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MINHA PRIMEIRA VEZ AOS 60 ANOS

Este � meu primeiro conto e espero que gostem do que aconteceu comigo. Sou sessent�o com corpo e vitalidade de 40, à custa de malha��o, corrida e uma vida sem cigarros. Sou divorciado h� muitos anos, filhos criados e advogado bem sucedido podendo me dar ao luxo de hoje ter um pequeno escrit�rio com clientes Vips num dos quartos do meu apartamento em Copacabana no Rio de Janeiro.
Tudo come�ou quando um cliente pediu para que eu desse uma chance de trabalho ao filho dele que estava praticamente terminando a faculdade de Direito e n�o tinha a menor experi�ncia de trabalho. A princ�pio rejeitei, mas diante da insist�ncia dele e sabendo da import�ncia de sua empresa para mim acabei aceitando que o garoto viesse trabalhar comigo.
Algumas semanas depois fui apresentado ao Maur�cio, um rapaz de 23 anos de m�dia estatura, forte e de pele negra, claro que entendi que na verdade ele n�o era filho leg�timo do meu cliente.
Maur�cio come�ou a trabalhar comigo e logo percebi que ele estava decidido a aprender e trabalhar nos demos bem logo de in�cio, pois al�m da profiss�o, tamb�m t�nhamos em comum o h�bito de malhar.
V�rios meses se passaram na normalidade, j� t�nhamos uma boa intimidade e nos trat�vamos de igual para igual como bons amigos.
Foi numa manh�, uns seis ou sete meses depois de ele ter come�ado que quando fui entrar no escrit�rio vi que Mauricio assistia no computador um filme caseiro onde um homem negro transava com outro cara. Ao ver aquilo parei e fiquei olhando, ele estava tocando uma punheta enquanto assistia o negro sendo chupado pelo parceiro. Vi que o rapaz tinha um pau extremamente preto grande e muito grosso. Ele se deliciava vendo os caras transando. Em dado momento o negro gozava na boca do outro chegando a escorrer porra pela boca do que chupava, Maur�cio se masturbava e confesso que n�o sabia se olhava para o filme ou para o pauz�o preto do rapaz na minha frente. Fiquei de pau duro e muito excitado, confesso que estava confuso, nunca tinha visto outro homem se punhetando e muito menos dois homens trepando. O negro tirou o pau ainda duro da boca do outro que ficou de quatro e foi logo enrabado, vi aquele pau desaparecer dentro do cu do cara que gemia de prazer. Minha excita��o s� aumentava o negro tinha acabado de gozar e o pau continuava duro a ponto de imediatamente j� esta comendo o cu do parceiro enlouquecido de prazer de est� sendo enrabado por aquela trolha enorme. Fiquei impressionado pensando como o cara podia ter tes�o de aguentar tudo aquilo metido dentro dele. De repente Mauricio geme e come�a a gozar, fiquei impressionado com a quantidade de porra que jorrava do seu pau melando o ch�o e at� a mesa de trabalho dele. Mauricio pegou um rolo de papel higi�nico limpou o pau e em seguida a porra do ch�o e da mesa. Eu estava com muito tes�o e n�o conseguia entender exatamente porque pois nunca tinha me interessado por trepadas entre homens. Recuei, dei tempo para que ele se ajeitar e em seguida falei com o Maur�cio de longe dando bom dia.
Quando entrei no escrit�rio tudo j� estava normal menos pelo cheiro de sexo e porra que n�o havia como ele evitar.
Entrei normalmente e comecei a trabalhar, ele pediu licen�a e foi at� o banheiro, nesse momento fui at� o computador dele e vi que ele tinha apenas minimizado o filme.
Confesso que n�o consegui me concentrar no trabalho, estava confuso, excitado, sem saber o que pensar sobre o que tinha me acontecido.
J� por volta de uma da tarde pedi que Maur�cio descesse para comprar um lanche para n�s, coisa que nunca tinha pedido antes. Assim que me certifiquei que ele havia sa�do fui ao computador dele e comecei a assistir ao filme e para minha surpresa o negro era o pr�prio Maur�cio, fiquei sem saber o que pensar, mas meu pau ficou duro imediatamente. Peguei um pen drive e salvei o filme pois queria ver depois com calma.
Depois que Maur�cio foi embora fui para meu quarto e comecei a assistir o filme no meu note book, Maur�cio comia o companheiro de v�rias posi��es: de quatro, frango assado e por fim com o viadinho sentando no pau dele e enfiando absolutamente tudo dentro do cu. Ele gemia e pedia para o Maur�cio comer a putinha dele com gosto pedia para ele empurrar o pau todo dentro do cu da mulherzinha dele, pedia para que Maur�cio enchesse o cu dele de porra. Fiquei super excitado e acabei tocando uma bela punheta, cheio de curiosidade de como seria trepar com outro homem, como seria dar o cu, como seria receber muita porra dentro da boca. A julgar pela mulherzinha deveria ser muito bom pois ele queria sempre mais, pedia mais e mais pau no cu e gozava gemendo e delirando com aquele pau enorme todo dentro do cu.
