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DEU NO BAR, NO CARRO, NA RUA...

Agora vou contar uma das melhores aventuras com a minha putinha Vanessa, isso aconteceu logo depois do nosso fim de semana no Rio de Janeiro, ela estava fazendo uma tatoo em outra cidade e resolveu me chamar para ir com ela, seria uma oportunidade boa para ela levar muita pirocada e ficar mais tempo juntos, pois eu j� etava prestes a embarcar, � at� legal que nesta cidade n�o tem conhecidos, assim fica uma coisa mais discreta, pelo menos � o que teria que ser... Chegamos à cidade, estava tendo um show na pra�a, ficamos um pouco na pra�a de namoradinhos e demos um amasso atr�s da igreja, eu estava numa vontade de realizar a fantasia dela que era meter na rua, mas estava muito movimentada a rua. Depois fomos para um barzinho noturno aonde a gente fez umas loucuras, ficamos um pouco se pegando dentro do bar, com aqueles beijos quentes e comecei a alisar a bucetinha dela por cima da calcinha, at� que j� n�o aguentando mais enfiei meu dedo dentro da bucetinha dela e fiquei naquele vai vem, mas como tinha um casal bem na nossa frente n�o deu pra aprontar muito.
Sa�mos do barzinho e fomos em dire��o ao motel e come�amos um pouco daquele pega no carro eu dirigindo e a gente se pegando, at� parei no acostamento e disse que ia mijar, sai do carro mijei e nisso percebi que ela tinha tirado a calcinha, nisso pensei vou comer ela aqui mesmo na pista, bati no vidro e falei pra ela me ajudar pra chacoalhar meu pau, a puta veio de imediato e logo de cara j� colocou meu pau na boca ela sentada no banco do carro e eu de p� pra fora e ela pagando um boquete pra mim, e os carros passando, nisso eu j� peguei ela coloquei de 4 no banco e comecei a comer ela ali mesmo, socava r�pido e com medo de algum carro parar ou sair algu�m do nada, mais pra aumentar a adrenalina e o tes�o, tirei ela do carro coloquei ela de 4 fora do carro e comi ela ali com os carro passando e eu metendo nem ai pra ningu�m, mais o medo de ser pego falo mais alto e sa�mos do acostamento e fomos para o motel, no meio do caminho a vadia me chupava louca pra fuder novamente.
Chegamos ao motel pedi a su�te na recep��o e enquanto a gente aguardava a libera��o enfiei meu dedo na bucetinha dela ali mesmo na frente da recep��o com o vidro do carro aberto, ela gemia se contorcia toda, falava que se eu n�o parasse ela gozaria ali mesmo, s� parei quando a recepcionista veio entregar a chave com o n�mero do quarto. Mal entramos na garagem da su�te, j� tirei ela pra fora do carro e fiz ela chupar meu pau ali mesmo com a garagem aberta, quem passasse na hora iria ver a cena, isso dava mais tes�o nela ainda, foi quando ouvi que vinha carro, coloquei ela de quatro, abaixei um pouco a lona da garagem e coloquei a cara dela pra fora da garagem e comei ela ali mesmo, bombando na buceta molhada da minha vadia.
levei ela pro banheiro ergui o vestidinho igual quando se come uma puta no meio da rua e comecei a comer ela novamente, mas ela mal sabia o que a esperava, eu tirei a roupa dela toda, coloquei ela de joelhos na minha frente segurei ela pelo cabelo e disse pra ela: - Puta de verdade a gente mija na cara. E comecei a mijar nela na cara, nossa que tes�o mijar na minha putinha, ela estava louca de tes�o ao receber minha urina, ela falava mija dentro da minha bucetinha, n�o sei da onde saiu tanto mijo em mim mas toda ora eu parava de comer ela e mijava nos peitos, dela na cara dela, na bucetinha dela, na boca, nessa hora realmente eu tinha feito dela minha verdadeira puta que mete na pista e toma mijo na cara. O tes�o era incontrol�vel, eu pegava ela pelos cabelos igual pegar uma cachorra pela coleira e fazia ela lamber meu pau e ela implorava pra eu n�o arrombar ela muito porque estava ardendo as estocadas, eu falei que ela � minha vadia e vai tomar rola com for�a. Depois de mijar tanto nela, coloquei ela deita na cama com o bundao pra cima e comecei a encher aquela bunda de tapas, mas eu batia forte pra judiar mesmo, ela xingava, reclamava de dor, mais eu dizia pra ela que puta tem que apanhar e era o que ela queria mesmo era apanhar, dava tapa na cara dela e mandava me obedecer.
