior susto. Ouvi ele dizer: - Deixa eu te ajudar a pegar o copo. Sou mais alto e pra mim � mais f�cil. Minha bundinha apertada contra o cacete dele e ele esfregando aquela tora nela aproveitei e dei ate uma empinadinha sem ele perceber e acabei deslizando as minhas polpinhas na extens�o daquela vara enorme.
Ele me emprensava com seu corpo na pia da cozinha e eu n�o tinha como sair. Percebi que ele demorava e ent�o empinei o meu bumbum arrancando um gemido dele, que logo falou: - Tal m�e, tal filha! T� gostando do meu caralho se esfregando na tua bunda n�?
Eu nessa hora empurrei ele com o corpo fazendo a maior for�a, sai da frente dele e respondi quase chorando e assustada: - O que � isso? Claro que n�o! Se voce conta esse tipo de coisa pra minha m�e ela me mata! N�o fala n�o por favor! Eu falei e fui saindo deixando ele com o cacete latejando dentro da cueca, quando estava saindo ele me puxou pelo meu bra�o e disse: - Para com isso garota, eu vou acabar n�o aguentando. Bem que eu devia contar pra sua m�e que a filhinha dela adorou que o meu cacete se esfregasse nela, mas pode ficar tranquila que eu n�o vou dizer nada n�o! Nessa hora eu respondi:
- Mas, eu n�o estou fazendo nada...voc� que se encostou em mim! Sem que eu esperasse ele pegou a minh�o m�o colocou em cima do cacete dele por cima da cueca e apertou ela naquela coisa dura e grossa e falou rindo de um jeito bem sacana: - Agora fez! Segurou o meu caralho!
Ainda segurando naquela tora enorme e grossa por cima da cueca dele confesso que senti um tes�o muito grande, fiquei louca pra dar pra ele ali mesmo, mas soltei, me virei fui saindo e falando pra ele que ia pro meu quarto porque a minha m�e podia acordar e pegar a gente ali.
Mau dei dois passos, senti o bra�o dele me pegar pela cintura e me puxar de volta pra ele at� que senti o cacet�o encostar na minha bundinha e ele foi falando no meu ouvido enquanto aquela coisa dura e grossa se esfregava no meu traseiro: - Vem c�! Assim...muito bem minha putinha obediente...conhe�o muito bem o seu tipo, voc�s patricinhas metidas s� precisam tomar um bom ch� de pica para descobrirem que s�o piranhas.
Eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, e apesar de tudo, eu estava muito excitada. Ru queria ele mais ao mesmo tempo fiquei com medo da minha m�e. Ele ent�o, me segurando com mais for�a partiu para tentar tirar a minha calcinha. Eu tentei impedir e segurava ela com as minhas m�os. Vendo que n�o conseguiria resistir atrav�s da for�a fisica, pois ele era muito maior e mais forte do que eu, tentei apelar para o lado psicol�gico e pedi quase chorando que ele parasse, que eu n�o queria. Ele continuava e dizia: - Quer sim, � tudo o que voc� quer! Eu tentava me soltar daquele negro faminto enquanto sentia o corpo dele se esfregando no meu, aquele cheiro forte de suor e a boca dele lambendo o meu pesco�o. Ent�o ele passou o dedo na minha xaninha por cima da calcinha e falou: - Olha como ela ta melada putinha, voc� vai continuar dizendo que n�o quer vara? Cheia de tes�o e muito assustada, respondi: - Vou! Me solta por favor!
Ele ent�o j� muito doido e tarado por mim tirou a tora negra pra fora da cueca e foi enfiando no meio das minhas coxas. Eu fui sentindo aquilo duro, quente e cheio de veias grossas separar as minhas pernas. Eu tentava empurrar ele enquanto me sentia pendurada naquela vara e o pior � que as minhas coxas apertavam aquele cacete, a minha calcinha entrou mais no meu reguinho e tauz porque ele segurava a minha cintura me movimentando pra frente e pra tr�s enquanto o cacet�o negro ficava deslizando no meio das minhas coxas. Minha xaninha ficou encharcada, meu cuzinho suado de tes�o se contraia e eu fui ficando mais doida ainda. Gemi dizendo pra ele: - Para! Voc� vai sujar minha calcinha e as minhas coxas! Por favor para! Minha m�e pode acordar! Eu implorava pra ele parar mais ao mesmo tempo ele me deixava doida de tes�o. Confusa eu comecei a choramingar.
Ent�o, ele segurou forte no meu cabelo e falou puto de raiva no meu ouvido: - T� bom cadelinha! Hoje eu n�o vou te fuder mais a pr�xima vez que voc� der mole na minha frente, j� sabe heim! Mas antes de te liberar, fica assim desse jeito que quero esfregar meu cacete na sua bunda pra voc� sentir o que te espera!
Fui ficando mais relaxada e ele tirou o cacete no meio das minhas coxas e grudou aquilo tudo nas minhas polpinhas. Depois me levantava at� eu ficar nas pontas dos p�s e ia me abaixando, for�ando elas na tora negra dele. Mesmo de p� eu tinha a sensa��o de que sentava no cacete dele quando era trazida pra baixo, pelas m�os dele. Depois de alguns minutos brincando comigo daquele jeito ele for�ou a cabe�a do mastro na dire��o do meu cuzinho por cima da calcinha. Eu senti a calcinha entrar no meu reguinho enquanto ele gemia atr�s de mim e falava: - Vou arrombar esse cuzinho igual eu arrombei o da sua m�e! Vou encher ele de porra! Voc� vai ver s�!
Eu j� tinha gozado e, sentindo a minha calcinha toda ensopada na frente levei o maior susto quando ele gozou nas minhas n�degascom aquela porra quente e grossa sujando tamb�m a parte de tr�s.
Apesar de aliviada eu falei: - Seu doido! Voc� sujou a minha calcinha e o meu bumbum! E agora?
Toda melecada de porra, senti ele me dar um tapinha no bumbum, se afastar e dizer: - Agora? Agora voc� sobe pro te quarto, para de frescura e agradece por eu n�o ter te fodido a for�a.
Toda suja, eu sai de perto dele e fui para o banheiro me limpar enquanto via ele parado ali, rindo, olhando pra minha bundinha toda lambuzada daquela porra e ainda se masturbando.
(continua)...
Bjus
Cinthia
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