Aquele filme passou a ser minha companhia noturna e cada vez que assistia tocava punheta e aumentava minha curiosidade sobre o que era dar o cu e chupar um pau.
Nunca falei para o Maur�cio que tinha visto o filme e muito menos que tinha feito uma c�pia para mim, mas desde ent�o meu olhos sempre desciam at� o pau dele cheios de curiosidade.
J� est�vamos trabalhando juntos h� um ano sem que nada tivesse acontecido, nunca falamos sobre o assunto, n�o tinha coragem de come�ar aquele tipo de assunto com um funcion�rio, ainda mais sendo t�o mais jovem que eu.
Resolvi comemorar meu anivers�rio de 60 anos e organizei um festa para poucos amigos, eram 19 pessoas e dentre elas uma ex namorada minha e o Maur�cio.
A festa foi animada, todos estavam felizes, dan�aram, conversaram e beberam muito, inclusive eu que acabei levando minha amiga para o quarto para relembrarmos os velhos tempos.
Eram 4 da manh� quando os �ltimos convidados sa�ram ficando apenas o Maur�cio que se ofereceu para me ajudar a arrumar a bagun�a p�s festa. O dia come�ava a amanhecer quando sentamos na sala para tomar a famosa saideira. Peguei uma dose de vodka e ele uma cerveja e continuamos a beber, depois de alguns goles Maur�cio comentou que durante todo o tempo que me conhecia era a primeira vez que me via com uma mulher.
Mauricio
Pensei que tu era gay, nunca tinha te visto com uma mulher.
EU
Viu, voc� estava enganado de gay eu n�o tenho nada.
Mauricio
Mas parecia, um cara divorciado, morando sozinho e esse tempo todo sem mulher, com certeza � coisa de viado.
EU
Posso falar o mesmo de voc�, nunca te vi com uma mulher, nem mesmo hoje que era uma festa e depois de eu ter dito para voc� trazer tua namorada.
Mauricio sem jeito
Ela n�o pode vir, teve prova da faculdade.
EU
Sei, justo hoje. Acho que voc� � viado meu caro, tenho certeza do que estou dizendo
Maur�cio puto
Num fode Jairo (meu nome verdadeiro, n�o tenho nada a perder) porra, ce t� � b�bado.
Ficamos naquela troca de acusa��es at� que eu falei:
Porra Mauricio, pensa que eu n�o vi voc� tocando punheta vendo filme de homem trepando? Aposto como voc� queria ser o viadinho que leva trolha do neg�o.
Mauricio
T� louco? Que hist�ria � essa de filme?
Depois de muita conversa acabei abrindo o jogo e contando que tinha o filme, ele ficou puto e pediu para ver, eu peguei meu note e mostrei o filme. Ele sentou ao meu lado e come�amos a ver o filme, claro que meu pau logo endureceu e o dele tamb�m. Depois de uns minutos ele levantou para pegar uma cerveja e quando voltou vi aquele enorme volume nas suas cal�as, meus olhos pararam naquele pau e claro que ele notou. Sem dizer nada ele baixou a bermuda e a cueca deixando saltar aquele mastro negro duro feito uma rocha.
Ele disse: agora eu entendi porque que voc� vivia olhando pro meu pau, ficou esse tempo todo desejando dar pra mim n�? Mas porque perdeu tanto tempo?
Eu n�o conseguia tirar os olhos do pau dele. Ele foi se aproximando e dizendo que eu relaxasse e que eu aproveitasse a chance para tornar realidade o que eu tanto desejava. Ele tinha certeza que eu estava afim, tinha mais certeza que eu mesmo que estava excitado mas com muito medo daquela situa��o que para mim era totalmente nova. Ele foi se aproximando cada vez mais at� que encostou o pau no meu rosto e come�ou a esfregar dizendo para eu abrir a boca e fazer o que eu tanto queria, eu estava paralisado, nem respirava direito, pude sentir o cheiro do pau dele que j� estava melecado de tes�o lambuzando meu rosto. Ele insistiu para eu chupar e por fim abri minha boca e pela primeira vez chupei um pau. Puta que pariu, tinha um pau na minha boca, coisa que nunca imaginei que um dia poderia acontecer. Ele ia dizendo para eu chupar como se fosse um delicioso sorvete de chocolate que logo ia derramar a calda na minha boca, ele come�ou a falar coisas sacanas, me xingando, dizendo que eu chupava muito bem mesmo sem nunca ter feito aquilo, meu tes�o foi aumentando e ent�o cai realmente de boca naquele pau que mal cabia na minha boca. Ele come�ou a bombar, segurou minha cabe�a e fodeu minha boca como se fosse uma boceta, eu totalmente enlouquecido de tes�o e do efeito do �lcool continuei chupando aquele sorvete que de repente despejou muita calda quente na minha boca virgem, achei estranho e quis tirar a boca mas ele me segurou e disse que uma bicha de verdade tem por obriga��o engolir toda a porra do macho dela.
