Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A ESTAGIARIA GOSTOSA III

Encontrei novamente a Karol no lugar marcado e fomo direto para o motel. Chegando l� fomos logo arrancando a roupa e come�amos a nos agarrar. A transa estava bem louca, com direito a tapas, xingamentos e pux�es de cabelo. Ela adora ser chamada de vagabunda, putinha e piranha. E quando eu a pego com for�a e aperto contra o meu corpo ela geme e me xinga com voz dengosa de menina:?Aaaaiiii, seu filho da puta!!!? Nosso sexo � assim, nada de dengos e carinhos, somos selvagens e gostamos de um pouco de viol�ncia. As vezes ela reclama que eu to pegando forte demais e eu respondo: ?Cala a boca vagabunda! Se quer ser tratado com dengo e com carinho vai dar pro teu namorado, pois pra mim voc� n�o passa de uma piranha. E piranha se trata assim, na porrada....Agora rebola putinha gostosa, e para de reclamar!?rnEla chupou meu pau, sempre com halls de morango, me deixou maluco de tes�o e eu comecei a foder aquela bucetinha quente e gostosa, mas j� pensando:?Hoje esse cuzinho n�o me escapa?. Enquanto fodia a bucetinha dela, comecei a colocar os dedos no seu cuzinho... ela protestou, pediu pra tirar... e quando eu n�o obedeci, ela tentou tirar com a sua m�o... dei um tapa na cara dela e mandei ficar quieta, sen�o e faria pior... colocaria dois dedos de uma s� vez... ela fechou cara, mas ficou quieta... ent�o eu fui alargando o cuzinho dela com meu dedo, at� que ele passou a entrar com mais facilidade... assim que percebi isso, coloquei dois dedos e ela tornou a reclamar, dizendo que eu tinha prometido so colocar um dedo se ela obedecesse...novamente dei outro tapa na cara e mandei ficar quieta de novo, pois sen�o colocaria tr�s dedos... novamente ela obedeceu, meio choramingando, mas obedeceu. Fiquei assim por algum tempo, at� ela relaxar o buraquinho e deixar mais f�cil para meu cacete entrar... nessas alturas ela nem imaginava que eu fosse fazer isso.rnJ� cheio de m�s inten��es, coloquei ela de quatro e continuei a foder sua bucetinha... aos poucos fui for�ando o peso do meu corpo sobre o dela, fazendo com que ela deitasse de barriga para baixo, deixando aquele cuzinho exposto e indefeso. Continuei brincando nele com meu dedo... as vezes ela protestava um pouco e eu mandava calar a boca e continuava...rnAt� que encostei a ponta do cacete na porta do cuzinho dela, que j� estava bem laceado por causa dos meus dedos... fique bricando com a cabe�a do meu pau na entrada daquele cuzinho maravilhoso e comecei a for�ar a entrada. Quando ela percebeu o que eu ia fazer, tentou escapar, gritou, esperneou, tentou sair de baixo de mim, mas se voc� leu o inicio do primeiro conto e prestou aten��o nas nossas caracter�sticas f�sicas, logo v� que n�o tive grandes dificuldades em segurar essa putinha embaixo de mim e meter o cacete no rabinho dela. Enquanto eu for�ava a entrada, ela gritava em desespero e me pedia pra parar, dizia: ?N�o Marcos, n�o faz isso, por favor...aaaaaiiiiiii......t� doeennndooooo!! P���raaaaa!!! rnSegurei ela pelos cabelos e virei seu rosto para mim, para ela parar de gritar, meti um beijo nela, chupei sua l�ngua pra dentro da minha boca e abafei seu grito assim... Fiquei metendo o pau naquele cuzinho maravilhoso, colocando e tirando, e ela choramingando embaixo... De repente ela gritou: ? P����raaaaa.....ningu�m come meu c� seu filho da putaaaaa!!!!? Ent�o eu respondi: ?Cala a boca piranha, que eu n�o sou ningu�m! Eu sou o macho que come seu c� sua vagabunda!?rnFiquei metendo na bundinha dela por algum tempo, me deliciando com seus gritos e seus pedidos, quase implorando pra eu parar, at� que resolvi dar uma folga praquele rabinho gostoso, pra n�o machucar demais. Voltei a meter na bucetinha dela, e enquanto metia, segurei ela pelos cabelos e disse: ? De agora em diante, seu cuzinho � meu! Vou comer ele sempre que eu quiser, entendeu putinha?? Ela respondeu que n�o, ent�o eu virei ela de bundinha pra