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JUCA, O MELHOR AMIGO DE MEU IRM�O - PARTE IV

Juca, O Melhor Amigo de Meu Irm�o - Parte IV (Noites de Carnaval)



Ap�s jantar fiquei no quarto do Juca assistindo TV, ainda estava vestido com a calcinha fio dental vermelha de seda e por volta das 22h00min, levantei para ir dormir em meu quarto e Juca falou: “EI! AONDE PENSA QUE VAI... VOC� VAI DORMIR AQUI VEADINHO... APROVEITA E VESTE ESSAS MEIAS E COLOCA ESSA LIGA... ESTOU DOIDO PARA VER VOC� FANTASIADA DE DAMA DA NOITE”... N�o entendi bem o que Juca falou na �poca, mas como sempre obedeci e coloquei as meias e a liga... “PORQUE ME SENTIA T�O DOMINADO POR JUCA... O QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO”...



Juca continuou a assistir TV e acabei adormecendo... Despertei com o deslizar de suas m�os pelas minhas costas at� minhas as pernas... Abri os olhos e notei no rel�gio que j� era de madrugada... Juca continuou alisando-me, permaneci im�vel fingindo que ainda dormia e percebia como o Juca curtia meu corpo liso e macio... Juca come�ou a me lamber, sentia sua l�ngua quente deslizando de meu pesco�o at� minha regadinha... Mas no momento em que passou a l�ngua for�ando dentro de meu rabinho e lambeu meu cuzinho... “CARAMBA”... N�o conseguir mais fingir que dormia e soltei um gritinho de prazer... Juca espantado falou: “ESTAVA ACORDADA, SUA FINGIDA... HÁ... HÁ... HÁ”...



Juca mandou ficar de bru�os e continuou a chupar minha bundinha, a mord�-la, a sugar minha rodinha que j� implorava por aquele cacete... Gemia baixinho, me contorcia e Juca continuava sem parar... Juca ao introduzir seu dedo em meu cuzinho, eu me contraia todinho apertando forte seu dedo teimoso, isto o deixava louco e falava: “CARALHO FRESQUINHO... VOC� SABE USAR ESTE ANEL”... J� sentia seu dedo todo enterrado em meu cuzinho... Juca iniciava um movimento delicado com seu dedo, um vai e vem... UFA!... “COMO � GOSTOSO RELEMBRAR”... Juca retirou o dedo de minha bundinha e falou: “VENHA VEADINHO... CHUPE MEU DEDO E SINTA O SEU SABOR... VEJA POR QUE SOU LOUCO POR ESTE CUZINHO DOCE”... Agarrei sua m�o e engoli o seu dedo, chupando muito...



Juca ent�o disse: “NOSSA COMO VOC� ESTÁ AFOITO... VENHA APROVEITE E CHUPE MEU CACETE COMO S� VOC� SABE”... Juca ficou deitado de barriga para cima, sua rola dura apontava para o teto e j� escorria aquela babinha deliciosa... Comecei a passar s� a pontinha de minha l�ngua delicadamente, rodeando a cabecinha daquele cacete grosso e duro. Juca gemia de prazer, j� sentia o gosto do s�men em minha boca, passei a engolir lentamente seu cacete, v�rias e v�rias vezes... Juca pedia para continuar e passei a deslizar minha l�ngua em toda a extens�o de sua rola, sentia as veias dilatadas e o calor daquele mastro... “PUXA COMO FICO MOLHADO AO LEMBRAR”... Juca interrompeu e falou: “VENHA CÁ VEADINHO... MLEHOR PARAR, SE N�O VOU GOZAR E QUERO DEIXAR O MELHOR DA FESTA PARA MAIS TARDE”... Obedeci, mas com muita m� vontade, pois estava adorando brincar com a minha l�ngua naquele membro... Juca trouxe uma algema, uma corrente e um cadeado... Fiquei assustado, com medo e perguntei: “PARA QUE ISSO?”... Mandou que ficasse calmo e disse que era para uma noite especial... N�o era para ter medo, pois jamais deixaria algo acontecer com o seu veadinho predileto... Juca colocou as algemas em mim e com um cadeado prendeu a corrente na algema e fixou-a na cabeceira da cama... Fiquei com os bra�os presos e esticados, mas com liberdade de me virar de bru�os, à merc� de Juca... Juca trouxe uma venda e disse: “N�O SE ASSUSTE MEU VEADINHO... VOC� VAI EXPERIMENTAR SENSA��ES MARAVILHOSAS... VAI ADORAR, TENHO CERTEZA MINHA PUTINHA”...