Deixei minha puta ali entregue na cama toda acabada, toda marcada na bunda toda mijada e fui ao carro e peguei uns brinquedinho que ela comprou no sexy shop, no dia que fudemos l� mesmo (mais uma de nossas historinhas)... ao mesmo tempo em que eu como a bucetinha dela � introduzido algo no cuzinho dela, nossa da� que o bicho pegou, eu meti sem do na bucetinha dela e ao mesmo tempo o cuzinho dela era fudido tamb�m, at� que ela gozou no meu pau, percebendo que ela tinha gozado, fiz ela lamber meu pau e limpar toda aquela baba branca do gozo dela que tava no meu pau. Mas eu estava louco de desejo, a sensa��o de poder de ter uma puta ajoelhada na sua frente e voc� mijar na cara dela n�o tem como descrever. Nisso eu comecei a pedir pra ela mijar em mim tamb�m, ele come�ou a cavalgar na minha rola e falava que ia mijar, mas n�o conseguia eu tava louco pra que ela mijasse com meu pau dentro da bucetinha dela, n�o demorou muito sinto aquele jato de urina quente escorrer pela minhas coxas, nossa que tes�o. Eu cai de boca naquela bucetinha que estava toda gozada, toda mijada e chupei a bucetinha e o cuzinho dela at� ela gozar na minha boca novamente, a pegada foi t�o nervosa que meu pau j� estava todo esfolado, estava na carne viva j� e eu louco pra gozar comecei a meter novamente at� encher a bucetinha dela com minha porra quentinha, gozei no fundo da buceta dela dizendo pra ela: “voc� � minha putinha, minha vadia, minha vagabunda, minha putona, vai levar muita rola na buceta, quero arrega�ar voce toda, quero deixar essa chana bem aberta, sua piranha” e ela me olhava com uma cara de safada de puta no cio.
Depois dessa foda alucinante, fomos para o banheiro tomar um banho gostoso e depois fomos comer algo na sala de jantar, mas n�o acabou por ai, ela ainda n�o tinha tomando tanta pirocada quanto eu queria, logo voltamos ao quarto, puxei ela pelo bra�o, deitei ela e comecei a chupar sua virilha, chupava e alternava com mordidinhas, ela se remexia toda e eu comecei a chupar sua bucetinha, chupava, mordia, passava o dedo, metia o dedo e ela loca pra pegar no meu pau, recome�amos num 69 delicioso, mais eu focava minha l�ngua no cuzinho dela, eu chupava o cuzinho e passava o dedo na bucetinha dela, ela se contorcia de tes�o, come�ava a pular querendo correr de mim, mas eu grudei forte pela cintura e quadril e voltei a chupar com mais vontade com mais viol�ncia como se fosse a primeira vez que eu chupava aquela bucetinha e aquele cuzinho, eu fodia ela com o dedo, socava sem pena, n�o demorou muito e ela gozou novamente, apenas com minhas chupadas na bucetinha e no cuzinho dela. Da� foi a vez dela me torturar, ela come�ou a chupar minha virilha (meu ponto fraco) ela chupava e punhetava meu pau ao mesmo tempo, ela mordia minha virilha nossa eu tremia de tes�o, quando ela come�ou a chupar meu saco parecia que eu ia gozar sem penetra��o apenas com a sua boca me chupando, eu dizia: “vai sua putinha, chupa minha rola, engole tudo sua cadela, vai gostosa chupa, chupa...” ent�o virei ela de costas e tive aquele rab�o na minha dire��o olhando pra mim implorando me come, eu comecei a enfiar meu dedo na bucetinha dela e comi ela com meu dedo socava forte o dedo ela gemia, gritava implorava pela minha rola, eu comecei a esfregar meu pau na sua bunda, eu tava louco pra enfiar, ela implorava pra eu comer. deitei sobre ela comecei a ro�ar minha rola na bucetinha dela na entradinha e alternava pro cuzinho e dei uma enfiada naquela bucetinha que j� estava encharcada e lambuzada de tes�o, dei apenas umas 2 a 3 bombadas e j� parei apenas pra deixar ela na vontade, ela me xingava de tudo que nome implorava pela minha rola, peguei ela coloquei sobre uma mesa e meti novamente, mas apenas poucas socadas s� pra deixar ela na estiga, ela gemia ela berrava pra eu meter nela, da� pela ultima vez eu peguei ela de quatro dei mais umas socadas fortes com gosto com vontade de rasgar ela, foi ai que ela gozou novamente, eu j� n�o aguentava mais parecia que meu pau ia estourar, dei pra ela chupar eu batia com meu pau na cara dela da minha vadia e falava pra ela chupa, eu dizia chupa sua puta chupa vadia e anunciei que ia gozar ela disse que n�o, ela tentou tirar meu pau da boca ela tentou parar mas eu n�o quis nem saber de porra nenhuma enfiei meu pau na boca dela ela chupou e eu socava ao mesmo tempo como se estivesse comendo ela pela boca n�o demorou muito e eu enchi a boquinha linda dela de menininha com minha porra quente, a vagabunda ainda limpou meu pau e n�o deixou cair uma gota se quer, eu enchi a boca dela de porra... Comecei