cima de novo e meti o cacete naquele cuzinho mais uma vez , dessa vez entrou mais f�cil,porque j� estava mais acostumado. Segurei ela pelos cabelos, dei mais um tapa na cara e perguntei de novo: ?E agora, entendeu?? Ela acenou com a cabe�a dizendo que sim.rnContinuei fodendo aquela buceta gostosa, at� que gozei feito um cavalo, enchendo a camisinha de porra e fiquei deitado ao lado dela. Come�amos a conversar e ela me falou: ? Como � que voc� faz isso comigo? Nem meu namorado, que me trata como princesa, eu deixo fazer isso!? Eu apenas respondi: ?N�o sou seu namorado. E voc� n�o est� aqui pra ser tratada como princesa. Est� aqui pra ser tratada como puta. Veio aqui pra foder, pra chupar meu pau e dar o cu, pois � isso que vagabunda faz.?rnEla reclamou um pouco, mas se rendeu. No encontro seguinte, ela trouxe um spray anest�sico e lubrificante, para amenizar um pouco seu sofrimento. Nem preciso dizer que adorei a id�ia. Mas essa eu conto na pr�xima vez.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhodando a esposa.para sr de idade conto eroticominha enteada inocente conto eroticomeu corno joga bilhar com os machos contosoquei a pica na boca da sogra e chupei os peitos dela contoa calcinha toda travada no raboContos eróticos meu patrão do pau gg arrombou minha linda noivaconto erotico de velha gorda sem dentaduraaí mano chega pra praia e faz sexo com irmãofoto de conto eroticos comendo a minha cunhada mulher do meu irmaõ quanto ele tá trabalhandoContos erroticos de prinos e prinas sexoconto gay: o hetero chupando meu pauContos eroticos comeu novinha gaucha de oitos anos sou separada dei a buceta e o cuConto pornô palmadas na fazendaTennis zelenograd contonegao lingerie conto eroticocontos eróticos comi a bunda da minha tia enquanto meu tio dormircontos eroticos era apenas brincadeiraBrincadeira com amigo conto gaycontos eroticos: fudendo no cu de uma bebada no taxicontos eróticos fui exibir esposas contos eroticos uma senhora de. bem parte 6/mobile/tb/6.jpgdona florinda so ela dona florinda vaginasenti aquele pauzao derramando varios jatos no fundo da minha bucetacontos gay meu filho gostosoconto erotico biquinisou envagelhica e me comeram a buceta a força contos eroticosPorno mandando a chapuleta na virgemeteu o dedo na minha bundinha contocontos-chantageei minha enteada e comi o cúzinho dela virgem e ela gritou de dorconto carnuda rabo gigantegarotos safadinhos picas e bundas videosContos eroticos de pintelhudasNora provocando o sogro de calcinhacontos eroticos primo da esposaver contos erótico mãe gordinha concebido gostosa s*****contos erotico picante de homens sendo algemado na cama prima madura solteira na casa de praia contos eroticos pornoContos era feio mas tinha um pênis descomunalcontos eróticos virei fêmea louca por leitinhoavo pauzudo me enrabo contosconto viado sem quererconto erotico estava acabando comigoconto erodico comi minha mulher dormindoConto casada traiu em confraternizacaocontos erotico meu paiconto viado sem querercavalonas de casa disse apertadafui currada na frente do meu maridocontos eróticos- virei mulher do meu paicontos minha mulher me pediu pra comer a irma delacontos porno eu e meu marido fomos violentadosconto erotico mulher fodendo escondido no pomarminha mãe masturba contos eroticosvirei cadela contos gaysconto erotico gay com o coroa catador de lixoContos eroticos gratis de estagiarias lesbicaascondos erodicoscontos eróticos [email protected]contos de cú de madrinhatransando com frentista contoconto pegei minha cunhada novinha se mastrubandopeituda da escola conto eroticocontos eróticos me deu um chocolateminha filhinha me viu de pau duro contoscasa dos contos eroticos tia e primacontos comendo a sograporno tranzado com a madrinha dormindo sem semtirconto lesbico garota come cu da boasuda eteroMinha mãe me ensinou a ser puta contoscontos de velho comedor de cabacomae coroa mechama pra viaga com ela e durmo com ela insexto gostosa porno