Estava com uma mistura de medo e excita��o... Juca mandou relaxar e virando-me de bru�os, chupou meu cuzinho rosado, v�rias e v�rias vezes, deixando-me muito excitado e com o meu anel todo molhadinho... Logo depois me virou de barriga para cima e fez algo que nunca tinha feito antes, levando-me à loucura... Juca come�ou a alisar minha rola pequenina e mole, beijando-a e quando passou a chupar... “N�O FOI POSS�VEL CONTER UM GRITO DE PRAZER... PUXA! FOI UMA SENSA��O INCR�VEL, SENTIR SUA BOCA QUENTE EM MINHA ROLINHA... GRITEI... GRITEI... DE PRAZER”... Estava vendado e experimentava algo novo e delicioso...



Juca sugava forte e sorrindo falou: “ISSO VEADINHO... GRITA MAIS... FALA QUE QUER MAIS... IMPLORA MAIS SUA BICHA... SUA VADIA”... Juca come�ou a introduzir seu dedo lentamente em meu cuzinho e chupava forte minha rola... “CARAMBA!”... Gritei alto: “AIIII... HUUUM... HUUUM... JUUCAAA”...



Juca gritava: “VAMOS SEU FRESCO... PE�A LOGO ANTES QUE VOC� SOFRA MAIS”... Puxa! Estava sentindo tanto prazer que s� queria uma coisa, ser possu�do, ser dominado e fodido todinho... Juca tirou o seu dedo de meu rabinho e come�ou a esfregar a cabe�a de sua rola em meu anel deixando-o todinho lubrificado... Virou-me de bru�os e colocou um travesseiro por baixo de mim e come�ou a introduzir seu cacete lentamente... “AI QUE DEL�CIA A SENSA��O MARAVILHOSA, DAQUELE MEMBRO LATEJANDO E SUA CABE�A ABRINDO CAMINHO AO FOR�AR MINHA RODINHA”...



Estava vendado e na excita��o daquele momento n�o resistir mais e implorei ao Juca: “MAIS... MAIS... MAIS... AAAAH!”... Juca me torturava, pois enfiava lentamente, cent�metro a cent�metro... “ELE ERA MUITO BOM NO QUE FAZIA”... Caramba! Adorava sentir minha bundinha lentamente engolindo totalmente aquele mastro at� a sua base... Minutos depois sentia o contato de seus test�culos em minha bunda... O contato com os seus p�los me deixavam loucamente arrepiado e cheio de tes�o... Juca chupava meu pesco�o, massageava minhas costas e oscilava às vezes deixando todo o peso de seu corpo cair em cima de mim, era quando sentia seu cacete enterrar mais e mais dentro de mim... Eu gritava: AIII... AAA... AIII... JUQUINHA!... “COMO GRITEI NAQUELA NOITE, COMO ME SOLTEI”...



Juca retirou sua rola maravilhosa, virou-me de frente, abriu minhas pernas e passou a me comer pela frente... Juca nunca tinha feito dessa maneira antes e sentia todo o seu cacete duro dentro de mim... Ele apertava minhas pernas e aumentava o ritmo... Sentia o seu vigor e a sua for�a e ap�s alguns minutos o inevit�vel aconteceu... Sua rola latejando forte e intensamente vibrava muito dentro de minha bundinha apertada, sentia minha rodinha apertada se contrair para tentar conter aquele latejar vigoroso... Juca urrava: “ISTO SUA BICHA... APERTA MAIS ESTE CACETE... APERTA MAIS... MAAIS”... Juca for�ava mais e mais sua rola dentro de mim e come�ou a apertar minhas pernas e a se contorcer de prazer e gritou: “VEADINHO... VEADINHO... BICHA GOSTOSA DO CU APERTADO”...



Foi incr�vel aquele homem jorrando dentro de mim, naquela posi��o... Tentava apertar com toda a for�a que ainda me restava, o seu cacete com o meu anel rosado e ele dizia: “MAIS VEADINHO... MAIS VEADINHO... SUA PUTA”... Ainda dentro de mim sentia seu cacete latejar e diminuir de tamanho... Como sempre Juca fazia, lentamente e delicadamente retirava sua rola de dentro de mim... De repente Juca me virou de bru�os e come�ou a alisar carinhosamente minha bunda... Mordendo e chupando delicadamente minha bunda, achei que fosse realmente o Juca, pois sempre fazia isso para deixar a sua marca de chup�o em meu bumbum... Mas algo estava diferente, com a venda n�o podia saber se era o Juca mesmo...



“ACHEI TUDO MUITO ESTRANHO, POIS ELE TINHA ACABADO DE ME COMER E JÁ QUERIA MAIS”



Fiquei um pouco inseguro, mas estava t�o gostosa a maneira que estava sendo alisado que relaxei... Sentia o seu dedo alisando meu �nus e logo depois passou a esfregar a cabe�a de sua rola para lubrific�-lo... Fiquei nervoso e comecei a me mexer, pois estava tudo muito estranho, r�pido e Juca n�o costumava fazer dessa maneira... Ao tentar me mexer, sentir ser imobilizado... Fiquei com medo e assustado... Estava de bru�os e sentia uma rola, que j� n�o sabia pertencer ao Juca, sendo esfregada em minha bunda em dire��o a meu �nus... Estava aterrorizado e n�o conseguia falar nada por causa do medo que sentia... Meu cora��o estava disparado e comecei a sentir meu rabinho ser aberto novamente, desta vez por uma cabecinha que estava apressada para entrar, pois estava sendo for�ada com muita press�o... Nesse momento gritei: “AIIIIIIIII... HUMMMMMMM”...



