Encontrei novamente a Karol no lugar marcado e fomo direto para o motel. Chegando l� fomos logo arrancando a roupa e come�amos a nos agarrar. A transa estava bem louca, com direito a tapas, xingamentos e pux�es de cabelo. Ela adora ser chamada de vagabunda, putinha e piranha. E quando eu a pego com for�a e aperto contra o meu corpo ela geme e me xinga com voz dengosa de menina:?Aaaaiiii, seu filho da puta!!!? Nosso sexo � assim, nada de dengos e carinhos, somos selvagens e gostamos de um pouco de viol�ncia. As vezes ela reclama que eu to pegando forte demais e eu respondo: ?Cala a boca vagabunda! Se quer ser tratado com dengo e com carinho vai dar pro teu namorado, pois pra mim voc� n�o passa de uma piranha. E piranha se trata assim, na porrada....Agora rebola putinha gostosa, e para de reclamar!?rnEla chupou meu pau, sempre com halls de morango, me deixou maluco de tes�o e eu comecei a foder aquela bucetinha quente e gostosa, mas j� pensando:?Hoje esse cuzinho n�o me escapa?. Enquanto fodia a bucetinha dela, comecei a colocar os dedos no seu cuzinho... ela protestou, pediu pra tirar... e quando eu n�o obedeci, ela tentou tirar com a sua m�o... dei um tapa na cara dela e mandei ficar quieta, sen�o e faria pior... colocaria dois dedos de uma s� vez... ela fechou cara, mas ficou quieta... ent�o eu fui alargando o cuzinho dela com meu dedo, at� que ele passou a entrar com mais facilidade... assim que percebi isso, coloquei dois dedos e ela tornou a reclamar, dizendo que eu tinha prometido so colocar um dedo se ela obedecesse...novamente dei outro tapa na cara e mandei ficar quieta de novo, pois sen�o colocaria tr�s dedos... novamente ela obedeceu, meio choramingando, mas obedeceu. Fiquei assim por algum tempo, at� ela relaxar o buraquinho e deixar mais f�cil para meu cacete entrar... nessas alturas ela nem imaginava que eu fosse fazer isso.rnJ� cheio de m�s inten��es, coloquei ela de quatro e continuei a foder sua bucetinha... aos poucos fui for�ando o peso do meu corpo sobre o dela, fazendo com que ela deitasse de barriga para baixo, deixando aquele cuzinho exposto e indefeso. Continuei brincando nele com meu dedo... as vezes ela protestava um pouco e eu mandava calar a boca e continuava...rnAt� que encostei a ponta do cacete na porta do cuzinho dela, que j� estava bem laceado por causa dos meus dedos... fique bricando com a cabe�a do meu pau na entrada daquele cuzinho maravilhoso e comecei a for�ar a entrada. Quando ela percebeu o que eu ia fazer, tentou escapar, gritou, esperneou, tentou sair de baixo de mim, mas se voc� leu o inicio do primeiro conto e prestou aten��o nas nossas caracter�sticas f�sicas, logo v� que n�o tive grandes dificuldades em segurar essa putinha embaixo de mim e meter o cacete no rabinho dela. Enquanto eu for�ava a entrada, ela gritava em desespero e me pedia pra parar, dizia: ?N�o Marcos, n�o faz isso, por favor...aaaaaiiiiiii......t� doeennndooooo!! P���raaaaa!!! rnSegurei ela pelos cabelos e virei seu rosto para mim, para ela parar de gritar, meti um beijo nela, chupei sua l�ngua pra dentro da minha boca e abafei seu grito assim... Fiquei metendo o pau naquele cuzinho maravilhoso, colocando e tirando, e ela choramingando embaixo... De repente ela gritou: ? P����raaaaa.....ningu�m come meu c� seu filho da putaaaaa!!!!? Ent�o eu respondi: ?Cala a boca piranha, que eu n�o sou ningu�m! Eu sou o macho que come seu c� sua vagabunda!?rnFiquei metendo na bundinha dela por algum tempo, me deliciando com seus gritos e seus pedidos, quase implorando pra eu parar, at� que resolvi dar uma folga praquele rabinho gostoso, pra n�o machucar demais. Voltei a meter na bucetinha dela, e enquanto metia, segurei ela pelos cabelos e disse: ? De agora em diante, seu cuzinho � meu! Vou comer ele sempre que eu quiser, entendeu putinha?? Ela respondeu que n�o, ent�o eu virei ela de bundinha pra cima de novo e meti o cacete naquele cuzinho mais uma vez , dessa vez entrou mais f�cil,porque j� estava mais acostumado. Segurei ela pelos cabelos, dei mais um tapa na cara e perguntei de novo: ?E agora, entendeu?? Ela acenou com a cabe�a dizendo que sim.rnContinuei fodendo aquela buceta gostosa, at� que gozei feito um cavalo, enchendo a camisinha de porra e fiquei deitado ao lado dela. Come�amos a conversar e ela me falou: ? Como � que voc� faz isso comigo? Nem meu namorado, que me trata como princesa, eu deixo fazer isso!? Eu apenas respondi: ?N�o sou seu namorado. E voc� n�o est� aqui pra ser tratada como princesa. Est� aqui pra ser tratada como puta. Veio aqui pra foder, pra chupar meu pau e dar o cu, pois � isso que vagabunda faz.?rnEla reclamou um pouco, mas se rendeu. No encontro seguinte, ela trouxe um spray anest�sico e lubrificante, para amenizar um pouco seu sofrimento. Nem preciso dizer que adorei a id�ia. Mas essa eu conto na pr�xima vez.rn