-Quem nunca teve uma vizinha gostosa?
È assim que come�o este relato, dizendo o quanto às vezes a vontade, o desejo e o prazer se misturam a fantasia do sexo gostoso.
Paola era minha vizinha. Garota de 20 anos, loira, olhos verdes, e um corpo de deixar qualquer garoto da minha idade louco pra dar uma beliscada. Porem era casada, e por sinal com um homem que deveria ter uns 35 anos. Um empres�rio bem sucedido da minha pacata cidade.
Sempre antes de ir pra aula a via na frente de sua casa, fazia quest�o de dizer bom dia, pra poder ouvir aquela voz meiga daquela gostosa mulher do meu vizinho.
Eu sempre fui muito t�mido, e com meus 19 anos havia namorado e transado com pouco s meninas em vista de muitas da minha sala.
N�o sou feio, pois tenho um corpo definido devido fazer academia, um olhar fixo, cabelo liso, pele morena clara e me visto bem, mas a timidez de certo modo me faz ser apenas mais um.
Sempre achei que Paola jamais ficaria comigo, mas realmente me enganei, pois na realidade hoje vejo que foi a melhor transa da minha vida.
Eu estava em casa jantando quando de repente a campainha toca. Logo minha m�e abre e l� estava Paola, solicitando algu�m para ajuda l� a arrumar a pia que estava vazando �gua, devido um cano..
Mam�e olhou para meu pai que estava todo empolgado, mas logo ela disse:
- O Danilo te ajuda!, Afirmava mam�e, pois tinha um ci�me danado do meu pai.
Eu n�o me fiz de rogado, e j� na casa dela via o estrago que se encontrava sua cozinha. Ela muito simp�tica logo me disse que seu esposo estava numa conferencia em S�o Paulo, e por este motivo n�o tinha ningu�m para ajuda l�.
Eu meio sem gra�a tomei logo um banho ficando todo molhado.
Ela tentava me ajudar, e assim sentia eu seu perfume gostoso de mulher casada.
J� todo molhado consegui reverter a situa��o, desligamos todo o registro da �gua, e assim, encaixei toda a encana��o novamente, que estava apenas desprendida da tubula��o central.
Paola muito agradecida n�o sabia o que fazer para me agradar, foi ent�o que logo trouxe do quarto uma roupa seca pra mim vestir, sendo assim logo retirei a camiseta que vestia sem a no��o que ela estava na minha frente.
Ela meio sem gra�a olhava fixamente, ent�o desconfiei e pedi desculpas pensando talvez que este olhar seria para meu corpo, mas eu me enganava.
Notei que em meio a bermuda toda molhada se fazia presente minha rola totalmente grossa com toda aquela situa��o. Ent�o estava eu de pau duro na frente da vizinha que tanto desejava.
Jamais pensei que aquela vizinha casada e visivelmente comportada poderia ter uma rea��o como aquela;
Ent�o sentia eu seu tocar em minha bermuda, meu corpo tremia de medo e frio, mas era pura realidade, ela acariciava minha rola dura e se aproximava em dire��o de meu corpo.
O beijar foi a rea��o do prazer mutuo...
Paola se deixou dominar e suas m�os acariciavam meu peitoral, e em beijos calientes e demorado sentia eu o gosto de sua boca, que antes era somente um desejo.
Ela parecia estar sedenta de sexo, pois seu beijar era forte, e seu carinho me fazia ainda mais desejar tudo aquilo, onde minha pica j� estava pulsando de prazer e vontade de meter gostoso naquela bucetinha.
Caminhando rumo a cama onde a mesma dormiu com seu esposo, logo tirei a minha roupa e a dela, ficando ambos totalmente nu.
Via seus peitinhos durinhos, sua pele toda depilada e sua bucetinha rosadinha a me fazer delirar, ent�o sendo beijado e sentindo seu corpo tocar ao meu, logo me deixou levar pela delicia de seu corpo, e o tocar carinhoso de suas m�os, que descia e me acariciava.
N�o perdi tempo, e logo fiz dos meus dedos o prazer do momento, pois sua bucetinha era tocada, massageada e explorada gostosamente, ao mesmo tempo em que minha boca sugava seus seios a fazendo se contorcer de prazer.
Minha l�ngua explorava cada detalhe de seu corpo. suas tetas, sua barriquinha e � claro aquela bucetinha t�o gostosa era alvo do meu sugar, do meu chupar a fazendo ousar e gostar de tudo aquilo.
Paola era realmente uma mulher gostosa, tinha uma buceta toda cheirosinha e depilada, um corpo de menina que ent�o sabia fazer o sexo se tornar algo prazeroso ao misto de trai��o.
