Seguindo a tend�ncia dos meus �ltimos contos, encontrei uma nova f� que me fez escrever pela primeira vez um conto l�sbico. Espero que gostem, pois ela se transformou depois dessa experi�ncia e adorou ler em minhas palavras o que aconteceu com ela.
"Tive uma experi�ncia �nica e inesperada, mas que mudou minha vida para sempre. Me chamo Mel e eu e meu namorado est�vamos constantemente brigando, sempre por alguma besteira, muito poucas vezes por algum motivo s�rio, mas fato � que em uma dessas in�meras discuss�es nossas, acabamos nos separando e eu, com muita raiva dele, resolvi entrar numa boate pra curtir uma nova fase. Eu estava em S�o Jos� do Rio Preto na �poca e a casa em que entrei era uma boate GLS. Sim, eu sabia que a casa tinha esse p�blico como principal, mas era uma nova fase para mim e eu queria mesmo curtir e esquecer o namorado.
Logo que entrei fui at� o balc�o e fiquei por ali, encostada, prestando aten��o ao meu redor e curtindo a casa. N�o demorou e, de papo com o barman, acabei fazendo uma amizade com ele que, por coincid�ncia, era tamb�m o dono da casa. Curti bastante a noite, dancei, me diverti sozinha, sem namorado aporrinhando, aborrecendo, discutindo, e no meio de um monte de gente bonita. Eu estava usando um vestido preto com um decote grande nas costas, que ia at� quase a minha bunda. Um vestido curto e bem soltinho no corpo, muito sensual, e isso me fazia ser notada na casa por todos ao meu redor. Um detalhe especial: eu estava sem calcinha... Sempre ando assim. Adoro. E n�o seria agora que eu mudaria... A casa aos poucos foi lotando e eu via gays para todos os lados, �bvio, mas percebi que uma menina n�o tirava os olhos de mim. Era uma morena, muito bonita, linda na verdade. Sempre que eu olhava em sua dire��o, seus olhos estavam fixos em mim, quase que me comendo. Nisso, n�o percebo, mas sua amiga chegou perto de mim e disse “oi”, pra puxar uma conversa. Fizemos amizade e ela me apresentou à morena, que por sinal, al�m de linda ainda tinha uma bunda maravilhosa, que estava real�ada por ela estar usando salto alto. A morena se chamava Melissa, tinha 1.78m, cabelos pretos longos e ondulados, seios m�dios, quase pequenos, mas durinhos, cintura fina e uma bunda gigante. Beijinhos pra l� e pra c� de apresenta��o, a morena me cumprimenta com beijinhos pertinho do canto da boca. Bastou aquilo para me deixar excitada e nervosa. Nunca tinha tido uma experi�ncia homossexual, mas confesso que desde meus 19 anos que sempre admirei as mulheres ao meu redor. Ela era delicada e cheirosa, e me cativava cada vez mais com sua alegria e seu jeito divertido de ser. Al�m disso tudo, ela ainda era tamb�m tesuda demais...
Conversa daqui, dan�a dali, acabou tocando uma m�sica um pouco mais sensual e eu, excitada como estava e ficando cada vez mais com tudo acontecendo rapidamente ao meu redor, segurei firme na cintura dela, juntei nossos corpos e beijei o pesco�o dela. Aquilo foi um sinal verde para a morena poder fazer o que estava pensando desde o primeiro minuto que me viu. Ela segurou meu rosto e me puxou num beijo avassalador. Nossa, ela quase me derrubou de tanto tes�o. Est�vamos quase no meio da pista, com todos ao nosso redor tamb�m em algum beijo ou dan�ando sensualmente com seu devido par, mas nada disso importava. Eu estava num novo mundo e eu estava adorando aquilo. Nos beijamos longamente, uma acariciando a outra e excitando-nos ainda mais. Eu j� estava louca de tes�o e quando ela percebeu isso, segurou minha m�o e me puxou para o banheiro.
Lutamos contra a multid�o de gente para conseguir chegar ao banheiro, mas uma vez l� dentro ela me puxou para uma das portas, me jogou contra a parede, fechou a porta atr�s dela e nos agarramos novamente. O tes�o era animal. Se eu estivesse me vendo, de fora da situa��o, n�o teria me reconhecido. Eu n�o pensava. S� reagia. Era muito tes�o. Por conta das passadas de m�o em meu corpo, ela j� tinha percebido que eu estava sem calcinha e ent�o ergueu meu curto vestido, se agachou e foi direto na minha xaninha me chupando deliciosamente, como eu nunca tinha sido chupada. Eu s� me contorcia de prazer e passava a m�o nela, e ela me lambia, me chupava, me mordia, me fazia delirar de prazer. Em determinado momento ela parou de me chupar para me olhar, e quando olhei para ela, ela olhou no fundo dos meus olhos e, com a cara toda lambuzada, me chamou de puta gostosa. Eu me senti exatamente como se fosse uma e quase gozei naquela hora com o coment�rio, que se seguiu de mais chupadas daquela l�ngua �vida e gostosa. N�o sei nem quanto tempo ficamos assim, e nem ligaria se ainda estivesse at� agora com ela ali, me lambendo daquele jeito, mas apareceu um seguran�a pelo alto, tentando enfiar as m�os nos meus seios. Ele subiu no vaso sanit�rio ao lado e, sobre a divis�ria, grande como ele era, facilmente conseguia me alcan�ar. Ele dizia que queria participar da festa, mas eu disse que n�o. A morena n�o parava de me chupar e eu ficava tentando n�o gemer, mas era praticamente imposs�vel. O seguran�a ainda tentou mais algumas vezes, mas vendo que eu realmente n�o queria aceit�-lo, ele ent�o falou s�rio mandando n�s sairmos. E assim, sa�mos, passadas, mas sa�mos. Eu, toda melada, excitada, lambuzada, com vontade de gozar, louca por continuar a sentir a l�ngua e os dedos da morena bunduda na minha xaninha. E ela tamb�m, pois estava com a cara brilhando por minha causa, com seus l�bios misturando o meu sabor. Fomos para a pista de dan�a ainda mais loucas, nos beijando alucinadamente, excitadas pelo fato de termos sido vistas. Era minha primeira vez com uma mulher, meu primeiro contato, e tinha sido desse jeito, absurdamente excitante. S� de pensar, de lembrar tudo isso, fico com tanto tes�o...