Era um gosto estranho, agridoce, comecei a engolir e à medida que fazia isso parecia querer mais e mais porra para engolir. A pedido dele chupei at� ele parar de gozar e depois teria que lamber todo o pau dele at� ficar sem nada de porra. Ficamos em sil�ncio, eu pensando no que tinha acabado de fazer, tinha acabado de chupar um pau e engolido toda a porra que ele despejou na minha boca e tinha que admitir que tinha sido muito bom. Realmente tinha sido muito tesudo ser a bichinha dele. Maur�cio pegou na minha m�o e me puxou, perguntei o que ele queria e ele disse que queria continuar minha inicia��o na cama onde pod�amos ficar mais a vontade. Confesso que vacilei pois sabia o que ele queria e n�o me sentia preparado para dar meu cuzinho virgem. Ele disse que n�o faria nada que eu n�o quisesse, que bastava eu falar que ele pararia. Acabei me deixando levar, meu pau estava dur�ssimo e o dele tamb�m. Detei na cama e ele me despiu inteiramente ficando tamb�m nu. Ficou no meio das minhas pernas e come�ou a chupar meu pau e enquanto isso senti seus dedos procurando meu buraquinho, eu estava adorando aquela chupada e ao mesmo tempo super nervoso pois sabia que ele s� sossegaria depois que tirasse meu caba�o com aquele pau grande e grosso, o pau dele � muito grosso, tem uma cabe�a enorme bem escura que cospe uma porra muito gostosa.
Senti seus dedos massageando vagarosamente meu cu e for�ando a entrada, n�o gostei daquilo, confesso que meu tes�o baixou, mas ele continuou me chupando e brincando com os dedos no meu cu que logo foi aberto para a entrada do dedo dele. Doeu e eu reclamei, ele continuou, lambuzou mais o meu cu e o dedo dele de cuspe e voltou a enfiar devagar at� dizer que estava com o dedo todo no meu cu, era uma sensa��o desagrad�vel, ardida e me deu vontade de ir ao banheiro. Ele come�ou a lamber meu umbigo, minha barriga, meu peito e de repente passou a chupar meus mamilos um ap�s o outro, porra, fui nas nuvens de tanto tes�o, caralho que puta tes�o, n�o sabia que tinha tanto prazer nos meus peitos, parecia que eu era uma mulher quando tem os peitos chupados. Ele percebeu e continuou a me torturar de tes�o e ent�o enfiou o segundo dedo no meu cu, foi quando percebi que ao chupar meus peitos meu tes�o ia pro meu cu, que porra era aquela, nunca tinha sentido aquilo, meu tes�o estava nos peitos e no cu e n�o no pau. Comecei a empurrar minha bunda contra os dedos dele que entraram no meu cu, estava com dois dedos enfiados no meu cu que estava sendo preparado para o pior, receber aquela vara enorme. Ele abria os dedos dentro do meu cu e do�a muito, ele me arreganhava e me chupava os peitos e eu ficava doido de tes�o e dor.
Depois de algum tempo ele levantou minhas pernas na posi��o de frango assado e eu senti aquela cabe�orra encostando no meu cuzinho que estava prestes a deixar de ser virgem. N�o tinha mais como recuar, como fugir daquela situa��o eu estava sendo dominado por um homem e ia ser enrabado e deixar de ser homem. Ele come�ou a empurrar o pau dentro de mim mas n�o entrava eu pedia que ele fosse com calma, pedia para ele deixar para outro dia, para ele n�o me comer ainda. Em resposta ele levantou-se foi ao banheiro e trouxe um creme pra pele j� que n�o tinha KY, come�ou a me lambuzar o cu e o pr�prio pau dizendo que da pr�xima vez que ele voltasse queria encontrar KY na minha gaveta do criado mudo, pois do contr�rio me comeria no seco mesmo. Estranhamente aquilo me deixou com tes�o, fiquei com tes�o de ser mandado por ele, de fazer o que ele queria, aquilo me deu um enorme prazer e foi mais uma coisa que acabei descobrindo no dia do meu anivers�rio de 60 anos.

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