Todos os nomes aqui s�o fict�cios
Caro como j� escrevi no conto anterior; tenho 1,80 de altura, 94kg, moreno e pau do tamanho m�dio normal; suficiente para dar alegria e prazer as mulheres.Vamos aos fatos que e me aconteceu alguns meses atr�s nesse ano de 2011, onde � de costume festas regionais nas cidades daqui da regi�o. E com o passar dos anos na nova cidade, iniciamos nossas amizades e o tempo e nosso jeito amigo de viver nos trouxeram muitos com rapidez. Nossos trabalhos eram reconhecidos pelos moradores e com isso ficamos ainda mais reconhecidos pelas pessoas que faziam quest�o da nossa presen�a em suas festas. Em um belo dia na padaria onde Mar�lia trabalhava, est�vamos conversando sobre os acontecimentos que tiveram nos �ltimos meses na cidade onde fomos interrompidos por Roberta. Uma morena de tirar o f�lego, 1,75 de altura, seios m�dios e bem durinhos, pernas finas, bunda perfeita, pois estava com uma bela blusa que dava para perceber que n�o usava suti�. Corpinho malhado de academia e aparentava ter uns trinta e cinco anos de muita sa�de e perguntando se algu�m podia ajud�-la a fazer o carro funcionar. Pois achava que a bateria tinha descarregado e n�o sabia como fazer funcionar e que estava atrasada para uma reuni�o no centro. Como tentamos e n�o conseguimos, e tinha que ir para o centro acabei oferecendo uma carona que foi aceita sem pestanejar e alegando que voltaria para peg�-lo com o resgate. Disse que poderia fazer com que o carro pegasse, mas somente na volta faria isso; pois teria que voltar r�pido para pegar uns documentos perto da padaria. Ela ent�o deixou a chave do carro comigo para que fizesse isso e depois de deixar pronto, deixaria a chave e o carro com a Mar�lia. Depois que a deixei no centro fiz o que tinha que fazer e voltei para fazer o carro de Roberta funcionar e que n�o demorou muito e pegou na chave(estava afogado). Fui fazer as minhas coisas que estavam agendadas e com muita sorte fui premiado em casa com um belo jantar preparado por minha esposa Rosa e uma noite de muito sexo . No dia seguinte deixei minha esposa no trabalho e fui tomar o meu caf� da manh� na padaria que sempre tomo e recebo de Mar�lia um convite para uma festa em um s�tio bem no interior de nossa cidade. Quando li o convite verifiquei que era de Roberta a mulher que tinha ajudado no dia anterior e que agradeceu a Mar�lia por eu ser um cavalheiro. Fiquei meio que sem rea��o, pois n�o a conhecia, mas mesmo assim a Mar�lia me disse que tamb�m foi convidada, pois ficou muito agradecida pela trabalheira que deu para nos sem nos conhecermos. Cheguei em casa e avisei Rosa que t�nhamos sido convidados para uma festa no pr�ximo final de semana e ela disse que n�o poderia ir pois teria uma curso para fazer da empresa mas que eu poderia ir sozinho. Disse que sozinho n�o iria, pois n�o teria gra�a de ir num lugar sem conhecer ningu�m somente os donos da casa. Rosa me convenceu de maneiras muito sensuais e que s� ela consegue fazer com aquele corpo maravilhoso e cheiroso que tem. Chegado o dia passei pela padaria e Mar�lia com seu marido Humberto estava fechando o estabelecimento para ir à festa e quando me viram gritaram para ir com eles. Ainda perguntaram de minha esposa e disse que iria fazer um curso e n�o poderia ir conosco; e pegamos a estrada a caminho da festa e conversa vai e vem at� que passou o tempo e chegamos ao endere�o marcado. A entrada do s�tio era muito lindo parecia um castelo onde as portas se abaixaram para que pud�ssemos adentrar ao castelo. Cornetas tocaram e anunciaram a nossa chegada e cada pessoa entrava sozinha na casa principal para que todos conhecessem cada um de n�s convidados. Quando me anunciaram, fiquei boquiaberto pela beleza estonteante da anfitri� que estava maravilhosa e com seu marido Jo�o(acho eu) um cara bem mais velho do que ela. A festa j� estava rolando de um jeito que nem parecia que estava sozinho; pois fiquei t�o a vontade com as pessoas que conversei com muita gente que nem imaginava que existia. At� que Roberta veio me agradecer pessoalmente por t�-la ajudado com o carro de manh� e perguntou se a esposa n�o tinha vindo e por que. Disse Rosa teve um curso para fazer e que insistiu que viesse para me divertir e descontrair e conhecer pessoas novas. Roberta ent�o disse que n�o iria se arrepender e iria come�ar o tour comigo e que ficaria encantado com tudo e disse que Mar�lia