O grito parece que o deixou mais excitado, pois daquele momento em diante, sentir ele for�a mais forte e quando a cabe�a de sua rola conseguiu passar por meu anel, soltei outro grito alto: “AAAAAAAAAAIIII... PARE JUQUINHA... POR FAVOR... ASSIM N�OO... AI... AI... HUUM... Suas m�os seguraram minha bunda e sentia-o movimentando-se para frente e enterrando com tudo sua rola dentro de mim... Gritava e gemia implorando para parar, mas n�o estava adiantando... Ele n�o se importava e for�ava mais, mais e mais, at� que sentir seus test�culos tocarem minha bunda... Aquele cacete era bem mais grosso que o de Juca e latejando forte dentro de mim, ainda n�o acreditava que n�o pudesse ser o Juca... Que droga, aquilo n�o podia estar acontecendo... Doeu um pouco, mas experimentar um homem com uma rola daquele calibre foi incr�vel... Como era dura... Firme e pulsava muito dentro de mim... Ele agia como se tivesse com um grande desejo por meu cuzinho...



Estava com o meu rabinho todo preenchido e depois que a dor passou arrisquei a dar uma apertadinha naquele mastro com meu anel... Que inoc�ncia a minha, pois quando o apertei com meu anel, acho que o deixei louco, pois come�ou um vai e vem forte e r�pido... Segurava minha bunda com e enfiava e tirava com for�a sem parar... Sentia ele se mexendo e me puxando a seu encontro, sempre for�ando como se quisesse chegar ao fundo de um po�o sem fundo...



Fui massacrado por uns vinte minutos, eu acho, at� que ele gozou forte... Puxa vida! Como foi forte a press�o e a quantidade de esperma que sentir em minha bunda, aquele homem gozando, o calor de seu s�men dentro de mim, foi dif�cil n�o soltar gritinhos de prazer... O liquido escorrendo por minha bunda me deixou excitad�ssimo... Fiquei com o meu p�nis super sens�vel, como da vez que o Juca me comeu l� em casa (Juca, O Amigo de Meu Irm�o - Parte II)... Caramba! Se aquele homem tivesse demorado mais um pouquinho com aquela maravilha de rola dentro de mim latejando, com certeza teria gozado tamb�m... Foi incr�vel, mas faltou muito pouco para eu gozar... Sentia um calor percorrendo meu corpo... O mais incr�vel � que meu p�nis n�o estava ereto e sim mole... Sentir todo o peso de seu corpo sobre o meu por uns minutos e procurei relaxar, pois ele estava muito ofegante... Seu cacete n�o parava de latejar dentro de mim, mesmo depois de ter gozado... Logo ap�s alguns minutos, tirou de forma r�pida e brusca sua rola e saiu de cima de mim...



Gelei nesse momento, pois tive a total certeza que n�o se tratava do Juca, pois o Juca jamais seria t�o brusco comigo daquela maneira... Um pouco assustado escutei uma voz baixinha: “PUXA CARA VOC� TINHA RAZ�O... QUE CUZINHO DELICIOSO... APERTADINHO... BUNDINHA DURINHA E ARREBITADA... DEL�CIA... VOC� TINHA TODA A RAZ�O...



Continuei de bru�os, pois estava algemado e em minha cabe�a passaram mil pensamentos, n�o sentia dor e sim uma mistura de prazer e ansiedade... Algum tempo depois Juca tirou a venda e as algemas... Olhei em seus olhos e ele n�o comentou nada... Apenas sorriu e falou: “VOC� � UM TES�O... UM TES�O... VOC� NEM IMAGINA COMO � GOSTOSA SUA PUTINHA”...



Fui tomar um banho e ao me lavar sentir meu anel um pouco dolorido, mas sentia prazer e tive uma ere��o quando comecei a pensar no que ocorreu... Isso nunca tinha acontecido nem com o Juca... Antes de dormir o Juca mandou que colocasse uma calcinha Asa Delta Dourada havia comprado e falou: “ESTE RABINHO VALE OURO MENINA”... Abra�ou-me e dormimos de conchinha...



At� hoje n�o sei quem me comeu naquela noite, se foi o Juca, um Amigo, um Parente dele ou o meu Irm�o...



Bom, essas suspeitas tornaram-se verdade e mudaram a minha vida para sempre... Espero ter coragem para contar o que aconteceu no terceiro dia de carnaval e a confirma��o de todas as minhas suspeitas...



Sandro Becker



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