a beijar ela com a boca e cara toda gozada novamente e ela quis ir no banheiro tomar o banho, disse que estava toda ardida j�... e eu disse: “ei? Aonde pensa que voce vai, eu n�o acabei o servi�o, falta meter nesse c�, eu n�o falei que ia te arrombar toda, sua vagabunda”, ela disse que n�o ia me dar o cuzinho nesse dia, nessa hora segurei na nuca dela e disse que ela s� ia sair dali depois que eu tivesse fodido o cuzinho dela... beijava minha putinha e dizinha que queria o cu dela... ela disse ent�o para eu meter devagar, com carinho, eu falei que sim, que ia comer o cuzinho dela como se fosse pela primeira vez (mas na verdade queria deixar ela bem arrombada pra lembrar de mim durante todos os dias que eu estiver trabalhando, para ela saber que sou eu que arrombo ela toda que fa�o dela uma vagabunda exclusiva)... eu come�ei a lubrificar o cuzinho dela com ky, metia o dedinho no buraco, ela de 4, deixei bem lubrificado, enquanto eu lubrificava o cuzinho eu xingava ela de tudo, piranha, vadia, dizia que comigo ela vai ser puta de verdade, vai dar o cu, chupar pau, dar a buceta, tomar esporrada na cara, na boca, vai engolir a porra e se cair no ch�o eu pego pelos cabelos como se pegasse uma cadela pela coleira e fazia lamber a porra do ch�o, comigo vai ser puta, tomar mijada na cara, pau na garganta at� engasgar, pau atolado no c�, tapinhas na cara e na bunda, n�o vou enfiar a porrada nela, nem machucar, mas vou deixar arrega�ada e tratar feito puta mesmo, vagabunda, ordin�ria, cadela, cachorra, vaca, piranha, vou comer ela fudendo pra sentir meu pau rasgando a buceta, fou fuder essa piranha com vontade... ela quase gozou ouvindo eu esculachar ela, fazer de piranha, de submissa... nessa hora ela abriu a bunda e o cuzinho ficou piscando na minha frente, eu comecei a for�ar meu pau naquele cu, entrou a cabe�a, eu via tudo a cabe�a do pau invandindo aquele rabo, eu fui empurrando o pau e empurrando, nessa posi��o ela disse ate que do�a menos e tal... ent�o for�ei e botei at� o talo... a vagabunda rebolou com meu pau todo no c�, nessa hora eu falei: “porra, vc � minha puta que eu queria nunca coleira na minha cama todo dia... quero te dar sexo todo dia”... ent�o tirei meu pau todo do cuzinho... podia ver o cuzinho se fechando, o buraquinho fechando depois que tirei meu pau, ai posicionei de novo a cabe�a do pau e coloquei, ela for�ava a bunda para tr�s e entrou a cabe�a do pau... depois eu aproveitei uma for�ada da bunda dela para tr�s e enfiei a tora at� o final, meti a pika numa s� botada, foi tudo.... ela gritou nessa hora, falou que eu estava rasgando ela, arrombando o c�, ai eu falei: “vai sua puta, deixa eu arrega�ar esse cuzinho, deixa eu meter tudo ate voce gozar, n�o era isso que voce queria, ent�o agora da o rabo sua cadela”... nessa hora ela pediu o p�nis de borracha que comprou no sex shop e atolou ele na buceta, foi levando na buceta e no c� ao mesmo tempo... eu disse: “ to metendo sem d�, arrega�ando tudo, enfiando at� as bolas, eu to adorando meter com voce, vou meter at� gozar!”... nessa hora minha piranha estava com a cara no travesseiro, de 4, com uma m�o na pica de borracha fudendo a buceta e empinando o rabo para levar piru no c�... eu dizendo: “to metendo gostoso, comendo seu cu, metendo de verdade para voc� aprender como se come uma piranha de verdade, vou encher seu c� de porra!!”... ai eu fudendo ela muito disse que ia gozar, nessa hora comecei a meter sem pena, o cuzinho dela estava gostoso, entrava e saia o pau todo... que c� gostoso essa putinha tem... e � meu esse cuzinho ela s� d� ele para mim essa piranha vadia... gosta de ser minha puta... eu come�ei a meter e gritei:” caralhow.. eu to gozando sente eu gozando dentro do seu c�, enchendo seu c� de porra sua puta, puta � assim, toda leite no c�, caralho que rabo � esse ... ahhhh..””” na hora que tirei meu pau do c� dela eu vi o leite saindo junto, o cu estava cheio de porra, que mais uma vez eu chupei o c� para pegar a porra que escorria, mandei ela abrir a boca e cuspi a porra na boca dela, ela sentiu o sabor da porra do cuzinho e engoloi, depois fiquei beijando muito minha puta por umas meia hora e fomos para hidro massagem... ainda nessa noite fudemos vairas vezes mais depois poupei o cuzinho dela s� fudia ela no papai e mam�e e de ladinho, gozando na boca e na cara sempre... eu fui embarcar tranquilo porque eu senti que acabei com a minha puta... deixei ela arrombada e ardida... gozei varias vezes na boca, na cara, fiz minha putinha ser fodida de verdade,
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