Bem o que vou relatar aconteceu a pouco mais de um ano. Minha cunhada tinha se separado do marido a alguns meses e um dia em minha casa ela comentou com minha mulher que n�o aguentava mais tanto tes�o reprimido e que precisava trepar o mais r�pido poss�vel, mas n�o queria se envlover com ningu�m. Minha mulher ent�o lhe diz, se voc� quiser eu empresto o daniel para voc�. Minha cunhada Ta�s prontamente recusou a id�ia e disse a minha mulher que seria uma trai��o. Minha esposa a Patr�cia ent�o lhe disse que para ela n�o haveria nenhum problema e que ela gostaria at� de participar e que estaria fazendo um grande favor para a tata (era como ela chamava sua irm� mais velha). Eu estava na sala deitado nosof� fingindo que dormia e come�ei a viajar com a id�ia, pois minha cunhada era bem gostosa. Ela tem 1,65, 55 kilos, bumbum empinado e uns peitinhos durinhos, sempre que iamos à piscina em sua casa eu ficava secando ela. Depois disso eu passei a notar que ela tamb�m me secava, e come�ei a fazer algumas brincadeiras com ela e senti que ela gostava. Certo dia ap�s uma transa gostosa com minha esposa ela me pergunta qual seria a minha rea��o se ela convidasse outra mulher para a transa, eu ent�o disse que estaria tudo bem, ela disse e se fosse minha irm�, eu me fiz de tonto e disse que n�o sabia e se para ela estivesse tudo bem ok. Ap�s algumas semanas tive que ir levar algum m�veis para uma casa de praia que a irma de minha esposa que mora no Jap�o comprou. Fomos eu , meu sogro e sogra e minha cunhada. A viajem foi uma delicia, pois a caminhonete estava cheia e minha cunhada teve que sentar-se ao meu lado e a cada troca de marcha eu ro�ava sua coxa. Ap�s o almo�o, peguei a estrada de novo tinhamos mais 200 kms para chegar meu sogro deitou-se no ch�o atr�s dos bancos e minha sogra j� roncava escorada na porta, ent�o foi quando eu tomei coragem e come�ei a passar a m�o na coxa de minha cunhada e vi que ela gostava. Senti que ali estaria abrindo caminho para algo mais gostoso, ent�o subi a m�o e apertei sua buceta e senti que estava pegando fogo, logo ela viu meu pau que fazia um grande volume na bermuda e come�ou a lisa-lo. Ficamos algum tempo nesta brincadeira, mas tivemos que parar pois a pol�cia rodovi�ria nos parou e meus sogros acordaram. Ap�s descarregarmos tudo fomos at� uma cidade maior para comprar algumas coisas para a casa, voltamos para a casa e trabalhamos para colocar as coisas no lugar. Ap�s o jantar ficamos todos na sala assistindo tv, ent�o l� pelas tantas meus sogros foram deitar e algum tempo de pois so ouvia ronco no quarto de les ent�o eu eu ataquei a gostosa, ela � l�gico me afastou sussurando que eu estava confundindo as coisas e que poder�amos ser pegos com a m�o na massa, ent�o eu lhe tasquei um beijo e come�ei a alis�-la. ela esta de mini saia e com uma blusinha de al�inha e sem suti�o, pois estava muito quente, ent�o pus minha m�o por baixo da blusa e come�ei a apertar seus peitos que eram uma del�cia, durinhos e empinados, ela j� nao aguentava mais e abriu as pernas me convidando a sentir sua buceta quente, foi o que fiz coloquei a m�o entre suas pernas e cheguei aos pentelhos e logo enfiei um dedo e depois j� estava com 3 dentro dela sentindo aquele calor. Ela j� estava gemendo e eu senti quando ela enfiou a m�o dentro de minha bermuda e come�ao a tocar uma punheta pra mim, come�ei a chupar seus peitos, mordiscar seu pesco�o e suas orelhas, ent�o ela ficou completamente louca e acabou por gozar v�rias vezes. Falei para ela que queria com-la naquele instante e ela disse que n�o e iria par o quarto dormir, ent�o eu tirei o pau para fora e quando ela viu n�o resistiu e come�ou a chupar e logo eu gozei em sua boca, quando eu achei que j� estava no papo ouvimos barulho no quarto e s� tive tempo de me arrumar e ela fingiu que dormia, seu pai chamou-a e ela foi para a cama. no outro dia come�amos cedo e sempre que podia me mandava beijinhos e segurava seus peitos e olhava para mim, ficamos nesta brincadeira o dia todo.No final do dia seus pais disseram que iam at� a casa de um conhecido, o Sr. que vendeu o chal� para minha outra cunhada e que ficava a algumas quadras dali, ent�o eu falei � hoje. Sai para comprar um lanche e vi que ia chover, ent�o me apressei, foi chegar em casa e come�ao a chover, ap�s mais de uma hora de chuva vimos que um rio que passava ao lado da rua co condom�nio j� estava transbordando e meu sogro ligou para minha cunhada e disse que n�o iria para casa porque estava perigoso pois a rua tinha sumido embaixo d�gua, ela falou tudo bem. Com um sorriso maroto ela disse para mim sou toda sua, quase gozei ao ouvir e logo a beijei e come�ei a tirar sua roupa. Seus peitos estavam duros e ela disse que estavam doloridos de tanto tes�o, mamei cada peda�o daquelas delicias, ent�o tirei seu shorts e vi que ela estava de fio dental, enfiei um dedo no seus� e ela estremeceu de tes�o. Deitamos no ch�o e eu come�ei a acaricias sua buceta com uma m�o e o dedo em seu rabo ela se mexia deliciosamentee disse para eu tirar a roupa. Falei que eu iria faze-la gosar primeiro, abri suas pernas e enfiei minha l�ngua em sua xota que estava enxarcada e quente, logo ela se arrepiou e come�ou a gemer que ia gozar, seguraou minha cabe�a no meio de suas pernas que quase fiquei sem folego. Ela disse agora � minha vez, eu lhe falei vamos ver se vo´c� � gostosa igual sua irm�, ela disse que sim e que era de fam�lia, tirou minha roupa e come�ou a sugar meu pau com tanto vigor que at� estalava, quando eu menos esperava ela enfia um dedo em meu c�, me assustei e ela diz relaxa, come�ei a relaxar e vi que tinha ficado melhor do que j� estava. Ela se virou e enfiou sua buceta em minha cara e come�ei a cup�-la, senti~que ela estava quase gozando, foi quando ela ficou em p� e se sentou em meu pau, come�ou a cavalgar deliciosmente e a gritar e gemer. L� fora chovia pra caranba e derepente ficamos sem luz, ela disse n�o se preocupe pois sou boa de buraco no escuro e continuou a foder, ela virava de um lado, do outo, rebolava, gemia, chorava e dizia que eu era um macho muito gostoso e que ela nunca tinha provado um homem de verdade e que soubesse que eu era t�o gostoso tinha aceitado a oferta de minha esposa, ap�s isto ela saiu de cima de mim e se deitou e disse vem, como papai e mam�e, foi quando ela come�ou a gozar desesperadamente e eu vendo aquele gozo acabei fazendo o mesmo. Ent�o ficamos deitados no ch�o e no escuro relaxando, lhe perguntei que hist�ria era aquela da oferta de minha esposa e ela me contou, ent�o eu lhe disse que tinha ouvido tu e ela falou que eu era um cachorro. Tomamos uma cerveja e come�amos novamente a trepar e nem dormimos,foi sexo a noite toda, mas fica para a pr�xima vez o restante da transa.