N�o tinha jeito de continuarmos adiante na casa, pois o seguran�a ficou de olho, esperando uma oportunidade de tentar de novo alguma coisa, ou de nos flagrar e colocar pra fora da casa. Ent�o, sa�mos abra�adinhas e a levei para minha casa. Eu morava sozinha ent�o tinha uma liberdade toda minha para fazer o que bem entendesse. Entramos e fomos direto para o quarto. Parec�amos agora duas namoradas com tes�o. Deitei ela na cama e fui tirando sua roupa e ela a minha. Est�vamos com tes�o, mas agora o clima era mais de romance, mais calma. Eu queria apreciar mais os detalhes daquela situa��o e a morena tamb�m. Assim que a despi por completo, comecei a fazer tudo aquilo que sempre imaginava. Apesar dela ter me envolvido, me dominado na boate, agora era a minha vez e resolvi aproveitar. Fomos com calma, uma chupando a outra, mas eu segurando ela, controlando a situa��o, dominando ela por completo. Quando comecei a chupar a buceta dela, percebi que ela era todinha minha. Estava entregue aos meus prazeres. Apesar dela ser a experiente, eu virei o macho da rela��o. Eu lambia sua buceta e enfiava dois dedos, e ent�o ela gemia alto, demonstrando prazer. Depois de um tempo eu subi pelo seu corpo e coloquei minha xana na cara dela para ela lamber. Quase a sufoquei com minha buceta na cara dela e ela se afogando no meu gozo. Ela me lambia, acariciava minha bunda e meus seios, enquanto isso eu levava meus dedinhos at� sua bucetinha quente e molhada. Depois sa�a de cima dela e voltava a chupa-l�. Ela gozava horrores nos meus dedinhos e l�ngua. Se contorcia muito, gemia alto, me chutava, tremia, me xingava e eu ent�o subia de novo e colocava minha xana de novo na boca dela. Fiz isso v�rias vezes e ela n�o parava de me xingar e gozar. Eu mandava ela calar a boca e seguia enfiando minha xana na boca dela para ela lamber e me dar prazer. Sempre ficava um pouco assim, depois sa�a e mandava ver na xana dela, passando tamb�m um dedinho no cuzinho dela e fazendo ela se contorcer de prazer e implorar pra eu com�-la. Eu ia, colocava um pouquinho, depois sa�a, maltratando ela, sabe?
Fiquei nesse troca-troca de posi��es at� faz�-la gozar na minha l�ngua e bebi tudinho. Meus dedos ficaram todos lambuzados e dei para ela lamber. Eu chupei seus seios, bati neles com for�a e a cachorra, mesmo depois de gozar, ainda pedia mais. E eu dei mais... Eu ainda n�o tinha gozado, e confesso que mesmo com tanto tes�o e excita��o, o que eu queria mesmo era comer aquela morena de todos os jeitos poss�veis. Voltei a chup�-la e agora enfiava tr�s dedos nela, e tamb�m explorava seu cuzinho e n�o precisei muito para t�-la mais uma vez gozando na minha l�ngua deliciosamente. Como era gostoso sentir aquele melzinho dela na minha boca. Depois desse gozo, deitei-me ao lado dela e ela, respirando como se tivesse corrido uma maratona, me chamou de safada, disse que eu a tinha feito gozar como poucas conseguiram e que estava apaixonada por mim. Eu detonei com a morena na cama. Ela estava mortinha, mas aparentando disposi��o para mais, ent�o resolvi lev�-la para tomarmos um banho e baixar um pouco o fogo dela, mas ali mesmo, debaixo daquela �gua fria, n�o me segurei em ver aquela bundona morena linda na minha frente e voltei a domin�-la, lambendo-a de p�, como ela fez comigo no banheiro da boate, e fazendo-a gozar com a ajuda do chuveirinho.
Agora sim eu realmente tinha acabado com ela. O banho relaxante e excitante fizeram que seu �ltimo gozo a derrubasse de vez. Fomos para a cama e dormimos um pouco, quase desmaiadas de tanto tes�o e gozo. J� era dia, praticamente, ent�o poucas horas depois de dormir, ela foi embora. Fiquei na cama ainda por um tempo, relembrando a noite e rindo sozinha por ter realizado um sonho escondido e descoberto novas coisas sobre mim. Terminei a noite sem gozar, verdade, mas fiz uma morena linda e gostosa de derreter na minha m�o. Voltei a dormir e acordei com meu ex me ligando e fazendo as pazes comigo. Acabamos retomando nosso namoro, mas a partir deste dia, depois de me descobrir, passei a tra�-lo direto. Uma vez foi justamente com essa morena. Descobri que sou uma dominadora e que meus dedos e l�ngua sabem muito bem fazer uma mulher gozar. Melissa me despertou para os prazeres e comi ela demais em casa por causa disso. E desde ent�o..."
Espero que tenham gostado da hist�ria sobre essa minha nova amiga.
Bjs gostosos do P�.