Ela ent�o me fez a beijar e logo me surpreendia com sua experi�ncia, sendo que agora quem me chupava era ela. Paola tinha na sua linda boquinha minha rola como objeto de prazer, e assim ela lambia, sugava e degustava cada cent�metro da minha pica me deixando doido de prazer.
Via seu olhar de mulher a passar sua linguinha na cabe�a da minha vara. Seu mamar gostoso e ao sugar minhas bolas me fazer ir ao auge do prazer, Ent�o a arrastei com for�a a comecei tamb�m a chupar sua buceta fazendo ent�o um 69 violento.
Pois enquanto eu fudia sua boca, minha l�ngua afundava na xoxota dela adentro, e ainda de brinde meus dedinhos navegava no seu cuzinho a fazendo gozar, gemer e gritar de tanto prazer.
Ali mesmo a coloquei de quatro na cama, apontei minha rola na entrada de sua xoxotinha e meti com for�a, ela meio que tentou sair, mas eu segurava suas ancas e de uma s� vez meti minha pica adentro.
Paola naquele momento era comida por um macho de verdade, e assim em movimentos fortes eu a fazia agora gemer, e naquele vai e vem eu metia com for�a, a fazia ouvir o bater de meu corpo e o enfiar ate o talo na buceta dela, ela me unhava com for�a, pois gostava e delirava naquela foda ardente, sentia meus bra�os a segurar e de quatro ela era arrombada por uma rola nova.
Eu deitei na cama e a fiz sentar na minha rola e cavalgar delirantemente...
Ela obedecia e sentia cada mil�metro em um subir e descer r�pido e gostoso, onde ela estava atolada por um pica, e juntos faz�amos um vai e vem.
Paola me demonstrou o quanto o sexo era um misto de aprendizado. Ent�o ela me pegou; puxou-me e me fez a comer na posi��o de frango assado, logo estava eu, tendo ela de perna aberta em meus ombros e minha pica a meter.
Eu a beijava, sentia seu carinho, seu olhar de mulher sedutora, via naquela posi��o minha rola inchada afundar, em um sair e entrar r�pido.
Gostava de tudo aquilo. Sendo assim, em beijos e caricias, e em chupadas nas suas tetas, eu aprendia a se tornar um comedor de xoxota de mulher casada.
Ela gemia, gritava e gozava na minha rola a esperar eu a encher de porra. Ela ent�o me segurava com suas pernas, e me prendia a fazer eu assim delirar com tudo aquilo. Minha pica sentia seu orgasmo delirantemente e me fazia tamb�m se arrepiar em uma sensa��o gostosa.
Ela estava tendo um orgasmo gostoso e lento, e eu louco pra depositar minha porra dentro daquela gruta quentinha, porem o desejo era maior que a realiza��o. Pois ent�o mais uma vez ela me surpreendia.
Loucamente ela colocou-se de quatro. E disse!
-Mete no meu cuzinho!
Sem negar, guspi naquele rabinho. Meti dois dedinhos pra laciar a entradinha e enfiei minha pica a fazendo ir pra frente comecei a enrabar fortemente a puxando pelo cabelo, ela gemia alto, gritava e rebolava de certa forma com um pau no cu dela.
Confesso que nunca havia sentido tanto prazer em comer um cuzinho como naquela noite, pois jamais pensei que iria um dia sequer comer a vizinha, e ainda mais o cuzinho dela.
Ent�o realmente a vontade de gozar dentro daquele cuzinho era maior ainda., pois naquele vai e vem ouvindo-a gemer, e eu sentindo aquele anelzinho apertado ser todo meu, me fazia loucamente querer a encher de porra cu adentro.
Ambos su�vamos de prazer, e loucamente se prepar�vamos pra encerrar aquele auge e tal. Sendo assim, minha pica atingia o m�ximo da vontade e em uma segurada firme, eu a preenchia ea fazia sentir cada gota da minha porra entrar naquele buraquinho. A fazia sentir cada gozar, cada derramar de porra preencher seu cuzinho, a fazendo cair na cama de tanto prazer.
Logo que gozei vi o estrago feito, pois est�vamos totalmente cansados, esgotados de tanto transar que perdemos a no��o da hora. Via em minha mente o que minha m�e estaria a imaginar, mas tamb�m o quanto gostoso foi.
Vesti minha roupa, e a deixando ca�da na cama a descansar fui pra minha casa. Ao chegar todo desconcertado, corri em dire��o do meu quarto, mas notava que todos j� haviam dormido.
Ent�o pensava eu ca�do na minha cama o quanto prazer, e o quanto foi bom ter comido a vizinha t�o desejada e casada.
Fim -
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