iria vir conosco, mas o marido n�o. Essa festa foi feita exclusivamente para n�s dois por causa da ajuda que demos sem a conhec�-la e que por isso fez com que ganhasse muito dinheiro. Levou-nos em v�rios locais para conhecer e nos deixou em uma sala de jantar com pista de dan�a e v�rios c�modas tipo consult�rio. Ent�o Mar�lia ficou super feliz em estar comigo por ali e j� come�ou a me dar mole e eu pedi para ela se controlar, pois n�o conhec�amos nada sobre a anfitri� e nisso Roberta voltou com uns drinques. Como n�o bebo nada de �lcool pedi um suco ou um refrigerante e ela pegou no bar e iniciamos um bate papo bem descontra�do e sensual e rolou at� muitos olhares e cruzadas de pernas. Mar�lia disse que iria ver o marido pois estaria preocupada com ele e Roberta falou que ele estava como Jo�o num maior bate papo sobre panifica��o. Pois bem o papo de Roberta come�ou a ficar mais quente que me deixou de pau duro e como estava com uma cal�a fina elas perceberam e come�aram a rir. Eu que nem estava mais a�, disse que fiquei com tes�o e que estava com muito tes�o pelas duas mesmo e que se topariam fazer uma brincadeira comigo naquele momento. A Mar�lia ficou olhando para Roberta e a mesma olhou para outra que fizeram sinal de positivo uma para outra e tudo come�ou mas antes a Roberta foi at� a porta e fechou com a chave e as trancas.A Mar�lia j� veio e come�amos a nos beijar e nisso Roberta interrompeu o nosso beijo com um beijo de cinema comigo e ao mesmo tempo passava a m�o na Mar�lia que revidou o carinho. Roberta estava t�o ofegante que nem conseguia me beijar direito e j� tirava a sua roupa para que pudesse apreciar e satisfaz�-la por inteiro. Enquanto isso a Mar�lia tirava a roupa dela e as duas come�aram a tirar a minha tamb�m; enquanto Roberta tirava minha cal�a e cueca a Mar�lia tirava a minha camisa e me beijava ao mesmo tempo. Roberta quando se ajoelhou na minha frente e come�ou a tirar minha cueca, n�o acreditou pois o meu pau parecia uma rocha de t�o dura que estava. Come�ou a beij�-lo de cima pr� baixo e iniciou um vai e vem na glande enquanto isso chupava os peitos de Mar�lia que j� gemia e olhava para Roberta que enfiava os dedos em Mar�lia e querendo trocar um pouco. Houve a troca e pude ver que a Roberta estava alucinada com a situa��o e disse que queria me comer de tudo quanto era jeito nesse final de semana. Roberta come�ou a pedir que a comesse, pois queira sentir minha rola na sua buceta carente e que fazia alguns meses que n�o tinha um orgasmo com o seu marido. Nisso ficou meio que de quatro e aproveitei para ver o seu cuzinho que tamb�m estava piscando querendo pau e me abaixei e comecei um banho de l�ngua onde a Mar�lia ficou agachada de frente para Roberta que come�ou a chupar os peitos dela. As duas acabaram gozando simultaneamente devido as chupadas que tomaram ao mesmo tempo e nisso a Roberta foi pedindo para com�-la pois estava muito molhada e querendo pau. Comecei a pincelar aquela buceta maravilhosa com um detalhe de corte nela muito lindo e passei no cuzinho dela onde se desviava do mesmo. Iniciei um entra e sai naquela buceta t�o quente e gostosa e enquanto isso a Mar�lia chupava os peitos da Roberta e enfiava o dedo no cuzinhoooooooooooooooooooo tamb�m. Roberta anunciou o gozo e urrouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que pau delicioso e que dedo maravilhoso, nunca tinha gozado tanto e com duas pessoas me comeeeeeeeeeeeendoooooooooooooo. Mar�lia n�o se aguentando deitou com as pernas abertas em baixo de mim e pediu, me come que sinto falta desse pau maravilhoso e me deixa louca de tes�o para gozaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrr e gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrr muitoooooooooooooo cont�gooooooooooooooooooooooo e que estava muito bom e que n�o estava aguentando a falta dele dentro e come�ou a gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr. Nisso as duass j� suando muito viram que n�o tinha gozado ainda e come�aram uma chupeta dupla e pediram para que gozasse na cara delas e disse que n�o estragaria meu leitinho e queria que a Roberta engolisse tudo e a Mar�lia limpasse o restante. Foi o que fizeram e depois de uma hora e meia na sacanagem nos arrumamos e sa�mos para comer alguma coisa e encontramos o pessoal que perguntou onde est�vamos e Roberta disse que estava mostrando a cole��o de carros que eles guardam