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DEVO��O ANAL - PARTE 2

Minhas pernas tremendo, meu esfincter involuntariamente aperta forte como se pedisse uma penetra��o, olho para a boca de Castro com desejo animal, quero muito beij�-la... ele se afasta rapidamente, � seu reflexo, seus olhos est�o enormes, n�o esta entendendo o que esta acontecendo, seu amigo o atacando com tamanho tes�o e vontade como nem uma puta drogada faria, � no m�nimo... estranho. Ainda me olhando d� dois passos para tr�s, estou im�vel, passivo,com forte olhar de desejo, um olhar que penetra seus olhos e o atinge no mais fundo de sua alma, de suas convic��es. N�o tive escolha, foi muito tes�o reprimido, que explodiu e estra�alhou tudo de uma s� vez, n�o o ataquei com um beijo molhado porque sou seu passivo, seu viadinho submisso, quero ser dominado, n�o dominar. Ele sem falar nada entra no quarto, eu fico parado ainda sem coragem para ir atr�s e tentar de novo, tenho a sensa��o que se ele quisesse algo n�o teria sa�do correndo daquele jeito, volto para o quarto e termino de me trocar, vamos do apartamento at� a sala de aula da faculdade de carro, sem trocar uma palavra, nem mesmo um olhar.



Na sala sentamos um tanto quanto longe, � imposs�vel parar de olhar para ele, nossos olhares eventualmente se cruzam, e a cada um desses encontros, sinto um frio na espinha, � inevit�vel. Mesmo tendo uma imagem de heterossexual a velar agora n�o posso voltar atr�s, e mesmo que pudesse sinto que n�o faria diferente, a muito que meu corpo pede o dele, seu cheiro me excita cada dia mais desde que o conheci, estou decidido, jogo tudo para o alto para misturar meu suor ao dele, gemer de quatro com aquele cacete duro entrando e saindo do meu reto, massageando deliciosamente minha pr�stata, ter meu c� labuzado e escorrendo sua porra.... respiro, a respira��o entrecortada com tal cena em minha mente � inevit�vel, n�o paro de o olhar, meu pau fica duro a ponto de rasgar a cal�a a manh� inteira, sei que preciso ser sua putinha manhosa, ao menos por uma noite.



Passamos o dia inteiro trocando poucas palavras, conversando em roda com outras pessoas da sala e da faculdade em geral, mas a cada oportunidade o encarava como se fosse uma mulher decidida, que sabe o que quer, ele... sempre desvia o olhar. Nessa hora estou como uma mulher mesmo, agora minha mente est� possu�da pelo desejo por ele, essa manh� foi o estopim, tudo explodiu, o seu odor forte de macho alfa fez o meu cheiro de homem parecer o de uma f�mea.



A hora de ir embora chega, sempre vou junto no carro dele para casa, afinal estudamos na mesma sala e moramos no mesmo apartamento. Entro no carro devagar passo a m�o no pesco�o, agora que estamos a s�s de novo est� dificil conter a excita��o. Fico parado a maior parte do caminho assim como na ida para a faculdade, parece que sei que qualquer movimento ir� me descontrolar, quero muito toc�-lo, meu desejo esta transbordando, meu auto-controle se vai novamente, agora minha m�o j� est� em sua virilha, ele enrigesse de medo e solta com a voz entrecortada:



- Olha Leo, eu n�o sei o que est� acontecendo, mas eu n�o gosto disso, isso � um choque para mim, n�o gosto de homem.



Enquanto fala fico olhando para ele, esperando sua boca gostosa parar de se mexer:



- E de c�, voc� gosta? E de boquete? Olha Castro n�o pense que eu estou entendendo tamb�m, a �nica coisa que sei � que eu quero te chupar, ninguem precisa saber, vamos brincar de papai e mam�e vai! - Quando falei mam�e minha m�o agarrou seu pau com vontade, e para minha felicidade estava duro como uma pedra.



Nem bem senti seu mastro entre meus dedos j� estavamos na entrada do estacionamento do pr�dio, tirei vagarosamente a m�o aproveitando ao m�ximo o momento. Entramos no estacionamento, pegamos o elevador e subimos quietos, sem nem ousar se olhar, afinal o pr�dio possui in�meras c�meras, e n�o ia ser de bom grado dois machos se lambendo no elevador. Quando entramos no apartamento e a porta se fechou me libertei, queria desfrutar daquele homem gostoso que foi protagonista da minha mais secreta fantasia por tanto tempo, n�o tinha mais o que perder. Me aproximei por tr�s para sentir o cheiro de seu pesco�o, mal meu rosto encostou em sua pele ele virou violentamente e me segurou pelos ombros, que olhar dominador, estremeci de tes�o, me soltou e comecou a andar para seu quarto, o segui como se ele estivesse me segurando na coleira, eu parecia uma cadela no cio. Ele sentou-se em sua cama e nada fez, tratei logo de tirar seu shorts e sua cueca em um �nico movimento, joguei suas roupas longe foi instintivo, fiquei ajoelhado, pronto para engolir seu p�nis inteiro, sem hesitar, embriagado de tes�o cheirei com profundidade seu escroto e seu pau, queria aproveitar aquele momento, depois daquele dia quente inteiro sem tomar banho seu membro estava com o odor que me levava literalmente às nuvens. Abri completamente a boca ia enfiar de uma vez tudo na boca.... inesperadamente a porta do apartamento se abriu violentamente e uma voz feminina quase na mesma hora disse:



- Castro, amor! Est� a�?



A namorada dele chegou em uma hora ruim, minha boca est� a menos de um cm do seu pau, ela n�o pode ter essa vis�o, meu corpo fica g�lido.....



Continua......

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