na garagem. A festa estava t�o boa que os maridos Humberto e Jo�o j� estavam pr� l� de baguid� e acabamos levando-os para os seus respectivos quartos onde cada esposa mais eu ajudamos a deit�-los e despi-los. Roberta chamou os seus empregados e disse que iria dar uma volta conosco pela casa e se algu�m precisasse de alguma coisa era para serv�-los e deixarem bem a vontade. Pegou em nossas m�os e fomos para o fundo do s�tio, onde tinha uma casa t�o grande com piscina dentro e com �gua quente onde Roberta j� foi tirando a roupa e entrando na �gua e j� chamando a gente para ficarmos tranquilo ali. Foi muito bom, pois nunca tinha comido algu�m dentro de uma piscina imagine duas ao mesmo tempo e nem acabei de entrar Roberta j� veio pr� cima e tran�ou suas pernas no meu corpo e j� foi subindo no meu pau que j� estava duro e Mar�lia disse que iria ficar na borda pois n�o sabia nadar. Fomos nos envolvendo e Roberta dizia bem baixinho no meu ouvido que havia armado tudo isso por causa de uma amiga Sarah que disse que adoraria dar pr� mim pois sabia que eu tinha uma pegada forte e agora vendo e experimentando posso tirar o chap�u para Sarah. Fudemos tanto que estava com dor nas pernas e ela estava come�ando a gozaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr e me segurando com for�a me beijouuuuuuuuuu t�o forte que at� afundamos por alguns minutos e ela acabou gozando de baixo d’�gua. Muito bom e Roberta foi boiando at� chegar à escada e ficar ali se segurando enquanto pegava a Mar�lia e iniciava um belo malho, daqueles de adolescentes onde as m�os pareciam de um povo e o pau foi entrando devagar at� sentir todinho dentro. Come�amos um vai e vem onde ela adorou e pediu que fosse mais r�pido pois estava t�o bom que j� estava gozandoooooooooooooooooooooooooooooo e gritouuuuuuuuuuuuuu nossaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que maravilhaaaaaaaaa. Fomos para beirada e Roberta me disse queria mais e sua buceta estava queimando a� falei que queria comer o seu cuzinho e ela disse que faria qualquer coisa menos o cuzinho e nisso Mar�lia fez quest�o de se oferecer para com�-la o que fiz para minha alegria. Pegamos um creme de cabelo que tinha no banheiro e acostumada com o meu pau foi entrando f�cil mais apertado devido ao tempo que n�o transavamos. Mar�lia olhava para Roberta e dizia como � bom e que ela n�o podia deixar de experimentar o que ela pensava que era ruim. O pau foi entrando at� que encostou na bunda e a� foi um tal de vai e vem e meio que devagar e o ritmo foi acelerando de tal maneira em baixo d’�gua a Roberta come�ou a se masturbar na beirada pedindo para com�-la tamb�m depois da Mar�lia que anunciou que ia gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr e gozouuuuuuuuuuuu como nunca tinha gozado antes ainda mais dentro �gua.(Acho que foi de ver a Roberta se masturbando) A Mar�lia chegou a perder o ar e saiu da piscina e caiu na espregui�adeira a Roberta j� veio com o creme na m�o e disse para ter muito carinho com ela pois ela era virgem mas viu que Mar�lia adorava ent�o n�o deveria ser ruim. Comecei com muitossssss beijossssssssss em seu maravilhoso corpo escultural e que aproveitei cada mil�metro dele e ao mesmo tempo fazendo um carinho no bot�ozinho t�o querido por muitos e apreciado por um s�; untando aquele cuzinho com muito carinho. Ela pedindo para fazer logo, pois estava com muito tes�o para sentir meu pau rasgando as suas pregas pois o marido n�o aguentava nem dar uma que dir� comer um rabinho. Ela preferiu ficar em p� com a bunda empinada para mim e com as m�os em cima da espregui�adeira onde Mar�lia estava descansando e j� bolinando Roberta que foi relaxando e recebendo minha pica no c�. Fui colocando pouquinho e parando e fui entrando mais e mais at� sentir sua bunda encostada no meu corpo e parei para Roberta se acostumar; depois que se acostumou foi quem come�ou a se mexer. Num vai e vem lento e depois rebolando e dizendo coisas sem nexos e mexendo o corpo todo como se estivesse possu�da foi aumentando o ritmo e cadenciamos os movimentos at� que anunciar que iria gozaaaaaaaaarrrrrr e foiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Maravilhoso ver aquele corpo em baixo do meu se retorcendo de tanto prazer que estava sentindo e com a ajuda da Mar�lia que ficou bolinando sua buceta que chegou a dobrar os joelhos. Eu ainda queria gozar e Mar�lia se prontificou para fazer esse trabalho e se colocou de joelhos em frente a mim e come�ou um carinho maravilhoso que s� ela sabia fazer. Iniciou uma punheta com as m�os e ao mesmo tempo dando v�rios beijinhos e at� mesmo o saco onde fez alguns carinhos e n�o deixou de ficar olhando pr� mim e sabendo o quanto gostava desse carinho. Podendo ver a Roberta se masturbando e com os olhos fechados e chamando pelo meu nome e pedindo que a comesse sempre que quisesse enquanto isso Mar�lia se deliciando com o meu pau na boca. O movimento foi se acelerando e Roberta tamb�m queria sentir a porra na boca e iniciaram uma troca de boca no meu pau que foi maravilhoso onde anunciei o gozoooooooooooooooo soltando jatos na boca das duas e cai no meio delas sem f�lego e com muita fome e sede)Pois ficamos muito tempo sem comer e nem beber nada). Trocamos-nos e voltamos pra festa que estava pegando fogo e at� mesmo saindo um Streep tese de um casal convidado por Roberta e Jo�o que ficaram assustados com o que viram mas deixaram rolar e riram da situa��o depois Estava ficando exausto de tanto que fiz sexo com as duas e agora queria ficar descansando e fui para o quarto escolhido por Roberta para que ficasse. Chegando ao quarto escolhido por Roberta, fiquei admirado com tantos detalhes de beleza no quarto. Cama muito bem arrumada grande, travesseiros coloridos e bem aconchegantes, paredes bem pintadas, janelas decoradas, piso acarpetado que deu vontade de deitar no ch�o de t�o bom. Fui ao banheiro e me espantei com tanta beleza, com hidromassagem, banheira de furo, chuveiro gigante e com uma ducha maravilhosa de n�o ter vontade de sair de baixo. Depois do banho fui para cama e me deitei nu mesmo, pois a porta estava fechada e o calor da cidade era muito e o quarto tamb�m estava bem tranquilo e quente. Depois de algumas horas dormindo fui acordado com beijosssssssssss e com uma bandeja de guloseimas na cama por Roberta que tinha escolhido aquele quarto devido a ac�stica do mesmo. Poder�amos fazer o barulho que quis�ssemos que ningu�m escutaria e que era a �nica da casa que tinha a c�pia da chave e foi por isso que escolheu pr� mim esse quarto. Tomei meu caf� na cama mesmo e com o pau j� duro em baixo da bandeja n�o demorou muito pr� anfitri� iniciar uma gulosa maravilhosa e dizendo que queria dar muito pr� mim naquela noite. Perguntei da Mar�lia e disse estar dormindo no quarto ao lado de onde est�vamos e que tinha adorado fazer dupla na cama com ela. E ao mesmo tempo em que convers�vamos Roberta n�o parava de me chupar e fazer com que ficasse cada vez mais tarado pr� ter rela��o com ela. Antes que gozasse na boca dela, inverti a posi��o e come�amos a fazer um 69 maravilhoso e com aquela buceta na minha cara e seu cuzinho lindo virados pr� mim e pedindo pau e l�ngua. Ela estava com tanto tes�o que n�o aguentou muito tempo e foi logo dizendo e chupando ao mesmo tempo: Me fodeeeeeeeeee com essaaaaaaaaa l�nguaaaaa querooooo serrrrrrrrrrrrrrrr suaaaaaaaaaaaaaaaa deeeee qualquerrrrr jeitooooooooooooo e desabouuuuu em cima de mim. Onde continuei fod�-la de uma certa maneira que logo a virei de bru�o e ela sem rea��o foi logo empinando a bunda pr� mim prevendo que queria comer aquele cuzinho maravilhoso at� algumas horas atr�s virgem. Nem precisou de creme onde entrou muito f�cil e logo senti sua bunda encostando no meu corpo e com movimentos lentos mais longos foram aumentando e logo est�vamos num ritmo alucinador que logo gozamos juntos e ca�mos um ao lado do outro. Passados alguns minutos escuto algu�m bater na porta e pr� nossa surpresa e alegria era Mar�lia que n�o aguentava mais o ronco do marido e resolveu dar uma volta pela casa e disseram que tinha vindo pr� k trazer algo para comer e depois iria dormir pois estava cansada.Pedimos para entrar e ficar a vontade pois t�nhamos acabado de transar e ela foi na bandeja comer alguma coisa e ficamos conversando muito pr�ximo um do outro e Mar�lia com uma m�o j� me pegava de um jeito e abocanhando uma fruta com outra. Nem terminou e come�amos uma troca de olhares e beijos e car�cias onde terminamos numa rela��o maravilhosa novamente entre os tr�s e foi assim at� irmos embora. No dia seguinte bem cedo cada um foi para seu devido quarto e cada um acordou do lado de seu respectivo companheiro. Nos despedimos dos anfitri�es onde tivemos outros convites mas com a certeza de trazer minha esposa na pr�xima vez.